Uma surpresa inesperada




A tarde nunca fora tão cinzenta em Hogwarts. Depois da batalha contra Voldemord em que Harry Potter ganhou com êxito, a escola havia ficado silenciosa devido ao luto para quem perdeu seus entes queridos. As pessoas comemoravam com uma alegria triste, em que você sabe que está tudo bem, mas sente que não está.

Era a manhã de volta ás suas casas, Hermione Granger, no alto de seus 15 anos, queria gritar para que todos calassem as suas bocas e tivessem um minuto de silêncio. Mas não podia. Por que? Era a certinha e santinha de sempre.

Draco Malfoy também não estava muito abaixo disto, só que ao contrário de Hermione, ele gritou. E muito. Na hora do café, a diretora chamou Draco Malfoy, e pediu para se encaminhar para sua sala depois do café. Assim foi feito.

-Diretora?

-Entre Sr. Malfoy!

Draco entra e se senta na poltrona conjurada pela diretora.

-Quero lhe informar, não uma notícia muito agradável, que o Sr. será encaminhado para a casa de trouxas, devido a prisão de seu pai.

-Ele está... preso?

-Desculpe-me Sr. Malfoy, mas achei que já sabia, devido a carta que o ministério lhe mandaria.

-Carta? Que carta? Professora, minha mãe está bem?

-Ela está no St. Mungus em estado muito grave. Ela corre risco de morte Sr. Malfoy.

-E como você não me informam desta fatalidade diretora? Eu sou um Malfoy, mas assim como todos estava temendo pela vida de pessoas queridas.

-Eu sei Sr. Malfoy. Mas como você só tem 15 anos, não pode morar sozinho. Então, morará com uma família de trouxas. Uma agente do ministério lhe encaminhará até a sua casa para pegar coisas necessárias para você, e depois sua casa será encaminhada para a perícia.

-Perícia? Peraí, como assim perícia?

-Sua casa tem artefatos valiosos que podem ajudar na volta de Voldemord.

-Ok... vou ir, o trem sai em meia hora.... Até ano que vem professora. Acho que posso sobreviver sem magia para nada.

E então Draco partiu para o trem, onde passou a viagem inteira sozinho, não querendo a companhia nem de Pansy, nem de Blaise. Quando chegaram em sua casa, pegou suas coisas valiosas e foi até a casa que seria de sua nova "família".
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Na casa dos Granger....

-Sr. Malfoy?

-Sou eu sim, quem é você?

-Sou Jane, a dona da casa em que morará, e esse é meu marido Charlie, nossa filha está lá no terceiro andar.

-Ok, então... podem me chamar de Draco, já que vou morar aqui.

-Tudo bem, Draco, nos chame pelo nosso primeiro nome por favor, não temos tanta formalidade no nosso mundo. Não repare, porque os amigos de nossa filha estão no quarto dela tocando aquelas músiquinhas ridículas.

-Ah...

-Os únicos normais daquela turminha são Emily e Daniel.

-Ah... er.... onde é o meu quarto?

-Suba esta escada até o terceiro andar, lá, vai ouvir uma barulheira sem fim, então se encaminhe até a origem do som e a porta a frente do quarto de minha filha é o seu. Deve ter percebido que nossa casa é uma mansão, então temos a Ala oeste e a Ala Leste. Nossa filha lhe explicará os caminhos desta casa. Pode ir querido.

-Ta...

Draco sobe as escadas até o terceiro andar e vai ouvindo uma música, se aproxima da porta e tenta abri-la, mas está trancada, então se contenta em ouvir pelo outro lado da porta. Então ele ouve uma voz linda, acompanhada de uma letra muito emocionante. Ele poderia ficar a tarde inteira escutando as músicas, se não soubesse que teria perigo de o verem. Se virou e se encaminhou até ao seu quarto, no qual era todo preto com umas faixas brancas. Havia uma cama de casal no canto e um closet para por suas roupas. Tinha um banheiro, uma escrivaninha, uma estante com vários livros, bem típico de Hermione Granger. "Irônico" pensou "Eu provavelmente estou a quilometros de distância da Granger, mas a Granger parece tão proxima de mim..."

Arrumou todas as suas coisas e resolveu dormir um pouco antes da janta. Quando acordou, Jane estava o chamando para ir comer, ao mesmo tempo em que Charlie chamava sua filha, que parecia ter o nome de Torrone.

"Coitada, ninguém merece um nome assim" pensava ele. Disse para Jane que já estava indo e que só iria se arrumar.

Resolveu sair dez minutos depois, abriu a porta de seu quarto e quando estava fechando ouviu a outra maçaneta se abrindo, olhou para a garota a sua frente e viu que tinha cabelos cacheados e usava uma blusa branca com uma saia de flores, e uma sapatilha floreada.

"De onde eu conheço esta garota?" pensava Draco enquanto olhava para a garota que lutava para conseguir virar a chave.

-Você quer ajuda?

-Ah... claro pode ser... 

Disse a garota se virando, quando viu eu rosto tanto ela como ele se arregalaram e falaram ao mesmo tempo:

-VOCÊ???????


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N/A: Taí!!!!!!!!!!! Comentem por favor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Bjs

                                                    Juh 


 

 

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Comentários (1)

  • Lu Ranhosa

    Viche kkk amei esse primeiro capitulo,bom sou Romione mais vi o resumo da sua fic e me enterresei,e vc não desepciou com esse primeiro capitulo,amei e vou continuar acompanhando,da uma passada nas minhas bjusssssssss.

    2013-02-11
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