Retornando a Hogwarts e a AD.



Quando estavam bem longe dali, sobrevoando um lago, eles pularam das costas  do dragão e caíram na água. Enquanto nadavam, Voldemort penetrou a mente de Harry. Ele sabia que Harry estava â procura das horcruxes. O medalhão, o diário, o anel, e apareceu uma imagem de Rowena Ravenclaw, Hogwarts... A próxima horcrux estava lá, Harry sentia. Grampo estava morto, a espada desaparecera novamente. Ele voltou a si. Foram nadando até chegar em terra.


           -Ele sabe que estamos procurando as horcruxes


           -Como?


           -Eu vi.


           -Deixou ele entrar? Harry, não pode deixar isso acontecer!


           -Hermione, nem sempre consigo evitar. Ele está fraco. E tem mais, uma das horcruxes está em Hogwarts.


           -Como sabe?


           -Tem a ver com Ravenclaw. Temos que ir para lá.


           -Só tem um problema. Snape é diretor agora, não podemos entras pela porta da frente.


           -Vamos pela passagem da dedosdemel.


Saíram dali e aparataram até Hogsmeade, que, para a má sorte deles, alguém acionara o miadura, que detecta a presença de alguém na área. Tiveram que se esconder, entraram numa enorme lata onde os três puderam se esconder. Quando os sequestradores saíram, eles saíram também, Rony e Mione seguraram as mãos de Harry e saíram dali rapidamente.


Então, um homem apareceu ali e disse para eles entrarem em sua casa.


           -Conseguiu olhar para os olhos dele? Por um momento eu achei que...


           -Eu sei, Dumbledore.


Hermione entrou ali, ficou olhando a casa. Duas coisas chamaram a atenção dela. Um retrato e um espelho. No reflexo, estava... Harry, como pode?


           -Harry?


           -Sim?


           -Eu estou te vendo aqui.


O pequeno espelho mostrava parte da trança de Hermione. Harry foi até o espelho maior, tentar colocar junto, mas ouviram uma voz.


           -Vocês são loucos?


           -Você é Abeforth, irmão dele, certo?


           -Sim. O que estão fazendo aqui?


           -Precisamos entrar em Hogwarts. Tem uma coisa que precisamos pegar.


           -É impossível.


O que se seguiu foi um bate-boca entre os dois. Abeforth disse ao retrato de Ariana:


           -Sabe o que deve fazer.


Ela saiu dali até outro lugar. Hermione sentia algo estranho, como se algo fosse acontecer. Algum tempo depois, Ariana voltou, havia uma pessoa com ela. Era...


           -Neville!


           -Oi, pessoal. Venham. Abe, obrigado por abrigá-los.


Neville saiu andando, o trio atrás dele.


           -Nunca vi isso aqui no mapa.


           -Foi criada há pouco tempo. É a única forma que nós da AD encontramos para sair do castelo.


           -E como está o Snape diretor?


           -Nem vemos ele direito, quem comanda são os Carrow.


           -Carrow?


           -Irmão e irmã. Responsáveis pela disciplina, organização, cumprimento das regras e punição pelo descumprimento delas.


           -Fizeram isto a você? Por quê?


           -Ah, Hermione, espere até ver o Simas, está muito pior. Um dia, pediram para executar a maldição cruciatus nos alunos do 1º ano. Eu me recusei. Ah, chegamos. Esperem, vamos nos divertir um pouco.


Ele abriu.


           -Ei, pessoal, tenho uma surpresa!


           -Espero que não seja comida do Abeforth.


Neville arredou para o lado e deu passagem para Harry passar ali. Todos batiam palmas quando os quatro desceram. Enquanto isso, um pouco distante dali, Draco viu, Hary, Rony e Mione em sua mente. Ele foi até a janela do dormitório de Gina.


           -Gina! Abre.


           -Draco, o que foi?


           -Eles estão na sala precisa. Seu irmão, seu namorado e a Mione.


           -O quê? Eu vou lá. Por favor, não fala nada com o Snape.


           -Eu não lutarei contra Hogwarts. Nunca lutaria Vem comigo, pega a minha mão.


           -Aparatar? Não posso.


           -Nada a ver. Vem, vou usar a minha supervelocidade para você chegar lá mais rápido


Ela segurou a mão gelada dele. Foi rapidamente, em questão de segundos até a sala precisa.


           -Obrigada, Malfoy.


Ele fechou os olhos.


           -Snape sabe que Potter foi visto em Hogsmeade.


Ela entrou.


           -Harry!


           -Oi, Gina.


           -Francamente! Faz seis meses que ela não me vê e parece que nem existo!


           -Ela tem muitos irmãos e só um Harry.


           -Cala a boca, Simas.


           -O que foi, Gina?


           -Snape sabe que Harry foi visto em Hogsmeade.


           -É melhor irmos. É o seguinte, Rony, Mione, vão até a Ordem, chame todos para cá. Mas antes, me dá minha capa da invisbilidade e a da Grifinória. Vão.


Hermione entregou as capas a Harry e saiu dali com Rony. Enquanto isso, todos os alunos iam em fila para o salão principal. Harry conseguiu penetrar no meio dos alunos e ir para onde Gina estava. Ele agarrou a mão dela. Já no salão, todos estavam organizados de acordo com suas casas. Snape dizia que quem soubesse do paradeiro de Harry, que comunicasse imediatamente. Nem precisou, pois o prório Harry apareceu diante dos olhos dele.


           -Eu acho que você deve melhorar a segurança na escola, diretor.-assim que disse aquilo, a Ordem da Fênix, juntamente com Rony, Mione e até Draco, entraram ali. Harry continuou a gritar: Como ousa ocupar o lugar dele? Do homem que confiou em você, conte para eles quem foi que matou o homem que olhou em seus olhos! Conte!


           -Não tem o direito de falar assim comigo. Você me deve respeito.


Snape atacou, mas o duelo foi entre ele e a professora Minerva. Ele saiu dali. Minerva foi aplaudida por todos. Pansy gritou:


           -Potter está ali! Alguém segure ele!


Gina foi para a frente dele, questão de defesa. Filch chegou ali.


           -Alunos fora da cama! Alunos nos corredores!


           -É onde deveriam estar! mas, já que veio até aqui, por favor retire a srtª Parkinson e os demais alunos da Sonserina do salão.


           -Para onde devo levá-los?


           -Para as masmorras.


Todos foram retirados dali. Pansy passou por Draco e o agarrou.


           -O que pensa que está fazendo?-perguntou ele.


           -Preciso falar com você, espera. Que olhos são esses? Está usando lente?


           -É... Cansei de olhos azuis, então comprei uma lente vermelha. Demais, né?


           -É...


           -Vai, é melhor.


           -Como assim, você não vem?


           -Não luto mais do lado do mal.


           -O... Que disse?


           -É o que ouviu. Vai logo. Tenho muito o que fazer.


Ele saiu dali. Ela foi para as masmorras, Harry saiu dali correndo. Ele tinha a varinha de Malfoy em seu poder, e foi correndo escada acima. Rony e Hermione vinham atrás dele.


           -Harry, espera. Rony teve uma ideia, brilhante. Não adianta destruirmos as horcruxes sem ter como destruí-las. Então, vamos à cámara secreta.


           -Como?


           -Vou dar um jeito, mas eu abro.


           -Levem isto, então. Vão me encontrar.


Harry ia subindo a escada. Luna subia atrás dele.


           -Harry, espera.


           -Não posso, Luna, estou muito ocupado.


           -Harry Potter! Vai me ouvir já! Não adianta tentar ir lá. Nada vai encontrar. Parece óbvio, não? Pergunte para alguém que está morto. Vem comigo, vou te ajudar a encontrar a Dama Cinzenta. O fantasma datorre Corvinal. 


Os dois saíram andando até onde o fantasma da Mulher Cinzenta estava.


           -Vai.


Ele foi até a fantasma.


           -Com licença.


Ela saiu dali.


           -Não, espere. Tenho que falar com vocé. Você é Helena, filha da Rowena Ravenclaw.


           -Sim. Você p procura o diadema da minha mãe?


           -Sim.


           -Eu não posso te ajudar.


           -Pode sim. Precisa me dizer onde ele está.


           -Há anos, um outro prometeu fazer isto, destruir o diadema, um garoto estranho, com um nome estranho.


           -Tom Riddle.


           -Mas ele mentiu. Maculou o diadema com magia negra.


           -Eu sei disto, Helena, e... Eu quero vê-lo destruído, eu tenho que destruí-lo. Mas para isso, tem que me dizer onde ele está.


           -Tudo bem. Eu digo. Mas antes, me dá a a sua palavra de que o encontrará e o destruirá.


           -Claro.


           -Está no lugar onde tudo se esconde. Se precisar saber, nunca vai encontrar.. Se souber onde está, tudo o que tem que fazer é procurar.


Harry pensou um pouco.


           -Obrigado. Muito obrigado.


Ele saiu dali. Enquanto isso, na câmara secreta...


Rony e Hermione estavam indo muito bem, chegaram no portal das serpentes. Rony fechou os olhos e disse algo em ofidioglossia para abrir.


           -O Harry fala dormindo.


           -O quê? Como eu nunca ouvi?


           -Sei lá.


Os dois subiram e olharam a câmara por cima.


           -A escada ou pular?


           -Já!


Ela pulou, ele atrás dela. Rony foi até a carcaça do basilisco e tirou uma das presas.


           -Você faz isso.


           -Não pos...


           -Pode sim.


Harry ainda descia as escadas até a sala precisa. A taça estava no chão, Hermione tinha a presa em mãos. Mas Voldemort dizia na mente dela:


"Se fizer isto, todos aqueles que você ama, morrerão. Seus pais, amigos, e ele. Jogue isto fora."


           -Não!-gritou ela.


A mão dela baixou em direção à taça. Ela sentiu uma tonteira e desmaiou.


           -Hermione!


Ele não pensou duas vezes. Segurou a cabeça dela e a beijou. Ela acordou na hora. Olhou para ele.


           -Eu te amo, Rony.


           -Eu te amo, Hermione.


Os dois agora estavam de pé e se beijaram. Foi um beijo de verdade, eres começaram a rir.


A destruição da taça fez Harry quase desmaiar em plena escadaria. Mas ele levantou e foi seguindo até a sala precisa. Enquanto corriam para escapar da cámara, Rony e Hermione se encontraram com Draco.


           -Tá tudo bem, Draco?


           -Escutem, eu vou ter que fingir que estou do lado dos sonserinos.


           -Porque?


           -Eu prometo que é só por algum tempo..


           -Tudo bem.


           -Preciso pegar a minha varinha com o Potter. A da minha mãe não é a mesma coisa. Então, provavelmente haverá um duelo entre os dois. Podem me atacar, vocês dois, sem problemas. Quando tudo isso acabar, vamos viver igual era antes. É só acalmar.


           -Tudo bem. Então, pode ir para a sala precisa, mas fica um tempo escondido, espere o Rony e eu entrarmos. Vem com a gente.


Os cinco-Crabbe e Goyle estavam ali, sem entender nada.-saíram dali, em direção â sala precisa. Harry e7tava ali, procurando pelo diadema. Mas graças ao "poder" de conexão entre ele e Voldemort, o diadema comecou a chiar, ele seguiu o som, que o levou até uma caixa. Ele abriu. Ali estava, o diadema. Mas antes dele dizer "uau!", ele teve que ouvir Malfoy.


           -Oi, Potter.


           -O que quer?


           -A minha varinha.


           -Eu sinto muito. De quem é essa?


           -Da minha mãe. Não é a mesma coisa.


Rony apareceu ali com Hermione, Crabbe lançou três Avada Kedavra nela, mas Rony saiu atrás dele.  Harry foi pegar o diadema que voara até a montanha de tralhas. Hermione foi atrás dele, que subia à procura da tiara novamente.


           -O que foi, Harry?


           -Achei.


Eles pularam. Rony foi veloz como um raio até Hermione.


           -Corre, o Crabbe tá colocando fogo na sala, corre!


Ele agarrou o braço de Harry e Hermione e saiu correndo com os dois.


O fogo ia tomando conta da sala, Draco, Crabbe e Goyle subiam numa pilha de tralhas, mas Crabbe escorregou e foi morto pelas chamas. Rony, Harry e Hermione voavam numas vassouras que haviam ali. Harry estava quase na porta, mas voltou para salvar Draco e Goyle.  Hermione usou um feitiço para abrir espaço entre as chamas, e sair dali. Draco estava com Harry, e Rony tinha Goyle ali. A porta se abriu, eles saíram, Harry espetou o diadema com uma das presas que cairam da bolsa de Hermione, e Rony o chutou para a sala., que se queimou. Voldemort sentiu que mais uma parte dele havia sido destruída. Mais que nunca, Nagini tinha  que ficar protegida. Ele aparatou com ela para a casa de barcos.


           -O que está vendo, Harry?


           -É a cobra. Eu já sei onde ele está.


Os três saíram dali.

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