Um pouco do lado de Scorpius



Gente, me desculpa, estava em época de NOMs trouxas, mas agora é sério, VOLTEI!!!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Depois do acontecido, a história para Rose continuou assim... (depois vai ter do Scorpius)

 Rose parecia ter ficado chateada, um tanto quanto bolada, ao entrar no Salão Principal. Alguma coisa em Scorpius a encatara. Mas o que? O sorriso, talvez? "Ele é um idiota, esquece ele!", tentava Rose se convencer. Alvo, porém, percebeu que a amiga estava estranha.
- O que foi que aconteceu que você está tão... agoniada?
- Ah, nada não.
- É por causa do Scorpius, não é?
 Rose corou. Não fazia a menor ideia de que o garoto tinha suspeitado que ela pensava nele, e ela corou mais ainda quando lembrou que o amigo demontrara seus sentimentos por ela a um tempo atraz.
- Bom, se quizer não precisa responder. - comentou Alvo, para quebrar o silêncio. Parecia chateado, e Rose percebeu isso. Os dois não voltaram a se falar durante o café da manhã.

Depois do acontecido, a história para Scorpius continuou assim...

 Scorpius e seus amigos não conversaram até chegarem na masmorra da Sala Comunal da Sonserina. Gregório Goyle, amigo de Scorpius e filho de Goyle, puxou conversa.
- Hm... quem é ela?
- Rose. Rose Weasley. Uma menina da Grifinória. - disse Scorpius, que disse "Grifinória" com um tom de voz triste. Os amigos dele não perceberam, mas ele desejava profundamente que a menina fosse da Sonserina.
- Vocês se conhecem? - perguntou Vicente Crabbe, amigo de Scorpius também e filho de Crabbe.
"Não, mas quem dera eu a conhecesse...", pensou Malfoy, tristemente.
- Não. Nem faço questão, sabe. - mentiu.
 Gregório e Vicente resolveram não encher mais o saco do amigo, e eles continuaram em silêncio até que Scorpius quebrou-o.
- Depois eu faço a lição. E-eu, hm, dormi pouco ontem. É. Acho que vou dar uma, hm, cochilada. Isso. Tchau. - e subiu para sua cama. Ficou pensando no que estava acontecendo. "O que está acontecendo comigo? Ela é só uma garota... ainda mais da Grifinória!", pensou Scorpius. Mas ele estava mentindo para si mesmo, e sabia disso. Ela não era uma simples garota, ela a encantara. "Grifinória... por quê? Meu pai ia ficar envergonhado se descobrisse isso!". Pensando nisso, acabou cochilando mesmo.
 Derrepente, o garoto estava voando. Voando muito alto. Quando olhou a sua volta, viu que estava montado em um hipogrifo. Lá no chão, as pessoas pareciam formiguinhas, e todos olhavam para ele,. Ele era o centro das atenções. Achou aquilo muito divertido. Enquanto dava uma pirueta, avistou um pontinho vermelho. Desceu um pouco, discretamente. Pode ver o rosto da menina, e era a... Rose. Scorpius sentiu uma vontade enorme de descer até lá e cumprimenta-la, mas não parava de murmurar "É uma Weasley! Weasleys são babacas, como meu pai disse! Não posso fazer isso! Weasley maldita! É isso que ela é! Aaaaaaaahhhhhh!". Estava parecendo um idiota já. Derrepente, começou a ouvir uma voz. "Scorpius! Scorpiuuuus!". Era Rose. Esquecendo tudo que tinha pensado, desceu e ia dar um oi para ela, quando...
- SCORPIUS!!!!! - gritava Gregório - Acorda!!!
- Você estava falan... - começou Vicente, mas Gregório o interrompeu.
- Agora não, Vicente. Acorda Scorpius, ou vamos atrasar para a aula de Poções! Não que eu me importe, claro, mas...
- Não podemos tirar pontos da Sonserina. - completou Gregório.
- Calem a boca! - berrou Scorpius - Já estou indo, me esperem lá no sofá.
 Os amigos obedeceram. Quando já estavam lá embaixo, Scorpius não pensou duas vezes. Se arrumou na velocidade da luz. Lembrara que aquela aula era com os Grifinórios. Era sua chance de fazer com que aquilo entre eles acabasse. Era só ser rude, e aquilo acabava. Não queria se apaixonar por uma Grifinória, isso o soava nojento e estanho. Ao acabar, desceu, se encontrou com os amigos e eles foram. No meio do caminho, Gregório quebrou o silencio.
- Agora fala, Vicente. - disse. Depois completou, na orelha de Vicente - Antes ele estava meio sonolento e podia ter ficado mais irritado ainda, vai ver que foi um engano.
- O que foi? - perguntou Scorpius.
- Você estava... hm... - começou Vicente - Enquanto dormia... falava coisas como... Weasley.
 Scorpius sentiu um calafrio. Será que seus amigos achavam que ele estava apaixonado? Indagava Scorpius.
- Weasley? Não, não. Vocês... ouviram errado. - mentiu Scorpius. Percebeu que havia falado dormindo, e ficou muito envergonhado e ao mesmo tempo bravo por ter dito coisas estranhas. E se mais alguém estivesse no quarto? Ele estaria ferrado.
 Ao chegar na masmorra da sala de Poções, Scorpius avistou Rose arrumando seus ingredientes para começar a poção. Nesse momento, ela deixou cair um vidrinho, e voou ingrediente pela sala toda. Scorpius sentiu uma imensa vontade de ir lá ajuda-la, mas se conteve e lembrou-se do plano para esquecer a menina.
- Não toma mais cuidado não, Weasley? - perguntou Malfoy, recuperando seu tom de desdém.
- Cala a boca, Malfoy. - respondeu Rose, envergonhada.
- Seus pais não te ensinaram educação não? - perguntou o garoto, de forma retórica.
- Falou o educado, né? - ironizou Rose, obviamete irritada por ele ter insultado os seus pais.
- Uiiii! - respondeu Scorpius, que estava começando a se divertir com aquilo.
- Você não ouviu o que ela disse, Malfoy? Cala, a sua, boca! - intrometeu-se Alvo, levantando-se de tão irritado. Dos três, apenas Rose estava sentada.
- Senta aí Potter, que ninguém te chamou na conversa. Você têm o espírito nojento do seu seu pai de querer aparecer em tudo! Eu estou falando com a Rose, panaca! - desafiou Scorpius, com um sorriso maldoso.
 Alvo ficou ofendido. Mas não se sentou, muito menos saiu da conversa.
- E eu nem preciso falar do seu pai, né?
 Scorpius tremeu de fúria. A essa hora, Rose já tinha limpado a sujeira que fizera. Os dois garotos sacaram suas varinhas, e, o professor, que parecia estar gostando daquela briga, se destacou porque achou que agora o caso passara dos limites.
- Ei, ei, ei, sem feitiços na minha sala de a... - mas não pôde completar sua frase, e os dois já haviam começado a se atacar.
Furnunculus! - berrou Alvo.
- Densaugeo! - berrou Scorpio.
 Porém, os feitiços não atingiram um ao outro. Eles nem ao menos haviam tido uma aula de feitiços sobre isso, haviam aprendido em casa. O feitiço de Alvo atingiu Gregório e o de Scorpius, Rose. No nariz de Gregório começaram a surgir um monte de furúnculos muito feios e grandes, e os dentes de Rose começaram a crescer desproporcionalmente. Scorpius se sentiu muito mal, e seu plano derrepente não tinha mais importância. Discretamente, tentou ajudar a garota, que berrava a cada vez que seu dente crescia mais.
- Finite Incantatem! - tentou Malfoy, mas obviamente não deu certo. Sentiu um pêso enorme na consciência. Os alunos da Sonserina riam de Rose, do mesmo jeito que os alunos da Grifinória riam de Gregório. Alvo, com um olhar preocupado, perguntou se poderia levá-la a Ala Hospitalar, e quando o professor respondeu que sim, os dois foram embora. Goyle fez o mesmo, e foi sozinho pra a Ala Hospitalar.
- Menos 100 pontos da Sonserina e da Grifinória. Estão liberados. - todos os alunos foram embora, aborrecidos com Scorpius e Alvo por terem tirado tantos pontos de suas casas. Porém Malfoy ficou paralizado. Não acreditou que fizera aquilo. O professor, ao passar pelo garoto, deu uma futucada nele e disse:
- Anda, muleque, e avise ao Potter que vocês terão detenção amanhã.
- OK. - disse Scorpius, e foi embora. 

Compartilhe!

anúncio

Comentários (1)

  • Mô Granger

    Gente, eu sei que o Crabble morreu, mas na minha história finge que não OK?

    2012-12-10
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.