Prologo



 


Prologo


Inglaterra, 1066


Acontenceu tal como uma profecia.


O primeiro sinal surgiu logo apois a pascoa. Uma luz ofuscante rasgou o ceu estrelado, formando uma trilha prateada de fogo. A mesma luz reapareceu na noite seguinte e assim sucessivamente por seis noites consecutivas.


O povo da inglaterra, do rei a mais miseravel dos aldeões, estremeceu de medo. Pois a chamas luminosa significava um pressagio, um aviso dos ceus, uma amostra da colera de deus, uma negra predição do futuro.


Um exercito surgiu, mas nada ocorreu como os ingleses haviam imaginado. Os guerreiros vieram do norte, da  dinamarca. E a batalha sanguinaria resultou em vitoria.


Os dias se tornaram semanas e as semanas, meses. O verão e os mais profundos temores começaram a fenecer. O inverno se aproximava. Mas para muitos a iminência do desastre paraiva no ar, pois acreditavam que a batalha ainda não tinha sido vencido, que a luz atravessando o ceu não profetizara...


A condenação da inglaterra.


Talvez estivessem certos.


Porque eles vieram.


Atrevessaram o canal como uma tornmenta vindo dos sete mares. Centenas de navios. Milhares de homens. Alastraram-se como a peste. Avançaram em marcha rumo a Hogsmeade, deixado para trés um rastro de destruição e ruina. E la Gellert Grindelwald encontrou com Alvo Dumbledore da Normandia.


Foi uma batalha destinada ao fracasso.


Os ingleses não eram páreo para os normandos, que lutaram com espadas em punho e o coração em chamas. Valentes e intrépidos, esses guerreiros assemelhavam-se a seus ancestrais vikings: orgulhosos e indomaveis, mostravam-se incansaveis ao pilhar e guerrear.


Diziam-se conquistadores aos homens que, para sempre, mudaram o destino de uma nação...


E a vida de uma mulher...

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