Capitulo 1 - Re-Despertar



Cápitulo 1 – Re-Despertar (A_Useful_Dementor)


 


Parte 1


 


"... gritou como um porco, não foi?", Malcolm dizia, para rir dos outros.


"Belo gancho de direita, Grande D", disse Pedro.


"Mesma hora amanhã?", disse Dudley.


"Perto da minha casa, meus pais estarão fora", disse Gordon.


"Até lá, então", disse Dudley.


"Até, Dud!"


"Até logo, Grande D!"


Harry esperou que o resto da turma continuasse antes de andar novamente. Quando suas vozes tinham desaparecido mais uma vez dobrou a esquina para a Rua Magnólia e andando bem rápido logo chegou a uma pequena distância de Dudley, que estava passeando cantarolando sua música desafinada.


- Hey, Grande D!


Dudley se voltou.


- Ah - ele resmungou. - É você.


- Desde quando você é "Grande D"? - disse Harry.


- Cale-se - reclamou Dudley, virando-se.


- Nome legal - disse, sorrindo e mantendo o passo ao lado do primo. - Mas você sempre será Dudinha para mim.


- Eu disse, CALE-SE! - disse Dudley, cujas mãos parecidas com presunto tinham fechado-se em punhos.


- Os rapazes não sabem que é assim que sua mãe o chama?


- Fecha a boca.


- Você não a manda fechar a boca. Que tal "Popkin" e "Dinky Diddydums", posso usá-los então?


Dudley não disse nada. O esforço de evitar bater em Harry parecia exigir todo seu autocontrole.


- Então, em quem esteve batendo esta noite? - Harry perguntou, seu sorriso desaparecendo. - Outro garoto de dez anos? Eu sei o que você fez com Mark Evans há duas noites.


- Ele estava pedindo isso - reclamou Dudley.


- Ah, é?


- Ele foi insolente.


- É? Ele disse que você parecia com um porco que aprendeu a andar com as patas traseiras? Porque isso não é ser insolente, Duda, é a verdade.


Um músculo estava tremendo na mandíbula de Dudley. Dava a Harry uma enorme satisfação saber quão furioso ele estava tornando Dudley; sentia como se estivesse esvaziando sua própria frustração no seu primo, o único escape que possuía.


Viraram exatamente no estreito beco onde Harry vira Sirius pela primeira vez e que era um atalho entre a Rua Magnólia e Wisteria Walk. Estava vazio e muito mais escuro do que as ruas que ele ligava, porque não havia postes. Seus passos eram abafados entre as paredes da garagem de um lado e uma alta cerca do outro.


- Você acha que é alguma coisa carregando essa coisa, não é? - Dudley disse depois de alguns segundos.


- Que coisa?


- Essa... Essa coisa que está escondendo.


Harry sorriu de novo.


- Não é tão idiota quanto parece, não é, Duda? Mas suponho que, se fosse, não seria capaz de falar e andar ao mesmo tempo.


Harry tirou a varinha. Viu Dudley olhar de esguelha para ela.


- Você não tem permissão - Dudley disse imediatamente. - Sei que não. Você seria expulso daquela escola de malucos que freqüenta.


- Como sabe que não mudaram as regras, Grande D?


- Não mudaram - disse Dudley, embora ele não soasse completamente convencido.


Harry riu suavemente.


- Você não tem coragem de me enfrentar sem essa coisa, tem? - Dudley resmungou.


- Enquanto que você precisa de quatro amigos por atrás antes de espancar um garoto de dez anos. Sabe aquele título de boxe que você fica exibindo? Quantos anos tinha o seu oponente? Sete? Oito?


- Ele tinha dezesseis, para sua informação - reclamou Dudley - e ele ficou desmaiado por vinte minutos depois que acabei com ele e ele era duas vezes maior que você. Espera só eu contar a papai que você tirou essa coisa...


- Correndo pro papai agora, não é? O Dudinha campeão de boxe com medo da nojenta varinha do Harry?


- Não é tão corajoso à noite, não é? - zombou Dudley.


- Está de noite, Dudinha. É assim que chamamos quando tudo fica escuro como agora.


- Quis dizer quando está dormindo! - reclamou.


Ele parou de andar. Harry parou também, fitando o primo. Do pouco que podia ver do rosto largo de Dudley ele estava com um estranho olhar de triunfo.


- O que quer dizer, não sou corajoso quando estou dormindo? - disse Harry, completamente embaraçado. - Do que eu teria medo, travesseiros ou o quê?


- Ouvi você noite passada - disse Dudley sem respirar. - Falando dormindo. Gemendo.


- O que quer dizer? - Harry disse de novo, mas havia uma sensação de gelo mergulhando no seu estômago. Tinha revisitado o cemitério nos sonhos da noite passada, ele ficou feliz que Dudley não o ouviu noite retrasada.


Dudley soltou uma risada grosseira, então adotou uma voz chorosa aguda.


- “Não mate Cedrico! Não mate Cedrico!” Quem é Cedrico, seu namorado?


- Eu... Você está mentindo - disse Harry automaticamente. Mas sua boca ficara seca. Ele sabia que Dudley não mentira, do contrário como saberia sobre Cedrico?


- "Papai! Me ajude, papai! Ele vai me matar, papai! Buu uhh!"


- Cala a boca - disse Harry calmamente. - Cala a boca, Dudley, estou avisando!


- "Venha me ajudar, papai! Mamãe, venha me ajudar! Ele matou Cedrico! Papai, me ajude! Ele vai..." Não aponte essa coisa para mim!


Dudley retrocedera contra a parede do beco. Harry estava apontando a varinha diretamente para o coração do primo.


Podia sentir o ódio de catorze anos contra Dudley fervendo nas veias - o que não daria para atacar agora, azará-lo com tanta força que ele teria que rastejar para casa como um inseto, cheio de antenas...


- Nunca mais fale sobre isso de novo - Harry resmungou. - Entendeu?


- Aponte essa coisa para outro lugar!


- Eu disse, entendeu?


- Aponte para outro lugar!


- ENTENDEU?


- AFASTE ESSA COISA DE...


Dudley arfou estranhamente, estremecendo, como se houvesse mergulhado em água gelada.


Algo tinha acontecido com a noite. O céu azul polvilhado de estrelas de repente tornou-se totalmente preto e sem luz - as estrelas, a lua, os postes de ambos as pontas do beco desapareceram. O rugido distante dos carros e o sussurro das árvores se foram. A noite agradável estava repentinamente de um frio penetrante. Estavam rodeados por uma escuridão total, silenciosa e impenetrável, como se alguma mão gigante houvesse jogado um manto frio e grosso sobre todo beco, cegando-os.


Por um breve segundo Harry achou que tinha feito magia sem querer, a despeito do fato que estivera resistindo o máximo que podia - então seu senso predominou - não teria poder para sumir com as estrelas. Voltou a cabeça por todos os lados, tentando ver algo, mas a escuridão pressionava seus olhos como um véu leve.


A voz aterrorizada de Dudley surgiu no ouvido de Harry.


- O-o que está fa-fazendo? Pa-pare!


- Não estou fazendo nada! Cala a boca e não se mova!


- Não co-consigo ver! Fi-fiquei cego! Eu...


- Disse cala a boca!


Harry ficou parado, voltando seus olhos cegos para a direita e esquerda. O frio estava tão intenso que tremia todo; arrepios tinham erguido seus braços e os pêlos da nuca estavam em pé - ele abriu os olhos ao máximo, fitando em volta, sem ver nada.


Era impossível... Eles não podiam estar ali... Não em Little Whinging... Ele apurou os ouvidos... Escutá-los-ia antes de vê-los.


- Vou co-contar ao papai! - Dudley choramingou. - O-onde você está? O que está fa-fazendo-?


- Você vai se calar? - Harry silvou. - Estou tentando esc...


Mas ele se silenciou. Tinha ouvido exatamente o que temera.


Havia algo no beco além deles, algo que estava respirando longa e roucamente. Harry sentiu um horrível choque de terror enquanto ficava tremendo no ar congelante.


- Pa-pare com isso! Pare de fazer isso! Vou ba-bater em você, juro que vou!


- Dudley, cala...


PAM.


Um punho fez contato com o lado da cabeça de Harry, derrubando-o. Pequenas luzes brancas apareceram na frente de seus olhos. Pela segunda vez em uma hora, Harry sentiu como se sua cabeça tivesse lascado em duas; no momento seguinte, tinha caído com força no chão e sua varinha voara da sua mão.


- Seu idiota, Dudley! - Harry gritou, os olhos lacrimejando com a dor enquanto punha-se de quatro, sentindo os arredores freneticamente na escuridão. Ouvira Dudley desatinar a correr, atingindo a cerca do beco, tropeçando. - DUDLEY, VOLTE! ESTÁ CORRENDO DIRETO PARA ELE!


Houve um horrível grito e os passos de Dudley pararam. Ao mesmo tempo, Harry sentiu um frio fantasmagórico atrás dele que só podia significar uma coisa. Havia mais de um.


- DUDLEY, FIQUE COM A BOCA FECHADA! O QUE QUER QUE FAÇA, FIQUE DE BOCA FECHADA!


Varinha! - Harry murmurou freneticamente, suas mãos voando pelo chão como aranhas. - Onde está... A varinha... Vamos... – Porem, ele não conseguiu alcançar a varinha a tempo, pois logo Uma figura alta e encapuzada, sem pés ou rosto visível por baixo dos mantos o agarrou pelo pescoço, o pendurando na parede enquanto lentamente aproximava seu rosto do dele.


“Esse vai ser o meu fim, vou acabar sendo beijado por um dementador?” Pensou Harry aterrorizado, a cada centímetro que o dementador se aproximava, ele ia vendo novas memórias, até que ele sentiu como se algo houvesse se ligado em seu cérebro, no instante seguinte ele estava com a varinha em punho a apontando para o dementador, a imagem dele muito mais novo e de uma menina da mesma idade naquele mesmo parque em que esteve mais cedo aparecia em sua mente.


- Expecto Patronum! – Bradou Harry, ao que um cervo prateado irrompeu de sua varinha, seguido de perto por um coelho, os patronos derrubaram rapidamente os dementadores antes de desaparecerem, deixando um Harry chocado revendo suas lembranças.


“Então foi isso que aconteceu naquele dia... Eu finalmente me lembrei depois de tanto tempo”


 


Parte 2


 


Eu corria, corria o Maximo que conseguia nas minhas atuais condições. Normalmente, eu apanhava por qualquer coisa de estranha que acontecesse comigo, ou se eu fizesse algo melhor do que Dudley, naquele dia não foi diferente. Eu havia de algum modo conseguido transformar o rifle de ar que Dudley trouxe para casa em um besouro.


Eu não sabia como havia feito aquilo, eu mesmo se eu é quem tinha feito isso, só o que eu sabia era que eu estava com ferimentos por todas as partes cobertas do meu corpo, não eram muito profundos, mas era o suficiente para que me fizessem sentir muita dor, e era por isso que eu estava correndo, eu estava querendo fugir para o mais longe que eu conseguisse, e foi quando eu acabei naquele parque, ao chegar lá eu vi algo que me surpreendeu.


Havia uma pessoa chorando ali.


O balanço que eu usava normalmente estava ocupado por uma menina.


Era uma menina em torno da mesma idade que eu. Era uma menina que, como eu, não deveria estar aqui neste parque neste momento para a sua idade.


Aquela menina estava sentada no balanço sozinha, chorando.


Por um instante, ele estava hesitante, devo chamá-la, o que devo fazer?


Uma vez que nos últimos dois meses mais ou menos, ele não tinha amigos a quem ele podia conversar, e queria saber se era uma boa idéia chamá-la.


Mas, eu tomei minha decisão e disse.


"...... Você está bem?"


Chamei por ela.


Ao ouvir isso, ela balançou, parecendo surpresa, e olhou para mim,


"...... Você pode me ver?"


"Eh?"


"Não, não é nada."


"...... Erm, você está realmente ok? Alguma coisa triste acontecer?"


Ela olhou para mim e começou:


"Por que você acha?"


Ela disse. E eu respondi.


"Por que você diz, porque você está chorando."


"estava chorando? Eu?"


"Você".


Quando eu disse isso, ela tinha um olhar de surpresa novamente, e tocou seu próprio rosto. E então, ela pegou uma lágrima e olhou para ela.


"......Você está certo."


Ela disse.


"Você não percebeu?"


"Sim".


"Você é estranha."


Quando eu disse isso, ela apenas sorriu e inchou as bochechas.


"Eu não sou estranha."


E ela olhou com raiva de mim.


Ao ver isso, eu freneticamente,


"Você está com raiva?"


Eu perguntei.


Ela balançou a cabeça.


"Não. Estou feliz que você me chamou. Desde que eu sempre estive sozinha ......"


Quando ela disse isso, ela sorriu solitária.


Fiquei fascinado por seu rosto sorridente. Seu sorriso que era tingido com tristeza era muito bonito, e eu estava fascinado por ele.


E eu disse.


Olhando para o rosto dela, eu disse.


"Então, você está sozinha também. Bem, nós somos companheiros, então."


Ela voltou a ter um olhar surpreso,


"Companheiros?"


Ela disse.


Em resposta a isso,


"Sim".


Eu balancei a cabeça.


Quando eu disse isso, ela me olhou fixamente. E por alguma razão, de repente ela parecia estar à beira do choro.


"......Companheiros. Companheiros ...... eu nunca tinha pensado que a odiada eu teria qualquer companheiros no entanto ...... você vai se tornar meu companheiro?"


Ela disse. E eu sabia, o significado do que ela havia dito, eu mesmo pensava assim.


É por isso que eu respondi imediatamente.


"Claro. Estou entediado sozinho todos os dias."


"Sério?"


"Realmente".


"Então, então, você vai ficar comigo?"


"Sim".


Eu balancei a cabeça.


"Vamos nos tornar amigos."


Eu disse.


Aparentemente divertidamente surpresa, ela sorriu.


E depois disso, nós sempre saímos juntos.


Nós dois sempre brincamos juntos.


Eu poderia lembrar dos momentos felizes e divertidos que tivemos quando estávamos saindo juntos. Apesar de apenas coisas desagradáveis continuaram a ocorrer na escola e em casa, os tempos passados com ela estavam cheios de alegria.


Eu nunca contei a ela o que eu passava nos Dursley, eu não queria estragar esses momentos, e também não queria ser aquele a deixa-la triste ou preocupada, afinal, quando eu a olhava só havia um rosto que eu queria ver.


Um rosto feliz.


Com um rosto lindo e adorável que eu não poderia imaginar que pertencia a um ser humano.


"Tada. Eu vim ~."


Parando para pensar sobre isso.


............


Mesmo que deve ter sido algo muito estranho, mas como uma criança, eu não achei nada de especial nisso.


Não, por todas as aparências, ela não era mais um ser humano.


Seu cabelo longo cor de lavanda estavam piscando e mudando através de uma série de sete cores. Involuntariamente querendo tocar essa pessoa, com a pele branca justa, e efervescente, travessos e profundos olhos vermelhos.


Sua figura era de uma beleza extraordinária.


Sua figura era extraordinariamente irreal.


Claramente não um ser humano, mas algo diferente.


Mas, naquela época, eu não sabia tudo isso.


Eu estava apenas feliz por poder vê-la.


Eu estava apenas feliz por ser capaz de brincar com ela.


Sair com ela todo dia era divertido.


Sair com ela era sempre divertido.


E então em um determinado dia.


Em um determinado dia, ela,


"É hora de fazê-lo."


Ela veio dizendo.


Ela veio dizendo que hoje era o momento de fazer a coisa que ela havia mencionado para mim antes.


Eu perguntei.


"Você vai chupar o meu sangue?"


Ao ouvir isso, ela respondeu com um sorriso.


"Eu não vou chupar-lo. Seu sangue."


No parque impopular no crepúsculo.


Um parque com apenas nós dois.


"Eu vou injetar meu veneno em você. Um veneno que vai fazer você incapaz de me deixar."


Isso era algo conhecido como magia negra.


Para tornar duas pessoas incapazes de se separarem, uma magia preciosa.


<>


E então, seus sedutores lábios rosados se separaram. Além desses lábios, pude ver seus pequenos dentes bonitos. Seus lábios fecharam e ela apertou os dentes contra a parte de trás do meu pescoço.


"Aqui vai?"


Ela disse.


Ao mesmo tempo. Eu podia sentir o veneno ser injetado na parte de trás do meu pescoço em uma respiração. O veneno estava entrando. Seu <> de ligação estava me preenchendo.


E então, tudo acabou imediatamente.


Ela se afastou de mim, e como esperado, com um rosto feliz, ela olhou fixamente para mim.


"Tudo bem, está feito ~. Com isso, você não será capaz de me deixar. Vivo ou morto, para sempre e sempre. Você está preparado para isso?"


Claro, eu não poderia estar preparado para isso.


Mas a obstinada ela não parecia se importar com isso. Ela apenas sorriu deliciosamente. Sorrindo maliciosamente. Ela estava sorrindo feliz com o fato de que agora estávamos realmente ligados.


E então ela disse.


Olhando para mim fixamente, ela disse.


"Diga que me ama. Depois disso, o <> será concluído. Ou será que...... será que você me odeia?"


Não havia nenhuma maneira, que eu a odia-la.


Não havia nenhuma maneira que eu iria odia-la.


É por isso que eu disse.


As palavras que completariam seu. <>


"Eu também...... eu também te amo, Himea."


Isso é o que eu disse.


No instante em que eu disse isso, eu me lembrei.


É isso mesmo.


O nome dela é Himea.


<< Saitohimea >>.


Este nome é um pouco difícil, não é? Então, basta me chamar de Himea. Isso vai ser melhor né? Chame-me de Himea, Harry ---, ela disse.


Como é que eu esqueci todas essas conversas?


Como eu tinha esquecido?


Apesar do fato de que eles eram lembranças tão preciosas, como eu tinha esquecido tudo isso?


Esse era o pensamento.


Esse foi o pensamento que mantive.


Mas o sonho continuou ainda mais.


O eu dentro do sonho chamado o nome dela.


Himea.


Himea.


Himea.


"Eu te amo, Himea."


No instante em que eu pronunciei isso.


Eu sabia que nada e tudo tinham mudado. Eu sabia que o mundo, ea composição do meu corpo nada e tudo tinha mudado.


Ela havia chegado.


A maldição.


Ele havia chegado.


O <>


Seus belos lábios rosados entreabertos, revelando um pouco de seus dentes pequenos.


Eu gosto de olhar para aquele rosto sorridente.


Gosto de olhar para aquele rosto sorridente inflexível dela.


É por isso que eu sorri também.


Olhando para ela, sorri.


E, em seguida mais uma vez,


"Eu gosto de você, Himea."


No momento em que eu disse isso, minha cabeça voou. Algo do lado, uma luz desconhecida veio derrubando, e minha cabeça estava dançando no ar.


Ao ver isso, o rosto de Himea se contorceu em uma expressão que parecia estar à beira do choro.


"Ha, Harry?"


Freneticamente, ela veio para a frente para agarrar-se a minha cabeça.


Completamente surpreso, eu não entendia o que tinha acontecido.


Eu só sabia que Himea tinha agarrado minha cabeça e abraçou-a para seu peito. Esse peito estava muito quente.


"Qual é o problema?"


Eu disse.


Ao ouvir isso, com uma voz um pouco desastrada, Himea,


"Está, está tudo bem. Não há nada para o Harry se preocupar."


Mesmo que ela disse isso, seu rosto claramente dizia o contrário.


"Merda uhn, eu já fui descoberta? Mesmo que eu pensei que teria um pouco mais de tempo ......"


Enquanto ela estava falando, Himea recolocou minha cabeça no meu corpo. Quando ela fez isso, fiquei surpreso com a facilidade com que minha cabeça foi recolocada em si.


"O que no mundo é isso?"


Eu perguntei, mas Himea não respondeu.


Com uma expressão severa, seus profundos olhos vermelhos estavam olhando para o topo do trepa-trepa no parque.


Eu virei a minha visão para lá. Eu virei meus olhos para o alto do trepa-trepa.


Lá estava um menino.


Um menino de aproximadamente a mesma idade. Com o cabelo escuro e olhos penetrantes, o menino estava pendurado com as pernas, deixando-as balançar para frente e para trás, e olhou para cá com uma cara alegre.


E então o menino disse.


"...... Então, você é essa Saitohimea dos rumores?"


Himea respondeu.


"...... Quem está perguntando?"


"Eu? Meu nome é Hinata ......"


Mas ele foi interrompido por Himea,


"Isso não é o que eu estou perguntando. Eu estou perguntando a você qual é o seu propósito em vir aqui. Você enviado pela Igreja? dê-me alguma folga, não é? Não sou mais uma companheira de Bhalskra. Eu nunca pensei em desfazer o seu selo. é por isso que não há sentido em me limitar. "


Ela disse.


Mesmo que eu não entendesse o significado de suas palavras, a única coisa que eu entendia era que ela estava sendo perseguida por algo.


No entanto, ao ouvir isso. Ao ouvir as palavras de Himea, um sorriso flutuou no rosto do menino que se chamava Hinata.


"...... Igreja, o que é isso?"


Imediatamente, o rosto de Himea enrijeceu. Eu poderia dizer que seu corpo tremia em nervosismo.


"...... Então, você é ......"


Ao ouvir isso, com um balanço, Hinata pulou do trepa-trepa. Ao mesmo tempo, em que seus pés tocaram o chão, o solo tornou-se manchado de um negro de apodrecimento. Do chão que estava manchado como se fosse podre, uma garra gigante nasceu, e a mão de um monstro voou para fora. Depois disso, o dono daquela mão apareceu. Com o rosto de um leão e as asas de um morcego, um monstro --- em um piscar de olhos, é como um filme de terror onde um monstro em forma de um demônio vem voando para fora.


Aquela coisa olhou com raiva para Himea. Ele deu fora um uivo ensurdecedor. Em seguida, Hinata deu alguns toques na perna do demônio e, em seguida, dirigiu suas palavras a Himea,


"...... Agora, vamos reviver o Bhalskra que você traíu e selou. Eu tenho um grande interesse em seu poder."


Ao ouvir as palavras de Hinata, um leve sorriso flutuava no rosto de Himea.


"...... então você é isso huh ~.Você é um daqueles loucos crentes em demônios, não é? Estou com tanto medo, eu vou perder."


Ao ouvir isso, Hinata encolheu os ombros.


"Ah-rah-rah, você não está surpresa com a forma do demônio?"


Himea sorriu,


"Nem um pouco. Você acha que um assecla de demônio desse nível vai me incomodar? Você realmente acha que com esse nível de poder, pode ser pareo para mim, para nós <> ...... "


Mas naquele momento.


Hinata disse.


Interrompendo as palavras de Himea, Hinata disse.


"Sem contar você, isso é o que os outros três. <> tinham dito, mas todos eles morreram facilmente."


Ao ouvir isso.


"...... Eh?"


Himea disse.


Mas as palavras de Hinata não pararam.


"Agora, quanto de entretenimento você vai me fornecer, eu me pergunto?"


Assim como ele disse isso, a figura de Hinata desapareceu.


Imediatamente depois, com um aperto no pescoço de Himea, ele bateu-a no chão.


"Ah-uh".


Ela gritou de dor.


Ao ver isso, eu freneticamente,


"Pare!"


Eu gritei.


E então, como eu estava prestes a acertar Hinata,


"Você está no caminho."


Hinata acenou com a mão levemente. Quando ele fez isso, uma pequena luz se materializou na frente de sua mão. Essa luz me atingiu no peito.


E nesse instante.


............


Meu corpo superior prontamente se desintegrou.


Por um curto instante, eu não conseguia pensar em nada. Eu não conseguia ouvir nada. Uma dor excruciante me deixava louco. Mas, isso durou apenas alguns segundos. Aos poucos, minha consciência retornou.


E eu podia ouvir a voz de Himea.


"Harry?"


Uma voz que estava à beira do choro.


Uma voz que estava na beira da ruptura.


Não, na verdade, ela estava chorando. Enquanto seu pescoço estava sendo estrangulado por Hinata, seu corpo pressionado contra o chão, ela estava olhando para mim com lágrimas fluindo.


Hinata olhou para ela.


E então ele olhou atentamente para mim, e com uma expressão um pouco surpreso,


"Por ele não morreu depois de ter sua parte superior do corpo apagada ...... eu vejo. Ele é o seu contratante, seu guarda, e seu amado ...... se assim for, então eu teria que eliminá-lo primeiro ...... "


Mesmo antes de Hinata tinha dito tudo isso, eu fui bater nele novamente.


"Deixe a Himea sozinha......"


Mas, naquele momento, Hinata disse.


"Sentinel, mate-o."


Instantaneamente.


Eu podia ouvir o rugido do animal atrás de mim. E eu virei minha cabeça. Quando eu fiz isso, o animal gigante, que era o dobro do meu tamanho e estava imediatamente atrás de mim fez um passe para mim com sua pata.


............


Eu não gritei.


As quatro garras de sua pata perfuraram meu corpo, das quais uma foi através do meu pescoço, tornando-me incapaz de fazer um som. Com isso, fiquei pressionado com sua pata e enviado voando. Fui arremessado por cerca de dez metros e caí no chão. Meu crânio fraturado, pernas fraturadas, e meu corpo, que havia pousado em uma posição desconfortável e foi agredido por uma intensa onda de dor que me fez querer chorar, tudo isso foi curado imediatamente.


Por alguma razão, eles foram curados imediatamente.


Foi provavelmente devido ao. << veneno >> Foi devido ao efeito do << veneno >> que Himea tinha injetado em mim. E eu finalmente entendi a razão pela qual no mundo ela concedeu esse poder sobre mim.


Para que eu possa protegê-la.


Para que eu possa protegê-la durante momentos como este.


É por isso que eu me levantei e olhei para Hinata. Eu olhei para o monstro que estava acenando ao redor de uma quantidade incrédulo do poder.


Ao ver isso, Hinata fez uma cara de preocupado e disse.


"Você não pode morrer, mesmo com isso...... uh ~ n É por isso que é incômodo lutar com um <> Que tipo de <>  injetou no guarda,.. É quase impossível saber. que diabos ele é? Saitohimea. Mesmo que ele parece ser uma criança impotente, que tipo de poder que você conferiu a ele? "


Ao ouvir isso, Himea, que estava com o pescoço estrangulado, disse. Mesmo com uma expressão de dor, ela sorriu amplamente.


"Como se eu fosse dizer a gente como você."


"Uh ~ n. Bem, não importa......"


Enquanto ele estava dizendo isso, comecei a correr novamente.


Para salvar Himea.


Para salvá-la.


"Tire as mãos da Himea......"


Mas, naquele momento, uma espada veio voando de algum lugar. E foi através do meu pescoço.


"Gah".


Eu gemia, mas eu não parei. alem disso, uma outra espada apareceu e perfurou meu estômago, mas mesmo com isso, eu não parei.


Ao ver isso, mais uma vez, Hinata,


"Mesmo com isso, você não vai morrer, né? Então, e quanto a isso?"


Twang! Um som soou da ponta de sue dedo.


Duas espadas apareceram, e vieram perfurar através de meus ombros direito e esquerdo, balançando para baixo que empurram para o solo e fixando-me, deixando-me imóvel.


Sangue fluia. O sangue corria do meu pescoço e ombros. Mesmo quando minha força estava, pouco a pouco desaparecendo do meu corpo, eu não desisti.


Enquanto eu estava tentando tirar as espadas do chão,


"...... Merda ...... merda, saiam. Eu estou indo salvar a Himea."


Ao ouvir isso, Himea disse. Enquanto chorava, ela disse.


"Pa, pare. É o suficiente. É o suficiente, Harry. Não se mova mais."


"Eu estou bem. Eu estarei aí. Himea. Eu estarei aí ......"


Ao ouvir as minhas palavras.


Depois de olhar fixamente para mim, Hinata falou.


"...... Hmm. É inútil , mesmo com isso. Apenas agora, é evidente que eu apontei para o coração no entanto ...... bem, você ainda está vivo, mesmo depois de sua parte superior do corpo ser desintegrada. Portanto, não está relacionada ao coração hein? Então rodada dessa vez, eu vou para a parte inferior do corpo. Há uma possibilidade de que o núcleo de sua vida mudou baixo para a sua parte inferior do corpo. Então, luz. "


Quanto a dizer que, mais uma vez, a luz começou a se reuniram antes de sua mão. Foi a mesma luz que havia se desintegrado por parte superior do corpo mais cedo. A luz estava destinada, a minha direção. A fim de evitar essa luz, eu tentei tirar as espadas. Freneticamente tentando arrancar as espadas. Mas eles não se moveram. Parecia que eu não conseguia mover um único centímetro.


"Merda, merda, merda."


Eu disse que eu falhei completamente em minhas tentativas desesperadas para tirar as espadas. Ainda criança, possuindo os braços de uma criança, parecia que eu não tinha um braço forte, a razão por trás da minha incapacidade para tirar as espadas, ou para protegê-la.


O atual eu.


O atual eu não tinha um fragmento de poder.


Merda, merda, merda.


"Merda!"


Gritei.


No mesmo instante as espadas desapareceram consumidas por chamas negras. E uma parede feita das mesmas chamas surgiu entre eu e a luz que Hinata lançou, e logo as mesmas avançaram nele, que apenas saltou para o lado para escapar, seus olhos focados na minha cicatriz, que estava à mostra graças ao vento que os ataques fizeram sem atingir minha cabeça.


“O que nós temos aqui... Harry Potter... Hoje parece ser o dia de encontrar mitos.”


Harry não prestou atenção no que ele disse, talvez pelo fato de estar caindo no chão pelo cansaço.


"Pare ...... por favor, não o mate. Seja o que for, eu vou fazer como você diz ....... então por favor não o mate ......"


Ela disse quando Hinata se preparou para um novo ataque.


Ao ouvir isso, Hinata assentiu. Como esperado, ele acenou com um toque de tédio.


"Tudo bem. Se quiser ser obediente e me seguir...... eu vou deixá-lo viver ......"


Ao ouvir isso.


"Não!"


Gritei.


Himea então, mais uma vez com uma cara triste, mas gentil, olhou para mim,


"Está tudo bem. Tudo vai acabar rápido. Então Harry, basta fechar os olhos."


Ela disse para mim.


E eu gritava coisas como: 'De jeito nenhum! Eu com certeza vou salvar a Himea!


Apesar do fato de que eu estava impotente. Apesar do fato de que eu era impotente.


Eu não parava de gritar como eu salvá-la.


Ao ouvir isso, Hinata disse.


"Nossa, é por isso que eu odeio os seres humanos bruxos e trouxas. Apesar de não ter qualquer poder, eles ainda clamam incessantemente. Isso realmente me irrita. Mas por causa de nosso acordo, eu vou deixá-lo viver, no entanto,...... . mas, vai ser um incômodo, se ele for atrás de nós, então eu vou apagar sua memória. isso é bom? "


Ao ouvir isso, expressão Himea mudou. Seu choro enfrentar mais se contorceu em tristeza. Mas em pouco tempo, ela parecia ter decidido sua mente,


"Ok".


Ela assentiu com a cabeça.


Hinata então soltou seu pescoço, e foi em minha direção.


"Pare!"


Eu gritei.


Hinata deu de ombros,


"Sem qualquer poder, não importa o quanto você clame, nada vai mudar, sabe? Eu me pergunto como você conseguiu derrotar o Lord das Trevas quando era um bebe, provavelmente deve ter sido trabalho dessas chamas negras"


Ele disse para mim, eu não entendia do que ele estava falando, Lord das Trevas? Por mais que eu quisesse saber sobre isso, eu tinha outras preocupações no momento.


E é por isso que eu ignorei o que ele disse e gritei para ele parar. Pedi-lhe para parar.


"Eu não quero esquecer a Himea."


"Eu..... eu nunca vou esquecer!"


Gritei.


"Eu definitivamente vou salvar a Himea."


Gritei.


"Então espere por mim. Eu definitivamente vou...... Eu vou ......"


Naquele momento.


Hinata estendeu a mão em direção a minha cabeça.


"Você vai esquecer. Imediatamente."


 


 


 


E então eu esqueci, sobre nada e tudo.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (1)

  • rosana franco

    Os dementadores fizeram ele lembrar!!Como ele vai agir agora?Sera q alguem vai acreditar nele?

    2012-07-16
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.