Prólogo



 Era um dia chuvoso em Berlim o menino Igor estava brincando só, quando avistou uma carruagem vindo, ele não sabia quem havia de chegar mas sabia que não poderia ser pobre, a porta da carruagem se abriu e de dentro dela saiu o que parecia para Igor a garota mais linda de toda Alemanha, a garota desceu a pequena escada em passos ritmados, estava usando um vestido azul e seus olhos azuis realçavam os labios carnudos que tinha, era uma bela garota, loira de cabelos lisos escorridos, estavam soltos mostrando o volume que tinha, logo após ela descer desceu de la também um homem alto e magro com olhar fundo e com algo preso ao seu cinto que Igor sabia muito bem o que era, uma mulher desce, alta e elegante era a mulher descia, era loira assim como a garota, talves seja a mãe dela, pensou Igor, a mesma olhou para Igor  e acenou com a cabeça, todos os vizinhos da quele local viraram o pescoço quando os viram.

-Igor! Igor!- dizia Clementin, a mãe do próprio- entre, o jantar esta servido e temos visita!

O garoto entrou e se sentou a mesa, pode ver que os visitantes eram os mesmos que sairam da carruagem. O pai de Igor estava conversando com o homem alto e magro enquanto a mulher elegante estava conversando com Clementin que parecia estar muito alegre a garota no entanto estava sentada sobre o sofa purpura balançando sua pernas, parecia estar agoniada.

-Olá!-disse o menino-.

-Oi- retribuio a menina dando de ombros-.

Ele se senta ao seu lado e diz:

-Prazer Igor! Igor Karkaroff.

-Lidia Sprountt

-Não sabia que sua familia viria hoje, jantar aqui.

-Também não, apenas soube quando fui me arrumar para vir.

-Nunca ti vi por aqui...

-É por que moro na Inglaterra, e estou de passagem por aqui.

-Vocês também são não é? Quero dizer, bruxos?

-Sim, a 35 Gerações...

O garoto deixou escapulir de sua boca um UaU, que logo foi abafado pelas palavras de seu pai.

-Vamos Jantar!


Após o termino do jantar todos ja estavam cansados decidiram ouvir musica e conversar mais um pouco, as crianças se sentaram ao lado da lareira e também foram conversar

-Já recebeu a carta? -disse a garota com um sorriso meigo em seu rosto-.

-Carta? A sim, Hogwarts... sim recebi mas, não vou, vou para o Instituto Durmstrang.-disse o menino com um sorriso-.

-Ah, pensei que nos veriamos em Hogwarts, mas soube que é ótimo, Durmstrang.
-Todos os homens de minha familia estudaram lá.


A noite se findou e os garotos nunca mais se viram até um dia, ou melhor, 7 anos depois quando hogwarts fora convidada para ir junto com alguns de seus alunos participaram do torneio tribruxo, onde os dois se reencontraram, a amizade que outrora aviam neles, se tornara algo maior e o amor crescia. após sairem de suas escolas eles começaram a namorar onde do amor veio o fruto, neste caso um filho.

-Estou gravida-Disse Lidia-.

-Gravida? -Igor perguntou assustado-.

-sim gravida, não é maravilhoso?

-Sim... mas, como?

-você sabe muito bem Igor...-disse ela com um sorrisinho malicioso-.

-Não foi isso que eu quis dizer Lidia.

-Então o que foi?

Uma pausa pairou sobre o ar, o ar que estava tenso em todo o local.

-Eu não posso ter um filho agora! -disse ele obliquo-.

-Como assim não pode?-perguntou a mulher indiferente- Você tem que arcar com as consequencias Igor- Disse ela deichando escorrer em seu rosto uma lagrima-.

-Eu não posso, Não agora, agora que minha carreira como jogador profissional de quadribol ia tão bem e...

-E mais o que?-disse ela se questionando-.

-Desculpe...

-Igor!-disse ela chorando- por favor não me deixe com um filho na barriga, o seu filho!-disse ela aos berros-.

-Sinto muito, sério, não posso, talvés um dia...eu...Me perdoe.- e o homem aparata dali-.

-Igor! Igoooor! -gritou ela se jogando ao chão de joelhos chorando amargamente-Por que?- ela se questionou ficando lá olhando para o nada-.

Depois de alguns minutos ela se recompôs e pode perceber que havia algo no chão um diario, diario pelo qual Igor desde que ela o conheceu tinha, e nunca o soltava, ela então o pegou e tentou abrir mas pode perceber que tinha um cadiado, pegou sua varinha e com a voz tremulo e com dor na garganta disse baixo:

-Alohomora! 

Mas não obtendo nenhum resultado o joga para o lado sentindo em seu coração uma dor insessante, a dor de um coração partido.

*** 

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