Quem Promete, Cumpree



Capítulo 2 – Quem promete, cumpre!





Naqueles últimos dias, Hermione havia estudado mais que o normal em Herbologia, no dia da prova, tinha todos as respostas na ponta da língua, aquela prova tinha sido muito fácil para ela, estava totalmente confiante. Mas Draco também havia estudado bastante, e ele sempre foi um menino muito inteligente, de aprender as coisas com facilidade. Os dois estavam ansiosos na aula de Herbologia, até que a profª Sprout se levanta.



- Bem, já corrigi as provas, fiquei muito feliz ao ver que meus alunos se desempenharam, e que a maioria conseguiu obter boas notas, contudo, quero destacar alguns: o Sr. Longbottom, como sempre tirou uma excelentíssima nota, mas não foi ele que me surpreendeu, foram o Sr. Malfoy e a Srta Granger, os dois alem de responderem todas a questões corretamente, ainda colocaram observações extras, os dois tiraram A+, acima dos padrões com mais um ponto extra.



Os dois ficaram surpresos, e num tanto meio abobalhados, e após a aula, quando todos já haviam saído, Hermione demorou bastante arrumando suas coisas, que era para não ter que falar c Draco.



- E aí Granger? Ta me evitando?

- Ah! Desde que entrei em Hogwarts, sempre que posso te evito.

- Disse bem, sempre que pode, pois às vezes você não consegue resistir ao meu charme e fica me olhando escondida.

- Com certeza. Você se acha em garoto! O gostoso!

- E você que ta dizendo!

- Sim Malfoy, o que é que você quer afinal?

- Decidir o que nos vamos fazer!

- Ta, como nos dois pegamos a mesma nota, ninguém precisa fazer nada. Ficamos por isso mesmo.



- Por mim tudo bem. Ta com medinho Granger?

- Eu... com medo?

- É o que parece.

- De você?

- Eu não mordo!

- Me poupe, eu não tenho medo.

- Aham!

- Só acho que não há necessidade de fazermos isso,

- Se você não tem coragem né, que eu posso fazer?

- Por Merlim! Vamos fazer isso, os dois!

- Não, não precisa.

- Agora nós vamos.

- Ta, se você insiste tanto... Ta louca para me ver de cueca!

- Com certeza, agora é melhor eu ir, que tenho muito que fazer – disse Hermione saindo as pressas.

- Putz! – exclamou Draco lembrando-se de algo – vou ter que ficar só de cueca, e com a Granger sangue ruim! O que será que deu em mim?

- Draco! Draco!

- O que é Pansy?

- Vamos a Hogsmeade juntos?

- Não posso, não vou a Hogsmeade, tenho compromisso.

- Que compromisso?

- Não é da sua conta!

- Meu amor não fale assim comigo!

- Eu já te disse para você não me chamar assim. Eu não gosto, alguém pode ouvir.



- E o que é que tem?

- Pansy se você quiser continuar tendo alguma coisa comigo, para de me chamar assim! – disse saindo.



Os dias passaram-se, era sábado, todos já haviam partido, para felicidade de Hermione, eles não haviam combinado de se encontrar em lugar nenhum, então permaneceu no salão comunal da Grifinória, onde ele não poderia entrar.



Escureceu, lá fora caia uma tempestade horrível, tanto que os alunos não voltaram de Hogsmeade, ficaram todos instalados na mansão de uma velha senhora amiga de Dumbledore que lhe devia alguns favores.

Hermione saiu atrás de Bichento, quando voltou disse a senha ao quadro da mulher gorda, mas ele não se mexeu, ela repetiu. O quadro continuava imóvel, parecia que ela havia desmaiado.



- Ela não vai abrir. Ta inconsciente, ou será que ainda não conseguiu perceber.

- Você! O que fazes aqui?

- Olha, eu não tenho que te dar explicações, é que eu estava andando, e quando voltei ao salão comunal não consegui entrar, todas as casas estão assim.

- O ser idiota vem e me diz que não me deve explicações, ai o ser explica!

- Cala boca Granger.

- Porque? Você não é homem suficiente para vir calar?

Draco a empurrou contra a parede ferozmente.

- Você ta me machucando! Me solta!

Ele a apertava cada vez mais, aproximou seu rosto ao dela, estavam bem próximos, ele podia sentir o nervoso dela quando:

- Não me provoque Granger, não me conheces e não sabes do que sou capaz de fazer – disse Draco soltando-a com seu sorrisinho de superioridade.



- Você me machucou – disse ela o empurrando e saindo.

- Onde pensa que vai? – disse segurando-a.

- Para bem longe de você – retorquiu.

- Não vai não, não vou deixar.

- Não vai deixar? Quem você pensa que é? Primeiro eu tenho que procurar um local para passar a noite e segundo... Por Merlim Malfoy, não te agüento mais!



- Você não acha que está esquecendo de algo?

Ela sabia muito bem do que estava falando, mas fazia-se de desentendida.

- Não, não lembro de estar esquecendo de algo.

- Lógico, se você lembrasse, não teria esquecido... a aposta.

- Bem, você já ta me vendo de roupa de dormir.

- Que eu me lembre, a aposta não era essa, eu não tinha que te ver de roupa de dormir e sim de camisola, por isso, vai tirando o roupão.

Hermione usava um roupão vermelho que a cobria praticamente toda.

- Tirar o roupão! Não posso, a minha camisola é curta e... Só tiro quando você ficar só de cueca. Você primeiro ou nada feito.

- Ficamos de costas um para o outro, tiramos a roupa e viramos juntos.



- Ta bom, no 3.

Os dois viraram as costas, 1, 2 e 3. viraram-se. Draco parou, olhava a menina que usava uma camisola de seda verde um palmo acima do joelho, e pode perceber a fina cintura que ela possuía, suas pernas bem grossas, ela soltou os cabelos e os colocou a frente, provavelmente para cobrir os seios, pois a camisola era fina.



- Malfoy! Você trapaceou! – disse ao vê-lo com um short pelo joelho.

- Desculpa! É a minha cueca samba canção, mas se você quiser posso tira-la.

- Não, não precisa – disse vestindo novamente o roupão – eu já vou.

- Para onde?

- Vou ver um lugar para dormir.

- Eu também vou.

- Ah não.



Hermione andava o mais rápido que podia, e ele atrás, até que ela teve a brilhante idéia de ir dormir na enfermaria, eles não sabiam que Dumbledore havia mandado os colchões para os alunos dormirem na tal casa.

A menina começou a remexer, até que achou um colchão dentro de um armário, o colocou numa das camas e se deitou. Logo em seguida, ra veio e deitou-se ao seu lado.

- Ô garoto sai daqui! – disse empurrando fazendo-o cair no chão.

- Você não ta achando que eu vou dormir no chão né?

- Que pena, é exatamente o que eu to achando, ou melhor, tenho certeza.

- Não vou deitar nesse chão frio com a minha pele macia de bebê, porque eu esqueci minha varinha.

- O que te faz pensar que eu vou deixar você dormir na cama comigo?



- Primeiro porque eu sou homem e porque eu sou mais forte que você – disse puxando-a para fora da cama e deitando-se nela ocupando todo espaço, abrindo braços e pernas.

- Sai daí – disse ela batendo-o de leve, até que sem querer bateu num certo lugar que o fez cair no chão de dor,

Minutos depois eles dormiram, ela na cama, e ele no chão sobre um lençol... No outro dia.





N.A: Quero agradecer a Evynha, Ana_may_grint, e Catarine, decupe nao responder o comentario de voces como voces merecem, mas sou uma lesa e exclui a fic... :( mas tudo bem, espero que continuem a lendo, conto com voces, beijossss

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