Capitulo 1 - e unico

Capitulo 1 - e unico



Férias Ardentes

N/A: Essa história ocorreu no 1º ano de Harry, e no 4º de Cedrico. É uma história curta, que tem continuação.



Cedrico Diggory estava fazendo suas compras para o próximo ano letivo, no Beco Diagonal. Estava hospedado no Caldeirão Furado, e ficaria lá por 3 dias, até que as aulas começassem. Sua casa estava em reformas e ele e sua família acabaram tendo que ficar no Caldeirão. Ele conseguira um quarto só para ele. Cedrico saiu para comprar os seus livros. Ao entrar na Floreios e Borrões ele quase foi empurrado para a vitrine. A loja estava completamente cheia, e estava sendo difícil achar um vendedor. De longe ele avistou um rapaz de no máximo uns 16 anos, com um sorriso que o cativou. Cedrico o achou muito atraente. Ele pensou consigo mesmo: “O que é isso Cedrico? Você é um homem, como pode se sentir achar outro homem bonito? Toma vergonha na cara e se toca, tem tanta garota atrás e você, pelo amor de deus!!”. Ele viu um crachá de funcionário pregado em seu uniforme azul.
O garoto sorridente veio ao seu encontro. Cedrico continuou com uma sensação ruim.
- Bom dia, posso te ajudar em alguma coisa? – perguntou o rapaz gentilmente. Cedrico ficou olhando para o garoto.
- Você está bem? – perguntou o rapaz, parecendo levemente preocupado – Eu sou Camerom, posso ajuda-lo?
- Hã? Ah, está tudo bem, meu nome é Cedrico Diggory – Respondeu Cedrico – Será que você poderia dar uma olhada nessa lista e pegar esses livros para mim?
- Claro Sr. Diggory – respondeu Cameron gentilmente. Ele não sabia o que estava acontecendo com ele. Ele nunca fora assim!
- Pode me chamar de Cedrico mesmo – falou Cedrico.
- Tudo bem – disse Cameron, olhando para ele – Deixa-me ir pegar seus livros Cedrico, só um momento.
Cedrico estava encantado com o rapaz, sua voz o deixava excitado e sua beleza era incomparável. Olhos azuis, cabelos preto, caído na cara, rosto redondo, com uma pequena barbicha no queixo, e era alto e magro. O que ele não entendia é porque ele estava se sentindo daquele jeito. Ele já o havia visto antes, e nunca esse sentimento o pegara assim. Cedrico sentiu uma mão em seus ombros e percebeu que o rapaz voltara com os livros.
- Mais alguma coisa? – perguntou Cameron com um grande sorriso.
- Não sei, acho que não – respondeu Cedrico. Você sabe onde eu posso achar uma loja de logros por aqui?
- Sei sim, é só você virar na próxima esquerda e você vai ver uma loja chamada Truques Mágicos, não tem erro – explicou Camerom.
- Mas eu não sei – fingiu Cedrico
- Bem, então quando eu terminar meu turno, você poderia aparecer aqui, e eu te levo lá – se ofereceu gentilmente.
- Tudo bem então, obrigado e até mais – respondeu Cedrico, transbordando de felicidade.
- Tchau – respondeu Cameron. Se Cedrico não estivesse tão hipnotizado, teria percebido o sorriso maroto que Camerom deu.

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Cedrico mal podia se segurar de felicidade. Praticamente acabara de conhecer Cameron, e já haviam marcado um encontro. Ta bom, não era um encontro.
Ao chegar no Caldeirão Furado, pediu ao Tom uma garrafa de Cerveja Amanteigada.
- Sua cerveja está cada vez melhor Tom – comentou Cedrico
- Obrigado – agradeceu Tom – Seu pai me pediu para avisar que amanhã vocês vão comprar uma vassoura nova para você.
- Ótimo Tom, muito obrigado – falou Cedrico, e tomou mais um gole de sua cerveja.
- Observei que o senhor está muito feliz, o que aconteceu? – perguntou Tom
- Nada de mais – respondeu Cedrico
- Sei – desconfiou Tom
- Por favor, você está com o Profeta Diário de hoje? – questionou Cedrico
- Ah sim, está aqui – Tom lhe integrou o jornal.
Cedrico leu na primeira página um artigo que chamava atenção:

Harry Potter, o menino que sobreviveu e derrotou Você-Sabe-Quem vai para Hogwarts
Cedrico comentou com Tom sobre a matéria, e viu no relógio que já havia dado há sua hora, e que ele precisava ir encontrar Cameron.
- Até mais Tom, eu volto já – Cedrico colocou a cerveja na conta de seu pai e se despediu de Tom.
- Aonde vai jovem Diggory? Não volte tarde – respondeu Tom
- Tudo bem – respondeu Ced correndo, pois estava atrasado.
Quando chegou, Camerom já estava esperando por ele, e quando o viu ambos deram um sorriso.
-Achei que não ia vir mais Sr. Diggory – falou Camerom
- Não, já estou aqui, e por favor me chame de Cedrico – disse ele.
- Tudo bem Cedrico, vamos então – concordou Camerom
Eles andaram um pouco, viraram a tal esquina que Cedrico tanto conhecia e chegaram a tal loja.
- Obrigado Camerom – falou ele.
Cedrico entrou na loja e comprou um par de Snap Explosivo e saiu novamente.
- Gosta de jogar? – perguntou Cedrico, mostrando a caixinha do jogo.
- Gosto sim – respondeu Camerom – e alias, eu jogo muito bem!
- Então, quer jogar uma partida? – desafiou Cedrico – Aposto que eu ganho
- Vamos ver então – aceitou
Os dois foram até as mesinhas da sorveteria e jogaram. Não deu outra, Camerom ganhou todas as partidas.
- Pois é – zombou Camerom – eu ganhei de novo
- É que faz tempo que eu não jogo – tentou desconversar Cedrico – Você parece jovem para trabalhar.
- Trabalho só nas férias, ajudando meu tio – disse Camerom.
- Você não estuda em Hogwarts. Nunca te vi lá – comentou Cedrico.
- Na verdade, não - falou Camerom- eu estudo na Durmtrang, 6º ano. Você deve estar no 4º, pelo seus livros.
- É - disse Cedrico, admirado com seu poder de observação - Você está hospedado por aqui?
- To lá nos fundos da loja, e você? – respondeu Camerom
- To no Caldeirão Furado – disse Cedrico
- Você quer jogar amanhã? – perguntou Camerom – Depois do meu trabalho.
- Quero – respondeu Cedrico, encantado com a idéia – Eu apareço lá

Cedrico voltou ao Caldeirão e jantou. Seu pai ainda não havia chego quando ele foi se deitar. Passou a noite toda sonhando com Camerom e com seu covite.
Sexta-feira amanheceu nublada, apesar de estar um calorzinho. Cedrico estava animado, e passou a manhã toda inquieto. Almoçou e foi dar uma volta pelo Beco, esperando chegar a hora de se encontrar com Camerom. Andou por tudo, e quando era 5:00 horas ele parou na frente da Artigos de Qualidade para Quadribol e ficou namorando a sua futura vassoura. Pensava se seu pai compraria uma Nunbus ou uma Cleanweep. Esperava que fosse a Nimbus. Ficou mais uma hora namorando as vassouras, e nem percebeu que já estava na hora de se encontrar com Camerom. Também não percebeu quando o garoto tocou em seu ombro.
- Perdeu a hora? – perguntou Cameom sorrindo.
- Nossa! Nem tinha visto que horas eram – falou Cedrico, com sinceridade.
- Não tem problema – disse Camerom – Vamos jogar lá no meu quarto?
- Tudo bem – concordou Cedrico, maravilhado com a idéia.
Eles foram em rumo ao Floreio e Borrões. Entraram pela loja e saíram em portinha que tinha no fundo do balcão. Embarcaram em um longo corredor, em que havia muitas porta. Entraram na última porta. Cedrico viu que era um quarto pequeno, mas aconchegante. Sentaram na cama, de molas, como Cedrico reparou, e começaram a jogar. Após terem jogado bastante, Cedrico chegou a conclusão que ele era um péssimo jogador, pois Camerom havia ganhado todas novamente.
- Eu jogo mal demais – disse Cedrico, meio triste
- Não joga tão mal assim, eu posso te garantir. Meu primo, Charles, joga bem pior – tentou consolar Camerom. – é como minha mãe dizia: Não se pode ganhar todas
- É, isso é verdade – concordou Cedrico, se sentido mais feliz. Um silêncio se apoderou do lugar. Camerom resolveu quebrar o gelo.
- Sabe Cedrico, faz três anos que eu te vejo na Floreio e Borrões, e, na minha opinião, este ano você está muito bonito, sabia? – comentou Cameron como se aquilo fosse natural.
- Ah, obrigada – disse Cedrico corando. Ele sentia que estava em brasa – Você também
Após ter dito isso, corou mais ainda, a ponto de ele mesmo sentir como o seu corpo estava quente. Cameron continuava com seu olhar meigo e seu ar calmo.
Seu rosto chegava cada vez mais perto do de Cedrico, tanto que ele já podia sentir a respiração forte e nervosa de seu novo amigo.
O momento seguinte marcou para sempre a vida dos dois. Cedrico, que nunca haviam beijado outra pessoa do mesmo sexo, estava ali experimentando algo novo e natural: um amor que ele não tinha percebido por três anos. Parecia piada, mas Cedrico estava tão nervoso, que dava para escutar seu coração batendo. Cameron perceu, mas o beijo continuou, com ambos estudando com perícia a boca do outro com a língua. Após um longo e apaixonado beijo, os dois se soltaram. Cedrico ofegava e Cameron sorria, como sempre.
Cameron foi quem quebrou o silêncio:
- Eu aposto que foi isso que você planejou ao me pedir para ir com você comprar o Snap Explosivo, eu tenho certeza que você sabia muito bem o caminho que levava até lá.
- Para falar a verdade, sim – respondeu Cedrico corando mais que da outra vez – Mas eu não esperava que fosse tão rápido.
- Eu também não. Sei lá, eu já tinha beijado outro cara, mas não foi assim – disse Cameron.
- É incrível como nós estamos falando isso naturalmente, é como se fosse normal... – falou Cedrico.
- Normal não, mas bem gostoso – retrucou Cameron, e lascou mais um beijo longo em Cedrico.
Eles decidiram jogar mais uma partida, e depois Cedrico iria embora, pois já estava tarde. Depois de um tempo, Cedrico finalmente venceu uma partida.
- Preciso ir, está tarde – disse Cedrico, olhando no relógio
- Pode deixar que amanhã eu vou lá no Caldeirão, ta bom? – pediu Cameron
- Tudo bem – respondeu Cedrico. Ele beijou Cameron e saiu. Estava mais feliz do que nunca.

Capítulo II – Vassouras, Sexo e Adeus

Quando chegou ao Caldeirão, encontrou Tom, que logo percebeu a alegria do rapaz.
- O que aconteceu Sr. Diggory, está tão feliz – perguntou Tom
- Nada de mais – respondeu Ced ainda nas nuvens.
- Algo aconteceu meu jovem, é impossível não ter acontecido. Mas deixe para lá. Você quer comer alguma coisa Sr. Diggory? – insistiu Tom
- Acho que sim, meu pai já deve estar chegando, me dê um sanduíche de raia então – respondeu Cedrico
- Só um minuto – saiu apressado para atender outro cliente.
Cedrico ficou pensando muito no que ocorre á alguns minutos atrás, o que significava aquilo? E se alguém descobrisse? Isso não é normal... Mas bem que Came (ele o apelidou assim) tinha razão, normal não, mas bem gostoso. É isso aí, ele tinha toda razão. Ced descobriu que estava gostando do garoto sorridente desde que o vira na tarde anterior. Pode parecer estranho, mas era verdade. Ele não precisava contar á ninguém, era um segredo, dele e do Came.
Após ter comigo seu lanche, Ced foi para o seu quarto, e ainda estava pensando naquilo quando seu pai entrou.
- Boa noite filho, tudo bem? – perguntou Amos, sem esperar a resposta do filho – Ando tendo nuito trabalho no Ministério... Estou tão cansado, e ainda não deu tempo de irmos comprar a sua vassoura, aquela Shooting Star, não está dando mais, mas eu prometo que amanhã nós vamos comprar, ta?
- Tudo bem – respondeu Cedrico, se lembrando da Nimbus da loja.
- Boa noite, vou dormir – disse Amos, pondo fim a conversa.
Logo depois dormiu sossegado, pensando no que poderia acontecer amanhã entre ele e Came, e se seu pai realmente compraria a tal vassoura. Cedrico desejou que sim, pois sua velha, mas boa, Shooting Star já não estava mais dando para o gasto, e neste ano ele jogaria contra a Sonserina, o que significava que teria que correr muito. Com isso adormeceu profundamente, acordando somente na manhã seguinte, com seu pai o sacudindo.
- Vamos Ced, vamos comprar a sua vassoura, desculpe te acordar agora, mas eu só tenho esse horário – falou o Sr. Diggory.
- Ta legal – respondeu Ced e começou a se trocar.
Em poucos minutos estavam descendo as escadas em direção ao Beco Diagonal.
- Tom, hoje eu não vou tomar café, tudo bem? Daqui a pouco o Ced volta para tomar o dele – falou Amos
- Sim senhor – disse Tom
Andaram por quase todo o Beco Diagonal, conversando e comprando coisas que poderiam ser úteis para Cedrico, como uma coruja que ele apelidou de Genius. Ao chegarem á Artigos de Qualidade para Quadribol, viram uma enorme aglomeração em volta da vitrine. Ao chegarem mais perto viram que o que estava chamando atenção era uma Nimbus 2000.
- Você quer uma dessas Ced? – perguntou Amos
- Com certeza – respondeu o filho dando mais uma olhada na vassoura
- Vamos ver quanto é – falou Amos e correu para dentro da loja
- Em que posso ajuda-lo senhor? – perguntou um senhor velho
- Bem, meu filho está precisando de uma vassoura nova, qual o senhor aconselharia? – perguntou Amos.
- Bem, temos a Comet 270, nova geração, a Shooting Star 32, Nimbus 1999 e a mais nova que acaba de chegar, a Nimbus 2000 – respondeu o velho empolgado
- Qual é a melhor? - perguntou Amos
- Com certeza a Nimbus 2000 – respondeu prontamente o velho.
- Quanto é? – argumentou Amos
- 100 galões, está em oferta por dia de lançamento – disse o homem
- Vai essa então – falou Amos, dando um sorriso para Ced. Ele percebeu que o pai estava meio consternado pelo valor – Está aí o seu presente de Aniversário, e cuide bem pois é meio carinha
- Pode deixar – falou Ced com um sorriso de orelha a orelha - Obrigado
Cedrico voltou para o Caldeirão sem seu pai, pois ele tinha aparatado para o Ministério. Ele havia sido urgentemente. Umas duas horas depois, Tom veio ao seu quarto.
- Sr. Diggory? – perguntou Tom enfiando a cabeça pelo vão da porta – Á um garoto chamado Camerom á sua espera aqui embaixo. Posso manda-lo subir?
- Com certeza! – responde Cedrico, com um pulo. Tinha quase se esquecido que tinha marcado de Came ir lá. Ele levantou e se ajeitou. Alguns minutos depois, ele escuta uma batida na porta.
- Posso entrar? – pergunta a voz meiga de Cameron.
- Pode – respondeu Cedrico. Ele abriu a porta e pediu para o seu amor entrar. Deu uma espiada lá fora e se voltou para ele. – E aí, tudo bem?
- Tudo ótimo, ainda mais agora que eu te vi – respondeu Camerom e deu um beijo na boca de Cedrico. Eles entraram e ficaram se beijando por um tempo, até a coisa começar a esquentar. Depois de um tempo, os simples beijos se tornaram grande amassos, e logo eles estavam no sofá perto da cama de Cedrico.
- Você já sabe o que está prestes a acontecer, não é? – perguntou Came contendo a voz.
- Sim
- E você quer continuar, certo? – falou ele com esperança na voz
- Quero – disse Cedrico, e beijou Camerom.
Os dois recomeçaram a seção de beijos, e cada vez mais o clima entre eles esquentava. Cedrico já havia tirado o seu casaco e o de Camerom, enquanto Came acariciava suas costas por cima do colete e da blusa. Ced então começou a abrir os botões do uniforme de Camerom. Quando terminou, estava amostra um abdômen bem definido, que Cedrico começou a beijar. Ele lambia tudo que ele achava que seria gostoso. Lambia os mamilos de Camerom, que delirava de prazer. No momento, Cameron estava só de calça, que ele mesmo tratou de tirar. Cedrico foi baixando mais até chegar ao membro de Cameron, que já estava duro como uma pedra. Colocou a mão nele e começou um movimento de vai e vem, masturbando. Este gemia alto, então Cedrico começou a chupa-lo. Chupou-o do jeito que gostaria de ser chupado. Em pouco tempo Camerom gemia alto de prazer, o que seria perigoso se alguém escutasse...
- Estou quase gozando – sibilou Camerom, não se contendo.
Cameron não agüentou mais e gozou garganta abaixo de Cedrico. Ele se engasgou, mas logo o gosto daquilo o fez esquecer.
- Isso aí Ced, você é muito bom cara – suspirou Camerom – Mas agora é a sua vez...
Ele deu um sorriso e começou a beijar Cedrico. O despiu completamente, sempre o acariciando. Colocou a mão no pênis de Cedrico e logo depois o fez gozar também. Então ele s posicionou atrás de Cedrico e colocou sua perna esuqerda em seu ombro. Começou então a abrir espaço com os dedos em Cedrico. Este deu gritinho de dor. Foi o suficiente para Camerom parar tudo.
- Doeu? – perguntou Camerom aflito – me desculpe
- Não, tudo bem, mas eu acho melhor você pegar alguma coisa para lubrificar. Pega ali o meu gel em cima da estante – sugeriu Cedrico, pois realmente doera, mas ele não queria deixar Camerom chateado e se sentindo culpado.
Cameron se levantou do sofá e foi a estante. Pegou um pote de gel e voltou para lá. Deu um apertão na bunda de Cedrico e começou a beija-la. Abriu o gel e tirou um punhado. Colocou em volta do ânus de Cedrico e em seu dedo, e começou a colocar um de cada vez. Quando foi colocar o terceiro, Cedrico soltou um gemidinho de dor. Camerom começou a diminuir o ritmo e Ced falou:
- Não se preocupe, continue
Camerom, que agora já estava com os três dedos dentro de Cedrico, achou que já estava bom. Então tirou os dedos devagar e colocou novamente a perna de Cedrico em seu ombro.Devagar, começou a colocar a cabeça de seu pênis na entrada do ânus de Cedrico. Cameron colocou mais um pouco, até que colocou tudo, arrancando agora um grande gemido de dor, e lágrimas saíram de seus olhos. Mas logo a dor se transformou em prazer, e logo ele estava curtindo também. Camerom começou a masturba-lo. Em poucos minutos os dois haviam gozado. Estavam exaustos. Depois foi a vez de Cedrico penetrar em Camerom, mas não foi tão difícil, e os dois logo gozaram novamente. Depois de descansarem um tempo, saíram para o Beco Diagonal. Quando estavam perto da Floreios e Borrões, Cedrico falou para Camerom:
- Vou para Hogwarts amanhã – disse lê triste
- Eu também vou para a Durmstrang amanhã – falou Camerom – Mas isso não nos impede de continuar sermos namorados, se é que somos namorados.
- Claro que somos, e realmente isso não nos impede de continuarmos namorando – falou Cedrico.
Eles foram para um canto escuro e se beijaram.
- Amanhã bem cedo eu venho aqui para me despedir, tchau – disse Cedrico, e foi embora.
Cameron entrou na Floreios e Borrões, e foi para o seu quarto pensar no que havia acontecido.
Cedrico também voltou ao Caldeirão Furado, onde seus pais já estavam jantando. Aproveitou para comer com eles e conversar, mas logo foi se deitar. Tinha muito o que pensar. Ele nem acreditava que aquilo havia acontecido. Logo dormiu e sonhou bastante com Came.
O dia seguinte boi bem doloroso na opinião de Cedrico, pois era hora de se despedir de Camerom. Como prometido, ele foi até a Floreios e Borrões, bem cedo, por volta de umas 8h. Ele entrou no quarto de Cameron e eles se beijaram.
- Bom, tchau, e até as próximas férias de Natal – falou Ced – Você podia me visitar, ou eu te visitar
- Claro! – disse Camerom, feliz – Mas ainda dá tempo de uma rapidinha de despedida, né?
- Com certeza! – falou Cedrico animado.
Eles se despiram e eles transaram de novo. Deu sua hora e Cedrico disse adeus com mais um beijo.
- Te mando cartas, beleza?- falou Came
- Beleza – disse Cedrico
Ele chegou ao caldeirão as 9h15, se aprontou, arrumou malão e tudo e foi para a Estação King Cross, com um só pensamento na cabeça: Aquela fora a melhor férias que ele já vivera, e que com certeza, a próxima seria melhor ainda.

Fim

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