O Seqüestro



- CAPÍTULO 11 - O Seqüestro -






Na nova manhã que se iniciou, uma "Sexta de Hagrid", foram
para o café da manhã, com as barrigas já doendo só pela lembrança dos
bolinhos do Hagrid e dos sonhos que se repetiam de vez em quando. Logo Stuart
percebeu que Catherine não havia aparecido, e foi chamar os amigos:



- Gente! Gente! A Catherine não apareceu? Que será que aconteceu com
ela? - perguntava, desesperado.



- Deve ter passado mal, Stuart, afinal hoje é Sexta de Hagrid - disse
Marcella, sem prestar atenção no desespero do garoto.



- Nem sei, Marcella, a Catherine sempre foi a que dizia que os bolinhos não
eram tão ruins, e que comia-os sem fazer cara feia!



- Pode ser, Stuart - disse Rony, com biscoitos nas mãos -, mas ela não
gosta. Talvez ela hum... - fez uma pausa - Talvez ela saiba disfarçar bem! -
Marcella e Hermione assentiram com a cabeça.



Nesse momento veio um avião de papel enfeitiçado voando em alta
velocidade em todas as direções. O avião desceu a
toda pra cima de Stuart, e atingiu-o na mão, fazendo sangrar. Rony
acompanhou-o até a enfermaria, enquanto os outros pegavam a carta para ler.



- De quem é? - perguntou Antônio, espremendo-se na recém-formada roda



- Não fala o nome - disse Harry, preocupado -, mas é que nem carta de
seqüestro. Deixa eu ler. - Harry tirou a carta da mão de Hermione, que fez uma
cara feia, e começou a ler em voz alta o suficiente só pra que eles ouvissem.
- "Caro Stuotário, sei mais-que-bem que você ama a mestiça da Taylor,
portanto resolvi fazer um joguinho. Leve a capa de invisibilidade do Potter até
a maior torre do castelo. Deixe-a lá, embrulhada às 8:30, e vá para o Salão
Principal. A sua amada estará lá, tão bem embrulhada como a MINHA futura
capa. Faça isso, ou ela pode, e vai, sofrer. Com seus caros comprimentos, -----
------"
- terminou de ler, sem acreditar do que disse, revirou a
carta-avião, leu-a novamente e então cerrou os dentes e encolheu os olhos -
Malfoy.



- Será mesmo? Pode ter sido outra pessoa, Pontas - disse Carlos, olhando
para a carta com ar desconfiado -. A Parkinson que tramou a briga do início do
ano, certo? E tem outras pessoas más na Sonserina, podemos descartar a Sophia,
Crabbe e Goyle, que são muito retardados pruma coisa dessas, e podemos também
descartar os alunos sonserinos que não sejam do primeiro ano, a não ser que
tenham um irmão que está pedindo isso. Temos que pesquisar, até amanhã,
aluno por aluno da Sonserina.



- Mas e se não for da Sonserina? - perguntou Antônio, olhando para
baixo - E se for alguma invejosa da Corvinal ou Lufa-Lufa afim do Stuart? Pode
ser!



- Não! Primeiro vamos procurar os sonserinos, são os mais prováveis.
Depois nós procuramos pessoas de outras casas, pois eles são menos suspeitos!
- disse Hermione, parecendo professora



- Olha - começou Harry, suspirando -, eu acho que nós podemos facilitar
as coisas. Vamos no lugar combinado e nos escondemos. Stuart deixa qualquer
coisa embrulhada no local e sai. Enquanto isso alguém fica no Salão Principal,
também escondido. Ao que tudo me indica, uma pessoa vai deixar Catherine no Salão,
outro alguém vai com escolta ou não para procurar a capa, bem cedo. Meia hora
depois que Stuart deixar o embrulho, o responsável pelo "seqüestro"
vai aparecer, talvez com escolta pra verificar o lugar antes. A gente espera
aparecer esse responsável, enquanto o do Salão Principal pega a Catherine. -
todos ficaram boquiabertos com o plano - Exemplo: se for a Candy, aquela invejosa da Cath da Corvinal, Judy vai
com ele para a torre, e Jenny vai ficar com Catherine no Salão e soltá-la quando
Candy dar, de alguma forma, o sinal. Meia hora depois do Stuart atuar, Judy
vai aparecer e vasculhar a torre. Depois vai dar um sinal, e Candy vai pegar o
embrulho, discretamente. Entendem? Esse plano pode funcionar com qualquer dupla.
Nem precisa ter escolta.



- Harry, vou ser sincera - disse Mione, perplexa - Se você usasse essa
sua inteligência na hora de estudar, seria melhor que eu! Poxa, cara! Você me
surpreendeu, profundamente!



Harry abriu um sorriso, e todos confirmaram o plano, arquitetando-o
minuciosamente enquanto visitavam Hagrid e contavam-no sobre a confusão.
Tomaram um chá e foram para o Refúgio, depois de contar tudo para Rony e
Stuart, mas não sem antes ouvir de Rony o comentário mais que dispensável "O
Pontas fez esse plano? Têm certeza que não foi a Hermione?"
que
resultou em alguns cascudos, aliás, muitos cascudos. Decidiram tudo. Rony,
Marcella e Antônio ficariam no Salão principal, esperando pela Catherine.
Harry e Sophia ficaram à espreita com Stuart, que deixaria o embrulho, com "pó
de mico"
, fornecido por Antônio. Deram as badaladas das 8:30. Era a
hora de Stuart começar com o plano. Subia as luxuosas escadas
"mudantes", com o coração batendo forte. Com um embrulho contendo
dezenas de caixas de feijõezinhos de todos os sabores, chegou na torre mais
alta, a Tor Mayor. Deixou o embrulho no lugar combinado, olhando para os
lados. Depois de colocar seguramente o pacotinho, Stuart saiu. Harry e Sophia
ficaram atrás de um muro, esperando a hora.



Passados 15 minutos, parecia que cada segundo levava um ano. 20 minutos,
a tensão aumentava entre eles. 25, a hora estava chegando. Finalmente, a teoria
de Harry se concretizara. Crabbe apareceu, olhando detalhe por detalhe da
salinha.



- Tudo limpo, cara. Pode vim. - disse, resmungando



- Tem certeza? - perguntou uma voz atrás de uma pilastra



- Sim, o embrulho tá aqui. Eu vou falar com o Goyle. - disse, se
retirando



Draco a apareceu, sorrindo vitorioso, da pilastra, se dirigindo ao
embrulho. Harry e Sophia respiraram fundo e se deixaram à mostra.



- Que pena, né, Malfoy? - perguntou Harry, furioso - Você não tem mais
aquelas rochas ambulantes pra te proteger!



- Não preciso deles! Garota, você só desaponta a sonserina, sua ****!



- Malfoy, seu ***** ** ****! Eu vou acabar com você! - disse Sophia,
furiosíssima, despontando um soco forte na barriga de Draco, que o fez cair no
chão - Eu devo dar mais orgulho à Sonserina que você, seu verme! Tenho notas,
amigos, inteligência, ando com a gente certa e não tenho pais que já foram...
foram... comensais estúpidos da morte! - gritou, finalizando um chute.



Draco levantou-se, gemendo. Harry olhou bem fundo nos olhos de Draco,
desafiou-o, e antes de quebrar-lhe o nariz, disse, em voz seca:



- Nunca insulte o Carlos - soco -, não fale mal da Mione - outro soco -,
não pense em zoar o Antônio - mais um soco -, nunca chegue perto do Stuart -
mais outro soco -, não desafie a Sophia - mais um outro soco -, não chegue
perto de mim - o 6° soco - e acima de tudo, nunca toque na Catherine! - deu um
soco final do queixo, fazendo Draco cair novamente.



Draco tentou se levantar, pegou o embrulho, e sair engatinhando pela
torre. Tudo bem, não era típico de primeiranistas sair espancando inimigos,
mas uma suma raiva surgiu em Harry como nunca até quando esteve com Duda, e
este resolveu dar o troco merecido. "Aproveite os feijões, seu
insignificante!", pensou Harry, sorrindo por dentro. Draco conseguiu se
levantar e desceu, correndo como pôde, pelas escadas do castelo, até a Sala
Comunal. "Crabbe e Goyle já devem ter soltado Catherine, não adianta ir lá...",
pensou. Sentou-se totalmente esgotado no sofá, e quando abriu o embrulho,
sentiu-se enganado, humilhado, desprezado. "Será que os meus pais nem ao
menos me notarem não é suficiente? Será que tudo o que eu sofro não basta?
Mas eu percebi. Eu monto a minha tristeza, eu sou mau. Tenho que deixar de agir
assim. Que merda de vida!", pensou, socando o sofá. Draco não conseguiria
dormir aquela noite, mesmo que estivesse satisfeito em saber que fez o mal e
recebeu o troco. Dormiria mal porcausa das dores.



- Isso aí, Harry! Acabou com ele! - disse Sophia, sorrindo



- Malfoy nunca mais vai pensar em se meter com a gente. - disse Harry,
sorrindo com Sophia, mas com uma cara de malvadeza estampada no rosto. - Vamos
para o Salão Principal, os outros já devem estar lá.



- Ok!



Os dois desceram as luxuosas escadas até chegarem no Salão Principal. Lá
estavam todos, com uma Catherine desmaiada no chão, e todo o resto dos amigos
em volta, preocupados



- Ei, o que houve? - perguntou Harry, preocupado



- Catherine desmaiou assim que a gente pegou ela! Ela tá morrendo de
fome, Harry! Vamos pra Pomfrey, estávamos te esperando! - disse Hermione, quase
gritando. Ela conjurou uma maca - Livro Padrão para Feitiços, capítulo
13, página 139 - e todos foram acompanhando-na até a Enfermaria. Quando
chegaram lá, o rostinho animado da enfermeira se contorceu em preocupação.
"O que foi?". Responderam educadamente que Catherine não comia há
muito e desmaiou com falta de forças, o que depois descobriram ser verdade.
Acontece que os capangas de Malfoy comiam a comida da coitada antes de chegar a
entregá-la. Catherine ficou dormindo na maca mais perto da porta, e todos se
retiraram e foram para o Refúgio.




N/A: Oieee... Esse cap. saiu uma boxta, falem a verdadi? podi falaahhh... eu tentei fze u sequestru uma coisa super-emocionante, um suspense e talz e nda disso nehh? :P infelizmente eu realmente naum consegui transmitir esse suspense tdo... qm sabi mais pra frent? comentem ai eu num tenho mto u q dizer, soh convidar (a tah...) vcs a irem na minha nova fic, "Anjos da Noite - Underworld" e pedir pro cs comentarem lahh tb... isso ai... agradeço os comments e talz e peço mais! huahauhauah flows pro cs, galerona..

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