Espiando amigos



 


Julia POV

Porque ninguém quer levar porrada. Não que ninguém fosse levar porrada de você, mas... enfim, eu estava dormindo, sonhando com coisas tão boas, quando alguém me acordou. Caraca, a Rose tem problemas.

– Vamos. – disse ela.

– Vamos aonde? São quase 1h da manhã! AHHHH entendi... - Eu disse- Só preciso me arrumar.

– NÃO! Vamos logo!

Chegamos ao salão comunal bem escondidos e encontramos o Albus. Nós vimos Ana e James entrando debaixo de uma capa e sumindo.

– Que absurdo, ele pegou a capa de invisibilidade do papai! Ele deu pra nos dois, e James nem perguntou se poderia usar!

– Capa da invisibilidade? Que legal! – eu disse. Agora seria difícil saber onde eles estavam, graças a porcaria dessa capa.

–Caraca, e agora? Para onde eles foram? - Disse Albus.

– Podem ter ido na biblioteca. – sugeriu Rose.

– Não, não faz sentido ter encontros na biblioteca.

– Sala de aula? – Disse Albus.

– Não, os professores dormem perto. – explicou Rose.

– E o banheiro? – eu sugeri.

– É uma possibilidade – disse Albus – Mas o problema vai ser descobrir em que banheiro eles estão. Vamos começar a procurar pelos banheiros masculinos.

Nós fomos até um milhão de banheiros, mas eles estavam no do ultimo andar, olha que beleza.

– Tudo bem ai?- Perguntei sarcasticamente.

James deu um pulo e Ana um berro, se virou e fechou os olhos. Eu, Rose e Albus rimos.

– Sua IDIOTA eu vou te matar!- Exclamou Ana, abrindo os olhos.

– Você já percebeu que ameaça me matar muitas vezes por dia?!- Falei rindo.

– Do jeito que você é, né? – Falou Ana com raiva.

– Calma, meninas, não briguem- Falou Albus.

– Eu não quero brigar com ela, ela que está com raiva mesmo!- Exclamei.

– É, se fosse com você também estaria com raiva!- Exclamou ela também.

– Mas nem fui eu que quis vir! A Rose que me acordou no meio da noite!

– A Rose não tem nada a ver com isso que eu sei!

– Não tenho mesmo, foi o Albus que teve a ideia. – explicou-se Rose.

Albus começou a rir igual a um desgraçado. Sabe que o mais engraçado é que James não falou nada, só ficou olhando para o chão.

– Foi ideia minha mesmo, mas eu queria ver o que meu irmão faz quando está sozinho com uma garota... – disse rindo.

James ergueu os olhos e o olhou com uma cara de “seus dias estão contados”.

– Albus – Ana disse – Parei contigo.

– Sei lá... Preciso ter alguém para conversar comigo.

– Mas eu queria irritar meu irmão, não você!- Disse Albus.

– E eu não queria irritar ninguém!- Falei.

– Vamos James!- E ele seguiu Ana igual um cachorrinho.

– Hoje sou eu que te mato... é melhor você correr.

Albus me olhou com cara de “me ferrei” e saiu correndo.

– Venha Rose, vamos para o dormitório.

Ana Luiza POV

EU NÃO ACREDITO! Eu fui interrompida em encontro com um filho de Harry Potter, por outro filho de Harry Potter, a sobrinha de Harry Potter e minha melhor amiga. É UM COMPLÔ?

Bom, deixe-me contar o que aconteceu antes deles chegarem.

Eu encontrei ele no salão, como combinado e ele apareceu com uma capa. Eu disse “para que essa capa?” e ele respondeu “vamos dar uma volta” e eu entrei e fiquei invisível (maneiro, né?). Depois, nós fomos passeando e conversando. Eu descobri um monte de coisas sobre ele, ele é muito legal e divertido, e eu disse isso para ele (a essa altura nos estávamos no banheiro masculino do ultimo andar) e (eu me sentei na pia para descansar, ele ficou em pé, de frente para mim) ele respondeu que eu também era legal e bonita e foi chegando cada vez mais perto, e aí as crianças chegaram... ninguém merece...

Voltando ao presente: eu estava indo para o salão comunal de mãos dadas (SIM, DE MÃOS DADAS, MORRAM MENINAS) com ele quando eu comecei:

– Olha...

– Eu sei, meu irmão é uma praga. Mas eu sou mais peste do que ele. – ele riu-se.

– Na verdade eu ia falar carma, mas praga serve – rimos - ah, espera. Tem uma musica linda na minha cabeça...

– Qual?

– Carry you home. Conhece? É um trouxa que canta.

– Conheço! Minha irmã adora ouvir musicas de trouxas.

– Lily?

– Nossa, Albus contou tanto assim sobre nós para vocês?

– Não, é que... como eu posso explicar isso... seu pai é famoso no mundo trouxa. Eu sou apaixonada pelas historias dele.

– Legal, eu não sabia.

Eu não me segurei e comecei a cantar.

– Olha, chegamos no salão comunal! Quer continuar por aqui e virar a noite conversando? – perguntei.

– Hum...

– É, já entendi, tchau.

– Espera!

Eu me virei.

Ele me beijou. UOU. E foi embora, ou melhor, subiu as escadas para o dormitório masculino.

CARULHOO!


Julia POV


Porque ninguém quer levar porrada. Não que ninguém fosse levar porrada de você, mas... enfim, eu estava dormindo, sonhando com coisas tão boas, quando alguém me acordou. Caraca, a Rose tem problemas.


– Vamos. – disse ela.


– Vamos aonde? São quase 1h da manhã! AHHHH entendi... - Eu disse- Só preciso me arrumar.


– NÃO! Vamos logo!


Chegamos ao salão comunal bem escondidos e encontramos o Albus. Nós vimos Ana e James entrando debaixo de uma capa e sumindo.


– Que absurdo, ele pegou a capa de invisibilidade do papai! Ele deu pra nos dois, e James nem perguntou se poderia usar!


– Capa da invisibilidade? Que legal! – eu disse. Agora seria difícil saber onde eles estavam, graças a porcaria dessa capa.


–Caraca, e agora? Para onde eles foram? - Disse Albus.


– Podem ter ido na biblioteca. – sugeriu Rose.


– Não, não faz sentido ter encontros na biblioteca.


– Sala de aula? – Disse Albus.


– Não, os professores dormem perto. – explicou Rose.


– E o banheiro? – eu sugeri.


– É uma possibilidade – disse Albus – Mas o problema vai ser descobrir em que banheiro eles estão. Vamos começar a procurar pelos banheiros masculinos.


Nós fomos até um milhão de banheiros, mas eles estavam no do ultimo andar, olha que beleza.


– Tudo bem ai?- Perguntei sarcasticamente.


James deu um pulo e Ana um berro, se virou e fechou os olhos. Eu, Rose e Albus rimos.


– Sua IDIOTA eu vou te matar!- Exclamou Ana, abrindo os olhos.


– Você já percebeu que ameaça me matar muitas vezes por dia?!- Falei rindo.


– Do jeito que você é, né? – Falou Ana com raiva.


– Calma, meninas, não briguem- Falou Albus.


– Eu não quero brigar com ela, ela que está com raiva mesmo!- Exclamei.


– É, se fosse com você também estaria com raiva!- Exclamou ela também.


– Mas nem fui eu que quis vir! A Rose que me acordou no meio da noite!
– A Rose não tem nada a ver com isso que eu sei!


– Não tenho mesmo, foi o Albus que teve a ideia. – explicou-se Rose.


Albus começou a rir igual a um desgraçado. Sabe que o mais engraçado é que James não falou nada, só ficou olhando para o chão.


– Foi ideia minha mesmo, mas eu queria ver o que meu irmão faz quando está sozinho com uma garota... – disse rindo.


James ergueu os olhos e o olhou com uma cara de “seus dias estão contados”.


– Albus – Ana disse – Parei contigo.


– Sei lá... Preciso ter alguém para conversar comigo.


– Mas eu queria irritar meu irmão, não você!- Disse Albus.


– E eu não queria irritar ninguém!- Falei.


– Vamos James!- E ele seguiu Ana igual um cachorrinho.


– Hoje sou eu que te mato... é melhor você correr.


Albus me olhou com cara de “me ferrei” e saiu correndo.


– Venha Rose, vamos para o dormitório.


Ana Luiza POV


EU NÃO ACREDITO! Eu fui interrompida em encontro com um filho de Harry Potter, por outro filho de Harry Potter, a sobrinha de Harry Potter e minha melhor amiga. É UM COMPLÔ?


Bom, deixe-me contar o que aconteceu antes deles chegarem.


Eu encontrei ele no salão, como combinado e ele apareceu com uma capa. Eu disse “para que essa capa?” e ele respondeu “vamos dar uma volta” e eu entrei e fiquei invisível (maneiro, né?). Depois, nós fomos passeando e conversando. Eu descobri um monte de coisas sobre ele, ele é muito legal e divertido, e eu disse isso para ele (a essa altura nos estávamos no banheiro masculino do ultimo andar) e (eu me sentei na pia para descansar, ele ficou em pé, de frente para mim) ele respondeu que eu também era legal e bonita e foi chegando cada vez mais perto, e aí as crianças chegaram... ninguém merece...


Voltando ao presente: eu estava indo para o salão comunal de mãos dadas (SIM, DE MÃOS DADAS, MORRAM MENINAS) com ele quando eu comecei:


– Olha...


– Eu sei, meu irmão é uma praga. Mas eu sou mais peste do que ele. – ele riu-se.


– Na verdade eu ia falar carma, mas praga serve – rimos - ah, espera. Tem uma musica linda na minha cabeça...


– Qual?


– Carry you home. Conhece? É um trouxa que canta.


– Conheço! Minha irmã adora ouvir musicas de trouxas.


– Lily?


– Nossa, Albus contou tanto assim sobre nós para vocês?


– Não, é que... como eu posso explicar isso... seu pai é famoso no mundo trouxa. Eu sou apaixonada pelas historias dele.


– Legal, eu não sabia.


Eu não me segurei e comecei a cantar.


– Olha, chegamos no salão comunal! Quer continuar por aqui e virar a noite conversando? – perguntei.


– Hum...


– É, já entendi, tchau.


– Espera!


Eu me virei.


Ele me beijou. UOU. E foi embora, ou melhor, subiu as escadas para o dormitório masculino.


CARULHOO!


 



 


 

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