Tendo dias (nada) comuns.



 Demoraria pouco mais de dez minutos para chegar até seu apartamento, mas Jacob sentia como se fosse demorar mais. Sentia um mal-estar. Sentia-se um tanto quanto sufocado. Talvez fosse o cansaço.


Suspirou e pisou mais fundo no acelerador. Talvez assim tudo aquilo passava. Mas, ao notar algo estranho atrás de seu carro, diminuiu a velocidade cautelosamente.
Tinha algo errado.
E ele notara, como sempre.
Engoliu a seco. Não era um carro.
Eram dois.
E não eram dois carros comuns. Eram dois carros totalmente pretos com vidros extremamente escuros.
— Droga — Jacob murmurou e tentou respirar fundo. Ele sabia que aqueles caras, seja lá quem fossem, estavam atrás dele. Queriam ele. E isso ficou mais óbvio ainda quando cada um passou para um lado de seu carro.
Jacob sentiu sua respiração falhar e fechou todas as janelas do carro e acelerou mais, fazendo uma curva e indo para o lado oposto de sua casa. Não seria idiota de levá-los onde ele morava.
Suas mãos tremiam levemente. Ele já ouvira falar de perseguições à policiais. Mas nunca vivera uma.
Estreitou os olhos e tentou se concentrar na rua. Mas não tinha como se concentrar totalmente quando tinham dois carros atrás de você.
Jacob tateou todos os lugares de seu carro a procura de seu celular, e, ao encontrá-lo, sem desacelerar o carro, apertou o botão para ligar para qualquer número. Alguém teria que ir ajudá-lo!
— O que é, Jacob? — ele ouviu a voz cansada de Emma e quase sorriu por alívio.
— Estão atrás de mim, Emma — ele disse sem parar de correr com o carro e olhar para onde os dois carros ainda o seguiam.
— O que? — Ela perguntou confusa.
— ESTÃO ATRÁS DE MIM! EU SOU O PRÓXIMO, PORRA! — ele gritou desesperado ao sentir um dos carros bater em sua traseira. — PEDE AJUDA! ELES ESTÃO BATENDO NO MEU CARRO! — Ele gritou novamente, sentindo o maldito impulso que o carro de trás causava.
— Meu Deus, Jacob! — A mulher do outro lado exclamou. — Onde você está? Não desligue esse telefone! Deixe-o perto de você e...
— TÁ, EMMA. EU VOU TENTAR — ele gritou desesperado. Sentia sua garganta seca. Sentia o medo invadir seu corpo. Sentia suas pernas tremerem e seus dedos começarem a escorregar do volante devido ao suor.
— Diz onde está, Jacob! — ela pediu com a voz aflita.
— Uma rua antes de entrar na rua do meu apartamento. E CARALHO, EU ESQUECI O NOME DESSA MERDA DE RUA. — Ele falou desesperado.
— Mantenha o controle, por favor — ela pediu com a voz mais fina que o normal. — Certo, vamos lá. Uma rua antes da rua do seu apartamento. Eu já mando alguém atrás de você e vou junto, tudo bem? Só mantenha o controle. Vou desligar agora. Deixe esse maldito celular por perto. Por favor.
— Tá, mas não demora — ele pediu engolindo seco. — Eles estão mais próximos agora. Não consigo dar uma boa distância. Eles têm carros bons, Emma.
Jacob pisou no acelerador com toda sua força, para criar mais distância. Não estava mais se importando com nada. Só queria salvar sua vida.
Desviou os olhos, por uns segundos, para o lado de fora e pôde ver um homem todo vestido de preto e com uma máscara de bandido cobrindo-lhe o rosto e totalmente debruçado na janela do carona, com uma arma apontada em sua direção. Não era uma arma qualquer.
Era uma metralhadora. Era simples, porém muito potente. Ela brilhava de tão limpa. Havia sido preparada exatamente para ele. Para aquele momento. Ele sentia isso.
Jacob arregalou os olhos e acelerou mais.
— Merda, merda, merda — ele murmurava ao ver que o carro não corria do jeito que ele queria. — Anda, filho da puta! — ele gritou e acelerou mais.
Não era culpa do carro. Era culpa de seu nervosismo. O carro parecia não andar, e, os de trás, pareciam que corriam, quem sabe, na velocidade da luz.
Jacob se desesperava mais a cada segundo que passava.
E, então, ouviu-se um disparo.
E outro.
E outro.
E quando notou, o vidro de trás de seu carro estava totalmente quebrado. Estraçalhado. Acabado. Assim como ele ficaria se não corresse mais ou não conseguisse ajuda logo.
Seu celular tocou e ele esticou o braço para apertar onde deveria para atender e tentou, sem apertar nada errado, deixar no viva-voz e, por fim, conseguiu.
— Onde está agora, Jacob? — perguntou Charlie do outro lado.
— Eu não sei, eu não consigo ler as placas, eu nem sequer estou prestando atenção no meu caminho — ele respondeu num tom desesperado. — Eles destruíram meu carro, droga!
— Certo, vamos tentar te encontrar. Você consegue fazê-los te seguir até o retorno? Pra, pelo menos, nos encontrarmos no meio do caminho — Charlie pediu, cuidadoso.
— Posso tentar — Jacob murmurou e acelerou mais, fazendo uma curva inexistente e girando com o carro, como em cenas de filmes.
— Jacob, seu retardado! — Charlie gritou do outro lado da linha ao ouvir o barulho insuportável causado pelo movimento brusco do carro.
— Você pediu pra eu fazer isso! — ele rebateu, acelerando e passando entre os dois carros, que, sem demorarem muito, fizeram o mesmo. — Tanto faz — murmurou Charlie e desligou o celular na cara de Jacob, que não se importou muito.
Jacob tinha os olhos focados na rua, estava na contra-mão, obviamente tinha que prestar atenção em dobro. Sua sorte maior era que estava tarde e ninguém saía àquela hora.
O celular de Jacob, agora, estava no chão por culpa de outro movimento brusco que fizera para uma curva e, obviamente, desviar dos malditos tiros que distribuiam em sua direção.
Jacob sentiu algo formigar em seu ombro e uma leve dor atingí-lo. Não deu muita ideia... Até aquilo começar a queimar e queimar mais... E mais... E, então, encarou seu ombro e, depois, o vidro da frente. Um tiro lhe atingira de raspão e atravessara para o vidro.
Mordeu o lábio inferior e ignorou a dor. Continuou seu caminho até, por fim, ver de longe os carros de Charlie e Emma e, logo atrás, alguns outros policiais.
Prendeu a respiração por uns segundos, os segundos necessários para atravessar para o lugar seguro. Junto aos seus amigos e policiais.
Soltou todo o ar que estava preso em seus pulmões ao ouvir as freadas bruscas dos carros negros. Não se deu o trabalho de virar-se e encarar os homens que haviam tentado matá-lo. Apenas queria respirar tranquilamente por ainda estar vivo.
Jacob parou o carro e fechou as mãos com força no volante, tentando relaxar. Apesar de uma, quase intensa, troca de tiros atrás de si, queria relaxar. Queria ter a certeza de que estava vivo.
Os tiros pararam. E, então, tomou coragem para descer do carro e encarar o que acontecera.
Suas pernas tremiam e seu ombro ainda sangrava. Mas ele não se importava. Só queria saber quem eram aqueles caras.


Pull Me In - Capítulo 3 -Fanfic Obsession.


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— Que bela visão você proporciona para os garotos entupidos de hormônios que habitam Hogwarts. — Fred emparelhou com ela. 


— Pois é, irmão, e ela parece estar procurando alguma coisa. — Jorge emendou, os dois enganchando os braços nos da morena. 


 — Uma bola que não seja de futebol. — Falou ela, achando graça no jeito dos meninos. 


 — Então você veio falar com as pessoas certas. — O gêmeo da direita falou. 


 — Mas foram vocês quem vieram falar comigo. — Pâmela observou atentamente, com um sorriso de canto. 


 — Isso é um mero detalhe, Mascote. — O gêmeo da esquerda retrucou calmamente. 


 Não demorou muito para que Pâmela estivesse voltando ao lago com os gêmeos Weasley. Jorge (ou Fred, ela não sabia ao certo) carregava uma grande boa inflável de cor rosa pink, escolhida pela garota, obviamente. Mas eles tinham sido zoados pela cor da bola, um ato infantil na opinião da Morais, mas não faria diferença discutir isso. 


 — Quem vai começar? — Indagou Gina que estava sentada ao lado de Ian, ao ver Pamy chegar com a bola que mais parecia o cabelo de Tonks.  


 — A Hermione. — Falaram Déborah e Bianca ao mesmo tempo , fazendo Hermione as olharem indignada. 


 — Mas por que eu? 


 — Oras, porque o Harry tem que saber o que você não gosta. — Respondeu Déborah deitando-se de barriga para baixo e apoiando a cabeça nos braços para frente, fazendo assim Nate que estava ao seu lado ter, digamos, uma maravilhosa visão de sua bunda, que era restringida apenas pela parte de baixo do biquíni azul. 


 — Deby! — Ralharam Hermione e Harry corados, que estavam sentados lado a lado. 


 — O quê foi? — Perguntou inocentemente e balançando as pernas para cima e para baixo. 


 — Nada. — Respondeu Mione pegando a bola das mãos de Pamy.  


 — Vai lá Mione, algo que você não gosta que comesse com a letra A. — Adicionou Deby olhando para Hermione com suspense. A mesma somente pensou durante cinco segundos e respondeu calmamente: 


 — Altura — Ninguém se surpreendeu, afinal, TODOS em Hogwarts sabiam que Hermione Granger não gostava de altura. Hermione jogou a bola para o alto e quem a pegou foi Cris. 


 — Bisturis — Respondeu um pouco hesitante e Pamy lhe lançou um olhar de como quem diz: “Te-traumatizei-não-foi?”. E a bola foi parar na mão de Déborah que sorriu sabendo que sua letra seria C


 — Cho Chang — Respondeu olhando divertidamente para Harry que engoliu em seco.


Façam um favor ao mundo e PELO AMOR DE DEUS, FAÇAM HARRY PARAR DE PENSAR NA CACHORRA QUERIDAS AUTORAS! EU SOU SOMENTE UM POBRE NARRADOR QUE ESTÁ A CONTAR AS LOUCURAS DESSAS DUAS PARA PODER PAGAR A ESCOLA DOS MEUS FILHOS E O DINHERO DOS CALÇADOS QUE A MINHA MULHER COMPRA! Agora saindo da minha vida pessoal e voltando a fic, antes que eu seja despedido: 


 — Eita! Ele engoliu em seco. — Caçoou Bianca e Deby a fuzilou enquanto os outros riam da cara de Harry. 


 — Sem narração, Bia. — Disse a morena de olhos verdes e logo depois voltou sua atenção para o garoto que tinha a famosa cicatriz na testa. — Harry não fique com medo, eu não vou fazer nada contra a Chorrinha... — Falou com uma voz surpreendente assustadora no ouvido de Harry para que somente o mesmo pudesse ouvir já que ela estava ao seu lado. —... ainda. — Completou voltando a sua oposição anterior, chamando de novo a atenção de Nate. Já notaram o quanto cafajeste ele é? Já? Pff... 


 Déborah jogou a bola para o alto e a pessoa da vez foi Dino. 


 — Hm... Dolores Umbridge. — Falou e todos concordaram murmurando: “Sapa velha fresca!” Quer dizer, quase todos: 


 — Velha mal comida. — Já tava na cara que Pamy que iria falar algo diferente. Qual é gente! Estamos falando de Pâmela Samara Vicen... Ok, não me pagam o suficiente para falar o nome dela completo aqui, e também não tenho a coragem que a Debinha tem de falar o nome da Pamy todo aqui. 


 — Letra E, Gina. — Avisou Hermione puxando o cabelo que estava em seu rosto para trás.


— Marieta que-roda-a-bolsinha Edgecombe — Disse divertida fazendo uma de “eu-sou-fodona”. 


 — Aê Ginny! — Apoiou Pâmela fazendo um hit-five com Gina. 


 — Fala aê Draco! — Pediu Nate, já que a bola estava nas mãos de Draco. 


 — Anota num bloquinho Pamy. — Alfinetou Deby antes que Draco falasse alguma coisa. Pâmela lhe mostrou a língua fazendo os presentes rirem. 


 — Deixa o Draco falar, bobona. 


 — Falsidade. — Falou naturalmente e logo em seguida, Rony, Fred e Jorge caíram na gargalhada fazendo todos os olharem com uma cara puta de “que-porra-é-essa?”. 


 — Aham, Malfoy. A gente acredita em você. — Surgiu Rony irônico depois da crise de riso, levando logo uma pedalada de Pamy. 


 — Cala sua fuça, Weasley. — Disse a morena sentando-se novamente ao lado de Ginny. 


 — Finalmente, Jesus! — Exclamou Pâmela exagerada ao pegar a bola. — Antes de mais nada, eu não gosto de ficar de roupa molhada. — Resmungou, tirando a blusa que grudava em seu corpo e logo em seguida o short, ficando com seu biquíni rosa e preto. Os meninos se embasbacaram um pouco e Nate ficou em dúvida se olhava a bunda de Déborah ou Pâmela. Vou te contar, esses meninos são muito cheios de hormônios. 


 — Amei a tatuagem. — Bianca comentou, quebrando um pouco do clima, enquanto a morena jogava suas roupas perto de onde estavam as outras roupas. 


 — Não foi só da tatuagem que eu gostei. — Os Malfoy murmuraram e a garota sentou-se, quase corando. 


 — Gente, fecha a boca. — Gina riu. — Vai Pamy, letra G. 


 — Há! Essa é fácil! Garotos românticos. — Fez e Déborah soltou um “Pff...” de como quem já sabia disso há tempos. E bem, ninguém pode ter percebido, mas dois Malfoy’s ficaram bem felizes em saber sobre essa informação. 


 — Hum... a Morais gosta de caras selvagens. — Alfinetou Cris erguendo uma sobrancelha, desafiando Pamy. E a mesma teve que admitir que o “projeto-de-fanta-laranja” ficava incrivelmente sexy ao fazendo isso, mesmo que ela não admitisse em publico. 


 — É Pâ-me-la! Vai aprender ou tá difícil coisa meio ruiva? — Respondeu a altura mostrando o dedo do meio a Cris. 


 — Escuta aqui, cala a boca que... 


 — Chega! — Interrompeu Déborah colocando a sua mão sobre a boca de Cristophe. — Calem a boca e vamos continuar. — Os dois, mesmo soltando resmungos, ficaram quietos. Para a alegria de Deby. 


 A bola foi jogada ao ar novamente e dessa fez foi parar nas mãos de Lilá que fez uma ceninha que eu (sim, o narrador mais gostoso de toda essa fic) considerei ridícula! Batendo as palmas como uma verdadeira patricinha. Pff. 


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 — Letra I, Nando. — Avisou Bia olhando para o lago que agora tinha vários adolescentes dentro tomando banho. Pobres coitados. Acho que se esqueceram de que a Lula Gigante mora lá.  


 — Óbvio. Não gosto do Ian. — Respondeu olhando para o irmão que lhe fuzilava indignado. 


 — Mas amor, e todos os anos que ficamos juntos?! Eu que te satisfiz por tanto tempo! Onde está o nosso amor?! — Disse Ian com uma voz de bicha afetada, pulando por cima de Fernando. 


 — Tá no cú, seu gay! — Respondeu Fernando empurrando Ian para longe de si, fazendo todos rirem. 


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 — Vai lá, Rony! — Estimulou Hermione á Rony. Já que a letra que o mesmo tinha que dizer era P


 — Mas não tem nada que eu não goste com a letra P, Mione. — Respondeu Rony impaciente, e Fred e Jorge lhe deram uma pedalada. — Ei, ei! Não apelem pra agressão física. — Disse passando a mão por onde tinha recebidos os “carinhos” dos irmãos. 


 — Qual é gente, ele tem o direito, já que P é tudo de bom. — Adivinhem quem fez esse comentário?


Poções — Disse emburrado fazendo as pessoas rirem e Nate e Draco Malfoy terem um treco. 


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 — HÁ! ESSA ATÉ EU SEI A RESPOSTA! — Gritou Cris, quando chegou à vez de Neville, que tinha ficado com a letra S. Já eram dez horas da manhã, e algumas pessoas já estavam saindo do lago para se prepararem para almoçar. 


 — É o... hã... Snape. — Revelou Neville envergonhado e corando. Ok, isso não foi uma revelação, todo mundo sabe desde o terceiro ano que o Neville não gosta e tem medo do querido professor Snape. 


 — Ah, poxa! Eu gosto do professor Snape! — Surgiu Déborah, fazendo todos olharem para ela com uma cara de “What the Fuck?”. — Qual é gente? Tá na cara que o Snape é legal, só precisa de um amigo. — Adicionou sorrindo. Pamy revirou os olhos. 


— Ai Deby, você gosta de todo mundo! Não enxerga a maldade do mundo! — Concluiu e Déborah levantou a sobrancelha. — Ok, eu exagerei. — Afirmou e Déborah sorriu novamente. — Mas que tu gosta de todo mundo é verdade. — Adicionou balançando a cabeça positivamente. 


— Sem hipérbole, Pamy! Você sabe muito bem que eu não gosto de UMAS E OUTRAS QUE QUEREM DAR PROS AMIGOS DE UMA GAROTA LEGAL! — Disse alto ao ver as putas saírem novinhas em folha de dentro do castelo, especialmente para Amanda ouvir. Deby voltou a olhar para a rodinha de pessoas que estavam jogando e sorriu de olhos fechados, segundos depois, virando um pouco a cabeça e fuzilando Cris. Por ter deixado a puta rodadora de bolsinha subir em cima de si. 


 — Eh... vamos continuar. — Disse Cris constrangido, tomando a bola das mãos de Neville e a jogando para o alto. 


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 — Cara, isso tá mais que obvio, dã! — Pronunciou-se Rony, quando era a vez de Harry e a letra era V. Somente Hermione notava que Harry estava desconcertado. 


 — Voldemort. — As outras pessoas tremeram e fizeram careta ao ouvir o nome do Lorde das Trevas. Harry segurou a mão de Hermione e a mesma o olhou assustada. Mas logo voltando a olhar para frente. Passaram-se dois minutos até que alguém quebrasse o silencio. 


 — Mas Harry, você não gosta do Lorde das Trevas. — Disse Cris tenso. — Você o odeia. — Terminou olhando para o mais novo amigo. Uma luz negra se transpareceu nos olhos de Harry, passando rapidamente quando o mesmo balançou a cabeça e concordou com Cristophe. 


 — E ai gente? Quem é o próximo? — Perguntou Pamy tentando e conseguindo tirar o clima tenso do ar. 


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 — Tua vez, Nate. — Avisou Pamy para o sonserino. — Letra Z.  


 — Eu sei o alfabeto ok, Pâm? — Falou fingindo estar impaciente. 


 — Grosso! — Respondeu a morena dando um tapinha no braço de Nathaniel. 


— Ué, você mesma não disse que não gosta de caras românticos hã? — Perguntou piscando para a Morais que sorriu pelo canto da boca sem ninguém perceber. 


 — Nós conversamos depois. — Afirmou. 


 — HMMMMMMMMMMMM... Eles vão conversar depois. — Soltaram Ian, Deby e Nando maliciosos, fazendo os presentes gargalharem. 


 — Calem a boca que eu vou conversar com vocês também...  


 — Nos demos bem! — Ian e Fernando fizeram um hit-five e Deby gargalhou junto com os outros. 


 —... pra dar uma bela surra nos dois. — Continuou a Morais como se não tivesse sido interrompida. Todos se calaram. — É. — Disse Pamy passando as mãos pelos cabelos castanhos escuros. — Eu tenho moral. — Gabou-se. 


 — Dando fim ao momento “Pamy se acha.” — Pronunciou-se Deby, e Pamy lhe mostrou a língua. — Continua Nate. 


 — Hm... Não gosto de zumbis. — Disse normalmente e todos arregalaram os olhos.  


 — Ah, eu gosto de morder as pessoas. — Pamy comentou. 


 — É. Ela tem vocação pra zumbi! — Caçoou a Shaw. 


 — Não é brincadeira. — Nate murmurou. — Já lutei com um e... nem queiram saber. — Terminou balançando a cabeça negativamente. 


 — Ih Pamy, seu futuro marido é um matador. Uia! Esquentei aqui. — Sussurrou Deby no ouvido de Pâmela enquanto se sentava ao lado da mesma. 


 — Deby, não coloca casamento no meio pelo amor de Deus. Essa palavra é proibida sacou? — Sussurrou a Morais de volta. — E faça um favor ao mundo e cale a sua boca. — Deby abriu a boca para lhe responder mais Pâmela a cortou.  — Shii! 


 — Mas... — Tentou a de olhos verdes. 


 — Shii!  


 — Foda-se, eu não queria falar nada mesmo. — Resmungou Déborah emburrada para que só Pamy pudesse ouvir, a mesma somente a encarava divertidamente.  


Terminado o jogo, os amigos e os não amigos ali presentes começaram as conversas, e quando chegaram onze horas, todos voltaram para seus aposentos para tomarem banho e poderem ir almoçar. 


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— Cara, hoje foi muito maneiro! — Comentou Rony já sentado na mesa da Grifinória. Todos os alunos de Hogwarts já estavam acomodados em suas devidas mesas de casa.   


— É, foi bem divertido. — Adicionou Neville quando viu Rony colocar um peito de frango inteiro na boca. 


 — E também muito revelador. — Surgiu Gina que estava sentada ao lado de Hermione, que estava à frente de Deby e Harry, que estavam sentados lado a lado. — Desde quando a nossa querida Shaw gosta do professor Snape? — Perguntou para a morena que antes conversava sobre o pesadelo da aula de DCAT que a Umbridge tinha dado, com Harry. 


 — Bem... a aula que eu mais gostei até agora foi a de poções. — Rony cuspiu o suco que quase foi parar na cara de Dino, e o resto do pessoal olharam para Deby de olhos arregalados. Déborah deu uma rápida olhada na mesa dos professores, e seu olhar procurou Snape, que estava indiferente a tudo. — Não é como se eu amasse o Snape, eu só gostei muito da aula dele entendem? 


 — Não! — Responderam juntos fazendo Deby rir.  


— Vampira, você é estranha. — Concluiu Cristophe olhando para Déborah de forma descrente, a mesma apenas pegou uma maçã que estava na mesa. 


 — Eu não sou estranha, estranha é uma pessoa que ninguém conhece de verdade, que é um livro fechado, que não é normal no sentido mais cerebral da palavra, de verdade. Tipo o Voldemort, ele foi sempre fechado, obcecado por poder. — Falou olhando para Cris, sem notar as várias exclamações de medo ao falar o nome da aquele-que-não-deve-ser-nomeado. Harry sorriu com a atitude da amiga. — Eu só sou... diferente. Não sou igual às outras pessoas, não fico só na minha nem quero ter nada a mais que ninguém, sou somente... eu mesma. — Sorriu e todos na mesa que estavam por perto a olharam abismados. 


 — Wow Deby, isso foi... Nossa! — Exclamou Jorge abobalhado, enquanto Harry sorria orgulhoso. A garota-sem-casa somente riu. 


 — Eu que pareço ser uma doida varrida que é escandalosa e não fala coisa com coisa, mas... — Respirou fundo. — Acho que nem eu mesma consigo me definir, quer dizer, hã...  


 — Você não consegue explicar. — Concluiu Hermione, e Déborah concordou com a cabeça, voltando a olhar para mesa dos professores e dessa fez, encontra o olhar de Snape que a encarava sério. 


 — Então gente, o que temos planejado para amanhã? — Déborah mudou de assunto sem que ninguém percebesse a troca de olhares entre ela e o professor, que a havia deixado confusa. E de que também não queria retomar o assunto anterior. É, ninguém percebeu que ela não queria continuar a falar sobre isso, exceto Harry Potter.  


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 — Eu tava pensando que deveria aprender Quadribol. — Afirmou Pâmela que estava sentada ao lado de Draco, Blaise e Nate na mesa da Sonserina. Os mesmos sorriram ao ouvirem a fala dela. — Quem sabe eu não jogo pela Sonserina? — Indagou para si mesma, animando os garotos com a ideia. 


 — Eu te ensino. — Falaram os três ao mesmo tempo, se entreolhando desconfiados em seguida. Fazendo Pamy rir. 


 — Vai no dois ou um? — Perguntou Nate, vendo os amigos concordarem, e o ganhador ser Draco. 


 — O destino está comigo. — Gabou-se o loiro, ganhando uma pedalada de Nate e Blaise. — Começamos quando Pâm?  


 — Não sei — Falou a Morais. — Temos que marcar não é?  


 — Parece que vocês vão ter que esperar a Sapa sair do colégio. — Disse Blaise, servindo-se de macarronada. — A coisa-rosa proibiu os treinos pessoais. 


 — Arrgg! — Rugiu Pâmela. — Eu ainda coloco a cabeça dela dentro de um sanitário. Escreve o quê eu tô falando. — Pediu olhando para Umbridge que estava sentada na mesa dos professores com suas tradicionais roupas rosas. Os garotos riram. — Sério, só falta ela fazer um chapéu de um gato branco empalhado e colocar na cabeça. — Mais risos. 


 — Pamy, se ela te pega falando isso, é detenção na certa. — Avisou Nate. 


 — Sei que eu já disse isso, mas... eu não tenho medo dela. — Respondeu voltando a comer. 


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— Aqueles projetos-de-gente-sem-beleza vão ver só. — Ameaçava Marieta, puta da vida, apertando uma laranja que se encontrava em sua mão. É. Como vocês devem ter pensado. Marieta, Cho, Amanda, Sol e Pansy (sim, a Pansy Parkinson) estavam todas se revirando de raiva, sentadas na mesa na mesa da Corvinal. — Quando tomarmos os garotos daquelas... coisas. 


— Sim, vai ser deliciosa a sensação de esfregar na cara da Shaw, que eu estou com o seu querido Cris. — Comentou Amanda olhando para Déborah que ria animadamente na mesa da Grifinória. — E eu ainda sim vou poder aproveitar e abusar muito do Cristophe. — Adicionou sorrindo maliciosamente, agora fitando o Halle que sorria para Deby. 


— Aquelas garotas vão ver o quê acontece quando se mexe conosco. — Avisou Pansy, observando Pâmela conversar animadamente com seu Draco e Nathaniel.  


— Me parece que a Morais é tipo uma líder — Sol falou com desprezo, olhando para as amigas. — Entendem? A líder delas. — Concluiu vendo as outras concordarem. — Vamos atingi-la primeiro.  


— Wow, a Solzinha sabe pensar. — Zoou Cho, Sol a mandou o dedo do meio. — Também vou adorar tirar a Granger do caminho pra ficar com o meu Harry Potter. — Emendou sorrindo diabolicamente. 


— Acalma seu cavalinho aí, Chang. — Interferiu Pansy. — Não notou que a Shaw tá ficando muito próxima do seu Potter? — Indagou e todas olharam para Déborah que tentava jogar uma uva na boca de Harry, sem sucesso, fazendo os outros que estavam na mesa da Grifinória rirem. Cho rangeu os dentes.  


— Putas! — Xingou Cho ficando vermelha após ver Hermione tentar fazer o mesmo, dessa fez com sucesso. — Vadias mal comidas! 


— Relaxa, a vingança é melhor quando se é saboreada lentamente. — Falou Pansy bufando ao ver Draco fazer cosquinhas em Pâmela. — E pode ter certeza que elas vão sofrer muito devagar. — Terminou levantando-se e seguindo para mesa da Sonserina. 


— OMG! Conta tudo amiga! Conta, conta e conta o babadooooooooooooo!! O quê Pansy Parkinson estava fazendo na mesa da Corvinal? — Surgiu Giovanni, junto de Tyler, berrando feito uma gata no cio. Fazendo Sol que era sua irmã, tampar os ouvidos e resmungar. 


— Não é do seu interesse, meu Pink. — Disse a loira sarcástica para seu maninho, tirando as mãos dos ouvidos.  


— Será que dá pra vocês serem mais silenciosos, Bichas? — Perguntou Amanda ao olhar e ver todos da Corvinal olhando para eles. — Sabe, esses seus cabelos fluorescentes chamam atenção sabiam? — Adicionou sarcástica, colocando Tyler sentado a seu lado. 


— Chamados atenção por onde passamos, baby. — Respondeu Giovanni dando um beijo no canto da boca de Marieta, que fez uma cara de “Gostei-disso”. Pura puta. OS CARAS SÃO GAYS!  


— É, somos famosos por nosso currículo né Gio? — Disse Tyler pegando na bunda de uma garota que estava ao seu lado, que sorriu safada o fazendo retribuir.


Ok, talvez eles não sejam tãããooo Gays assim né? Ou talvez eu deva me aposentar e deixar a carreira de narrador por não entender mais a liberdade sexual dos personagens. 


— Sem duvida, benhê. — Concordou Gio sentando-se à mesa. 


— Então, o quê a fodástica Parkinson estava fazendo aqui? — Tyler indagou curioso. 


— Também não é de seu interesse, meu Blue. — Respondeu Cho, dando um beijo na bochecha do de cabelo azul. 


— Esquece, bicha. É obvio que elas estão falando das gatas brasileiras e cia. — Giovanni disse batendo na mão de Tyler como se acabasse de descobrir o babado do ano. 


 — ELAS NÃO SÃO GATAS, GIOVANNI DE LÁ RIVA! São umas putas muito mal comidas que broxam qualquer homem. — Respondeu Amanda muito ofendida por... ela tava ofendida, por nada. Pff. Vadias, todas iguais. Igualmente burras. 


 — Claro que são, Mandinha! Eu só passei na frente da Morais e... fiuuuuuuu. Subiu. — Revelou Gio com uma cara de sem vergonha, fazendo Cho, Marieta, Sol e Amanda abrirem a boca em um “O” de indignação. E Tyler sorrir animado. 


 — Bicha, você viu os peitos da Shaw? E a bunda? G-ZUIS! Eu quase tive um orgasmo quando ela falou que meu cabelo era gatíssimo e que falaria comigo depois. — Disse Tyler secando a Shaw. — E a Weasley, já me falaram que é fogosa. — Adicionou voltando sua atenção para a Weasley. 


 — Bicha, e a Granger? Me contaram que ela... 


 — CHEGA! — Gritaram as quatro de uma única vez fazendo com que Gio e Ty começarem a rir como hienas, a risada mais tradicional de bicha afetada. 


 — Vou tirar vocês dessa mesa a patadas se não saírem daqui. — Cho ameaçou. 


 — Me pega, Chang. — Soltaram os dois ao mesmo tempo maliciosos, correndo pra mesa da lufa-lufa, mesmo Tyler sendo da Corvinal. 


— E aí Sol? Como é aguentar a Weasley e a Granger na Grifinória? — Indagou Cho com uma cara de Paty, já mais calma.


Sol apenas fez uma careta e começou a contar às situações que passou. 


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 — Tô vazando. — Pâmela avisou levantando-se da mesa. — Vou pro meu salão comunal. O ar-condicionado me chama. — Esclareceu sorrindo para os amigos. 


 — Eu vou com você. — Disse Draco, e Pamy encarou e concordou com a cabeça. Nate já ia falar algo quando Draco o mandou um olhar claro de “se-você-falar-alguma-coisa-eu-conto-pro-velhote-da-boyzinha-que-você-comeu-no-corredor” e então o moreno se calou. 


 Pâmela mandou um aceno animado para os amigos que estavam sentados na mesa da Grifinória, que foi retribuído pelos mesmos, e saiu em direção ao seu salão, junto de Draco. 


 — Hum... — Começou Malfoy quando já estavam distantes do Salão Principal. — Garotos românticos, hein? — Continuou e a Morais riu. 


 — Eu sei que vai ficar difícil pra você agora, Draco. Você é tão romântico. — Ironizou a morena virando-se para Draco e o encarando desafiadoramente.  


 — Você iria gostar de mim de qualquer jeito Pamy. — Ele deu passos para frente. — Eu sou um Bad Boy lembra? — Sussurrou já de frente para Pâmela, que se arrepiou com a respiração do sonserino que estava tão perto de si. 


 — Posso mudar meus gostos, Draco. — Respondeu tentando não demostrar sua respiração ofegante. O loiro sorriu pelo canto da boca. 


 — Você sabe que não é tão fácil assim. — Disse Draco a fitando maliciosamente. — Eu não vou deixar você mudar nada. — Continuou olhando descaradamente para a boca carnuda da garota-sem-casa. 


 — Você não tem moral para mandar em mim. — Avisou Pamy rindo pelo nariz, não querendo mostrar seu nervosismo e a mine Deby em sua cabeça surgiu.


“Ih, amiga, ele quer te beijar” — Falava ela cantarolando com uma voz irritante. — “Deixa de ser orgulhosa e pega o loiro e leva pra um quarto escuro, de preferencia com uma caixa de camisinha, ok?” — Continuou o pedaço de Déborah que habitava a cabeça de Pamy. 


 “Vai tomar no cu” — Estressou-se Pâmela mordendo o lábio inferior. 


 “NÃO GAGUEJA AMIGA! NÃO GAGUEJA, PELO AMOR DE DEUS! RESPIRA E INSPIRA! QUE ELE TE QUER, NÃO FAZ FEIO!” — Berrava a mine Déhh.


— E eu posso fazer o quê eu bem quiser da minha vida, Malfoy. — Completou sorrindo vitoriosa. 


— E se eu te obrigar a me obedecer? — Ih, agora a coisa esquentou. Malfoy prensou Pâmela na parede do corredor, colocando-a no meio de si mesmo e da parede. Agora, minha gente, Pâmela já respirava rapidamente, coisa que atiçou mais Draco. 


— Ninguém me controla, Draco. 


— Tenho certeza que vale a pena tentar. — E foi dizendo isso, que as mãos do sonserino seguraram firmemente a cintura de Pâmela, juntando mais seu corpo ao dela, e por fim a beijando ardentemente. QUEM DISSE “FINALMENTE!” LEVANTA A MÃO! \O/ 


Pamy aqui: quem disse “que coisa melada” para o “namorada de uma noite” levanta a mão! \O/


Pâmela colocou seus braços no peito de Draco, cravando as unhas ali, deixando o garoto arrepiado. O loiro tirou suas mãos da cintura de Pamy, levando-as a nuca da mesma, passando a mão pelos cabelos sedosos da morena, que sorriu com a atitude. Pâmela elevou suas mãos para os cabelos loiros de Draco, e começou a bagunçá-los levemente. 


Draco, gostando do carinho, pediu passagem com a língua para aprofundar o beijo, coisa que Pâmela fez, passando sua língua pelo lábio inferior de Draco. A Morais, como não é boba nem nada, passou sua mão pelo abdômen definido do loiro, que suprimiu um suspiro pelo toque. Pâmela trocou as posições, fazendo Draco ficar entre a morena e a parede. Pâmela partiu o beijo e começou a dar leves mordidinhas no pescoço do loiro, que mordia os lábios. A mesma subiu os lábios até eles chegarem a orelha do loiro. 


 — Vê se aprende que não se provoca uma Morais, Draco. — Declarou Pâmela, separando-se do sonserino na velocidade da luz e logo em seguida desaparecendo do corredor, deixando o loiro bastante animado, e com uma cara de peixe morto impagável. 


 É, acho que agora, ele nunca mais vai provocar Pâmela. Eu disse acho. Mas se ele gosta de ter que, no final das contas, se aliviar no banheiro com um banho frio, vai provocar a Morais. De novo


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 — E aí gente? Vamos fazer o quê de tarde? — Indagou Ian, enquanto saiam do salão principal. Quero dizer, Harry, Hermione, Rony, Fernando, Déborah, Bianca, Gina e Cris saiam do salão, sem rumo. 


 — Eu vou estudar. — Comentou Déborah fazendo Hermione sorrir, e os outros a olharem como se ela tivesse uma placa de neon na cabeça enorme escrito “Sou um astronauta que voa e põe ovo”. — Poções. — Adicionou enquanto Cris a balançava pelos ombros. 


 — Vampira, ‘cê tá bem? Tipo, você vai estudar para... Poções? — Perguntou Cris com uma careta. 


 — É, eu vi um livro que tinha... — Começou a morena fazendo com que todos revirassem os olhos. 


 — O Snape jogou uma macumba nela, cara. — Comentou Rony para que somente Nando, Harry, Ian e Cris ouvissem. Os mesmos abafaram umas risadas. Déborah continuava a tagarelar sobre uma poção que tinha lido em um livro que Tonks tinha dado a ela. 


 — Gely, respira e depois fala, beleza? — Ian disse tentando ser engraçado e Déborah bufou mesmo de costas para ele. 


 — Se liga mané! Tu não sabe ser engraçado, só a Deby consegue. — Implicou Fernando, com o irmão. 


 — O quê tem eu? — Perguntou Déborah, virando-se para os garotos com uma cara engraçada. Todos riram. 


 — Tá vendo, ela não faz nada e ainda faz todo mundo rir. — Adicionou Nando, deixando Bia, Hermione, Gina e Déborah sem entender. 


 — É, a Lily é divertida. — Comentou Harry. Deby sorriu para ele. 


 — Bem, a Pâmela também é, sem duvida alguma. — Quem falou foi Gina, tomando a fala de Déborah, que concordou. 


 — Já contei a vocês do dia em que ela mandou a professora da nossa escola comer o diretor? — Perguntou Deby divertidamente, fazendo Ian e Fernando rirem ao lembrarem-se da cena.  


 — Ela é louca, isso sim. — Disse Hermione assustada com os olhos arregalados.  


 — Isso é só o começo, pode crê. — Bianca avisou, balançando a cabeça positivamente. 


 — Ih, já vão começar a falar sobre a patricinha. — Pronunciou-se Cris desgostoso, crispando os lábios. 


 — Não fala mal da Pamy, ok? — Déhh pediu, dando uma pedalada na nuca de Cristophe. 


 — Ah, mas eu gosto tanto de xinga-la. — Cris lamentou-se e levou outra pedalada da amiga. — Tá, tá, não tá mais aqui quem falou. — Rendeu-se levantando os braços. 


 — Acho que a Pamy pegou pesado com as meninas. — Opinou Harry e as garotas (até Hermione) fizeram caras de indignadas. 


 — Harry, quer que eu te lembre de que a Edgecombe mandou a Pâm dar pra você? — Perguntou Gina cínica, fazendo Harry corar. 


 — É, Harry. — Falaram Rony, Cris, Ian e Fernando implicantes. 


 — Na-não pre-precisa. — Gaguejou Potter, ainda corado. 


 — Ahh... ele tá corado. — Hermione afirmou. — Que fofo. — Adicionou pegando nas bochechas vermelhas do grifinório, que tinha virado um tomate. 


 — Huummmm... a Mione pegou na bochecha do Harry. — Advertiu Déborah maliciosa e todos a olharam com uma cara de “Hein?!”. Ela apenas rolou os olhos e declarou por fim: — Esqueçam. — Ela virou-se para frente de todos. — Eu tô indo pro meu salão. Acho que passo lá na Grifinória mais tarde, tá legal? — Avisou dando um “tchauzinho” com a mão animadamente e logo em seguida, sumindo pelos corredores. 


 Hum... esse povo tá é doido. Sumindo pelos corredores. Depois ainda vai sobrar pra mim, o pobre narrador. Vão dizer que eu coloquei um basilisco atrás delas. Pff. Eu não tenho dinheiro nem pra comprar um carro, quanto mais pra comprar um basilisco. Se o Lorde das Trevas tiver um Pet Shop e lá tiver uma promoção de basilisco eu compro. Mas tem que ter cinquenta por cento de desconto. Não estou dando pra pagar mais de cem conto por um troço que rasteja. Eu hein. 


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 — Que foda! — Exclamou Deby, quando leu um trecho de um livro “O Mundo dos Boticários — Edição única” e fez uma anotação sobre como fazer a poção do morto-vivo mais facilmente. — Fo-deu. — Falou para si mesma, olhando para o relógio que estava na parede de seu quarto. 21h30min. — Cara, perdi a janta. — Lamentou passando a mão pela barriga. — Onde é que tá a madame grito super sônico, hein? — Murmurou, lembrando que ainda não tinha visto Pâmela á tarde. A última vez que tinha visto a amiga ela estava saindo do salão principal com... Draco Malfoy. 


 “OMG! OMG! E OMG²! Malfoy e Pâmela...?! Ok, isso estava mais que óbvio. Será mesmo? Hum... Pâmela Samara Vicente Morais e Draco Malfoy hum? OBVIAMENTE!” Pensava com sigo mesma levantando-se para tirar os milhões de livros que encontravam-se por cima de sua cama. Terminado de guardar seus livros se lembrou: “Droga! Eu ia para a Grifinória a tarde! Merda!” Bateu na própria cabeça com o pulso. 


 Minutos depois de ficar no quarto, pensou em sair. E assim o fez, já tendo levemente a ideia de pra onde iria. 


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 Ainda no final da tarde desse mesmo dia, o salão comunal da Grifinória estava cheio de gente, conversando, fazendo palhaçadas, comprando as Gemialidades Weasley, ou alguns estavam muito concentrados lendo um livro. Ou fingindo ler um livro, e concentrado em pensar nos acontecimentos da sua vida. Como Harry. 


 Ele estava com o livro patético de DCAT do 5º ano á sua frente, mas sua mente vagava entre vários assuntos, principalmente os pesadelos que o atormentavam desde o início do ano. 


 Quando finalmente saiu de seus devaneios, notou que Rony e Hermione sentaram-se ao seu lado no sofá. Hermione olhou mais atentamente para o livro que Harry tinha em mãos, e o mesmo não pode esconder sua mão castigada a tempo. 


 — O quê houve com a sua mão? — Indagou a castanha tentando pegar a mão machucada de Harry. 


— Nada. — Respondeu Harry, escondendo mais sua mão direita, e mostrando a Hermione sua mão não machucada. Mione pega a mão direta de Harry que ele tinha colocado abaixo do livro e a olha assustada. 


 — Conte ao Dumbledore! — Exclamou a castanha surpresa. 


— Não! Dumbledore já esta com muita coisa na cabeça. — Recusou. 


— Que coisa Harry! A mulher te maltratou. — Exclamou Rony fitando Harry. — Se os seus pais estivessem vivos... 


— Mas eles não estão né Rony. — Cortou Harry e Rony ficou sério. Passaram-se alguns segundos até um dos três se pronunciar. 


— Harry, você tem fazer queixa. — Disse Hermione olhando para o grifinorio. — É muito simples... 


— Não, não é não. Seja o quê for não é tão simples, Hermione. — A interrompeu Harry um pouco grosso. — Você não entende... — Terminou levantando-se do sofá vermelho.  


 — Então explique. — Pediu Hermione, vendo Harry se levantar. O mesmo não respondeu e saiu do salão. Rony e Hermione se fitaram. 


 — O Harry está estranho não é? — Perguntou Rony franzindo o cenho. 


 — É, temos que descobrir o quê está havendo com ele. — Respondeu Mione, preocupada com o amigo. 


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 Déborah andava PROCURANDO a torre de astronomia. Abria e fechava varias portas sem nem sequer sinal de onde era a torre.  


 — Por que eu não peguei o mapa da Pamy, meu Deus?! — Reprendia-se a si mesma. — AH CLARO! A Pamyzinha está dando uns pegar no Malfoy, ao invés de ajudar a sua velha amiga que esta perdida em PLENA HOGWARTS! — Continuava a resmungar até que via a luz refletida da lua no chão. Deu três pulinhos estranhos antes de correr para onde estava. 


 Subiu umas escadinhas que giravam em torno de si mesmas, até que viu uma porta meio desgastada de madeira, e a abriu lentamente.  


 Para sua surpresa, alguém já estava lá, sentado no telhado, olhando para a lua. E esse alguém era Harry Potter. Deu alguns passos até o mesmo, sorrindo por não ser a única ali que gostava de olhar as estrelas. Subiu no telhado também e sentou-se ao seu lado. 


 — São lindas não é? A Lua e as estrelas? — Indagou assustando o moreno que ainda não tinha notado sua presença. Harry endireitou-se novamente, e sorriu para a amiga. 


 — Sim. — Respondeu e voltou a olhar para o céu. — São boas de apreciar. — Adicionou. 


 — Gosta de vir aqui para pensar? Espairecer a mente, Harry?  


 — É bom não ser o centro das atenções Deby. Aqui não tem ninguém me perseguindo, me chamando de mentiroso. — Disse ele vagamente e a garota franziu o cenho chegando mais perto do grifinório. 


 — Mentiroso? — Perguntou confusa e Harry soltou o ar lentamente. 


— Esqueci que não contei a vocês. — Murmurou o moreno para si mesmo. — Bem... eu fui julgado por ter feito um Patrono na frente do Duda. Por que uns Dementadores apareceram em Little Whitning. — Disse e Déborah o olhou, assustada.  


— Mas por que os Dementadores...  


— Não sei Lily, mas o ministro achou que o quê eu disse era mentira e... — Disse rapidamente e parou ao ver o olhar de censura de Deby. — Bem, ele não quer aceitar que Voldemort voltou, como todos os seus “discípulos”. Ele usou a influência que tinha com o profeta diário e declarou que eu estava mentindo. Para quase todo lado que eu olho tem pessoas me olhando torto. O Fudge não quer admitir que o Lorde das Trevas voltou. — Continuou ironizando bem o nome “Lorde das Trevas”. — Não está em seu juízo perfeito. — Concluiu agora fitando Déborah, que apenas agarrou o braço do moreno e pôs sua cabeça no ombro do mesmo. Fazendo-o levantar os olhos e corar um pouco.  


Passaram-se alguns minutos em silencio, os dois muito concentrados em admirar a lua que brilhava no céu, tirando muito a atenção das estrelas.  


— Sabe Harry? A Lua nem sempre foi sozinha. — Déborah disse do nada e Harry a olhou com o cenho franzido.  


— Como? — Perguntou confuso.  


— Ela tinha um namorado. — Explicou sorrindo ainda sem desviar seu olhar da lua. — Ele tinha o nome de Kuekuatsheu. Ele e a Lua viviam juntos no mundo espiritual, todas as noites vagavam juntos pelo céu em noites mágicas e felizes. — Ela suspirou virando a cabeça para olhar para Harry, sentindo a respiração do mesmo em seu rosto. Ela o encarou nos olhos e ajeitou os óculos do mesmo, logo depois voltando a olhar para o céu. — Mas como sempre tem alguém com maldade no coração, não é? — Lamentou-se. — Existia um espirito chamado de Trickster, que era apaixonado doentiamente pela Lua, e a queria somente para si. — Harry agora também olhava para o céu. — E como era egoísta, enganou o podre de Kuekuatsheu pelo seu ponto fraco, a Lua. — A garota aconchegou-se mais aos braços do moreno. — Ele enganou Kuekuatsheu dizendo que a Lua queria rosas selvagens, que somente eram criadas na terra. Kuekuatsheu como um verdadeiro espirito apaixonado, foi pegar as rosas que sua amada Lua queria. Mas o quê ele não sabia, era que quando um espirito deixava o mundo espiritual, nunca mais poderia voltar. — Contou ela com a voz um pouco tremida por causa do frio que fazia á noite. — Depois de pegar as flores, Kuekuatsheu descobriu que não poderia voltar. Todas as noites que via a Lua ele uivava e chamava por ela, sabendo que nunca mais a poderia a tocar. — Terminou virando a cabeça para encarar Harry, sorrindo sem mostrar os dentes.  


— Você... é boa para contar historias, Lily. — Declarou Harry, também se virando para fitar a garota-sem-casa. — O quê significa Cukuatshel? — Indagou o moreno pronunciando errado a palavra Kuekuatsheu. Rindo de si mesmo logo em seguida, sendo acompanhado por Déhh.  


— Você quis dizer, Kuekuatsheu? — Respondeu sorrindo e Harry concordou.  


— Esse nome mesmo. — Confirmou e balançou a cabeça.  


— Eu não sei. — Disse mordendo o lábio. — Acho que me esqueci de olhar a tradução. — Sorriu sem graça.  


— Só você mesmo, Lily.  


— Gosto quando me chama de Lily. — Admitiu a morena minutos depois, fazendo Harry sorrir. — Quer dizer, é tão diferente o jeito que você fala Lily, para o jeito que a Pâm fala. — Franziu o cenho. — Você fala sem cinismo, e não fala para me irritar. Fala de um modo aconchegante e carinhoso. — Esclareceu e o Potter concordou. — Já a Pamy quando fala, o tom de voz dela é ameaçador, parece que vai me matar, sei lá! — Riu-se ela e o garoto a acompanhou.  


— Acho legal a amizade entre vocês. Você e a Pâmela. — Contou ele sincero e Déhh o olhou.  


— É, eu ponho ela na linha. — Gabou-se e Harry gargalhou.  


— É mais fácil a Pamy quebrar um osso dela, do que você a controlar. — Falou Harry divertidamente e Deby concordou.  


— Eu sei, mas... deixa eu sonhar. — Reclamou ela dando um tapinha no braço do moreno.  


Mais silencio.  


— Por que você não quis continuar a falar sobre você? — Indagou Harry quebrando o silencio e Déborah o olhou, confusa. — Hoje na hora do almoço. — Explicou calmamente e a garota fez oque pareceu uma careta.  


— Porque a gente poderia se esquecer de almoçar, sabe? — Tentou fugir do assunto colocando uma mecha do cabelo atrás da orelha usando a mão que não estava agarrada ao braço de Harry. O moreno a olhou descrente, e ela balançou a cabeça negativamente. — A desculpa não funcionou né? — Perguntou hesitante e Harry afirmou sorrindo vitorioso.  


— Não gosto de falar sobre mim. — Admitiu a Harry a olhou atentamente. — Quer dizer, às vezes me acho estranha... tipo, o estranha, de estranha mesmo. Olha, eu não nasci no Rio de Janeiro. Eu vim do nordeste do Brasil, meus avós sempre moraram no Rio, mas meus pais quiseram ficar pelo nordeste mesmo. Mas quando eu cheguei aos dois anos, meu pai, eu e minha mãe viemos para o sudeste — Explicava rapidamente, enquanto Harry só entendia de três a cinco palavras. — ... minha infância não foi muitos das melhores, as crianças não gostavam de mim, me xingavam. Isso durou até eu conhecer a Pâmela e... eu também descob... — Ela parou de falar de repente, por ouvir um barulho um pouco alto. — Hã? — Pergunta para o nada.  


— O quê diabos é isso? — Indaga Harry também ouvindo o barulho que vinha do jardim.  


— Parece uma... Música. — Concluíram juntos, ouvindo o som mais atentamente.  


— É... Bad Girl, da Rihanna. — Exclamou Déborah arregalando os olhos. — Oh Meu Deus! — Falou com o tom de voz alto, preocupando Harry.  


— O quê foi? — Perguntou o moreno pegando na mão de Déborah e a ajudando a se levantar do telhado.  


— É a Pâmela! — Disse puxando Harry pela mão até a porta. O mesmo arregalou os olhos.  


— Ela é louca? Se alguém a ver... ela vai estar ferrada. — Exclamou o moreno, correndo ao lado de Déborah, ainda segurando a mão da garota.  


— Quer mesmo que eu responda? — Murmurou Deby puxando mais Harry para frente. — É da Pamy que estamos falando, Harry.  


— Hey Deby. — Chamou Harry, estacando no lugar. Déborah virou-se para ele. — Obrigada. — Agradeceu e Déborah franziu o cenho.  


— Pelo quê? — Perguntou.  


— Por ter falado comigo, agora de noite. — Explicou sorrindo envergonhado e Deby sorriu.  


— Gosto de te fazer companhia, Harry. — Disse para ele chegando mais perto do moreno e lhe dando um beijo na bochecha. — De nada. Agora vamos. — Terminou pegando na mão dele novamente e o puxando pelos corredores á caminho do jardim.  


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Merda Pâmela, acerta o passo, sua lesada! — Os dois escutaram e sorriram, acelerando o passo e ouvindo a música recomeçar. Pararam ao achar uma Pâmela com short e top suada, com os cabelos amarrados e bagunçados, dançando. 


I guess you know I'm B--aaa-aaa-aaad, B--aaa-aaa-aaad (I got a problem)


Shopaholics why they call 'em my addiction, my prescription,


Gimme shoes and give me bags, how much you want I need 'em bad,


 


Acho que você sabe que eu sou Máá, Mááá! (Estou com um problema)


Vício é o que elas chamam de meu hábito, minha prescrição,


Me dê sapatos e me dê bolsas, quantas quiser pois eu preciso delas más,


— Maluca. — Deby soltou baixinha, observando a amiga fazer uma série de passos complicados.  


All them girls be checking my bags, buy it they be wanting my swag,


I guess you know I'm B--aaa-aaa-aaad, (B-aaa-aaa-aaad),


 


Todas garotas estão olhando minhas bolsas, compre-as, eles estarão querendo meu estilo


Acho que você sabe que eu sou Máá! (Mááá!)


No refrão a morena fazia um passo que consistia em requebrar e rebolar mais do que o recomendável. 


What a bad little girl I am, (I got a problem)


What a bad little girl I am, (I need you to promise)


What a bad little girl I am, (bad bad bad bad bad bad)


What a bad little girl I am, (I got a problem)


What a bad little girl I am (I need you to promise)


What a bad little girl I am, (bad bad bad bad bad bad)


 


Que menina má que eu sou! (estou com um problema)


Que menina má que eu sou! (preciso que você prometa)


Que menina má que eu sou! (má má má má má má!)


Que uma menina má eu sou, (eu tenho um problema)


Que uma menina má sou (eu preciso de você prometer)


Que uma menina má eu sou, (mau mau mau mau mau mau)


 


Déborah desviou o olhar da amiga para fitar Harry, que parecia hipnotizado com o movimento que os glúteos da amiga fazia. 


 


You no bargain me no sale, I want the best I dress me well,


Love Cavalli dipped in Versace,


Chick ain't cheap and everybody knows,


All them girls be checking my bags, buy it they be wanting my swag


I guess you know I'm B--aaa-aaa-aaad, (B-aaa-aaa-aaad),


Você não me barganha, não vende, eu quero o melhor, eu me visto bem


Amo Cavalli, imersas em Versace,


Chick não é barato e todos sabem,


Todas garotas estão olhando minhas bolsas, compre-as, eles estarão querendo meu estilo


Acho que você sabe que eu sou Máá! (Mááá!)


 


O cabelo da Morais começou a se soltar do rabo de cavalo e grudar no pescoço e no rosto da mesma, que sorria e cantava a música, sem perceber sua plateia. 


 


What a bad little girl I am, (I got a problem)


What a bad little girl I am, (I need you to promise)


What a bad little girl I am, (bad bad bad bad bad bad)


What a bad little girl I am, (I got a problem)


What a bad little girl I am (I need you to promise)


What a bad little girl I am, (bad bad bad bad bad bad)


 


Que menina má que eu sou! (estou com um problema)


Que menina má que eu sou! (preciso que você prometa)


Que menina má que eu sou! (má má má má má má!)


Que uma menina má eu sou, (eu tenho um problema)


Que uma menina má sou (eu preciso de você prometer)


Que uma menina má eu sou, (mau mau mau mau mau mau)


 


— Harry, respira. — Déhh murmurou e o moreno corou absurdamente. 


— Q-quê? Eu tô respirando. — Resmungou em resposta. 


— PAMY! — Berrou, fazendo a garota parar de dançar e olha-la. — Para, o Harry vai ter um enfarto. — Piscou e ela riu. 


What a bad little girl I am. — Cantou divertida. 


 


She a bad girl, a real shopaholic,


She buying everything up man I can't call it,


And she a walking store, I'm talking bout her clothes,


I just pause I'm in awe she's a fashion show,


Free louis bags and free gucci,


Got a wardrobe like she's staring in a movie,


And she ain't even famous but she got her own groupies,


She got her own groupies,


She got her own groupies,


 


Ela é uma garota má, uma verdadeira viciada em compras,


Ela compra tudo, cara! Não posso chamá-la,


E ela é uma loja ambulante, estou falando das roupas dela,


Dou uma pausa, estou temendo que ela seja um desfile de moda


Bolsas Louis grátis e Gucci grátis,


Tem um armário de como se estivesse participando de um filme,


E ela nem sequer é famosa, mas ela tem seus próprios grupos,


Ela tem seus próprio grupos,


Ela tem seus próprio grupos,


 


— Dança comigo, vai! — Pamy agarrou o braço de Déhh que sorriu e começou a imitar os passos da amiga. 


 


What a bad little girl I am, (I got a problem)


What a bad little girl I am, (I need you to promise)


What a bad little girl I am, (bad bad bad bad bad bad)


What a bad little girl I am, (I got a problem)


What a bad little girl I am (I need you to promise)


What a bad little girl I am, (bad bad bad bad bad bad)


 


Que menina má que eu sou! (estou com um problema)


Que menina má que eu sou! (preciso que você prometa)


Que menina má que eu sou! (má má má má má má!)


Que uma menina má eu sou, (eu tenho um problema)


Que uma menina má sou (eu preciso de você prometer)


Que uma menina má eu sou, (mau mau mau mau mau mau)


 


Um último requebrado e Harry — meio aturdido — bateu palmas e assobiou. 


 — Sua maluca! — Soltou rindo, enquanto a música voltava a repetir no iPig da morena. 


 — Por quê? — Perguntou, prendendo o cabelo em um coque totalmente bagunçado. 


— Se alguém te pega, já era. — Harry explicou. — Como isso funciona em Hogwarts? — Ele perguntou, observando Pâm pegar o porquinho. 


 — Feitiço da Tonks. — Respondeu e o moreno arqueou as sobrancelhas em entendimento. 


 — Acho melhore nós entrarmos. — Deby comentou, olhando o relógio de Hogwarts. 


 — Ah, eu queria dançar Umbrella. — Murmurou e a amiga rolou os olhos, puxando a mais nova pelo braço. 


 — Amanhã você dança até funk, no nosso salão. — Falou rindo do bico que ela fazia. — Vamos levar o Harry na Grifinória, fiquei de dar uma passada lá e acabei esquecendo porque eu estava esperando a senhorita. — Completou e viu um sorriso maroto nascer na face da Mascote. 


 — O que o Malfoy fez? — Harry perguntou, subitamente sério. 


 — Quê? — Pamy franziu o cenho, olhando a Shaw, que deu de ombros, também não entendendo.  


 — Ele te agarrou? — Perguntou, cruzando os braços e evidenciando os músculos. As meninas tentaram controlar a vontade de dar aquela secada, e conseguiram. Pelo menos Déborah conseguiu. 


 — Harry, eu sou grandinha o suficiente para saber me defender. — A morena retorquiu, voltando a andar. 


 — Eu não acho. — Deby soltou e Pamy revirou os olhos. 


 — Pâmela Samara Vicen... Ah, esquece, eu não vou falar seu nome inteiro! — Harry resmungou, correndo até ficar de frente para ela. — O Malfoy não presta! Ele vai te magoar! — Avisou, segurando-a pelos ombros. 


 — Harry, eu tenho 14 anos, mas eu sei me defender, acredite, e eu sei decifrar as intenções de um garoto. — Falou adquirindo pela primeira vez na frente do Potter um tom sério e até... sofrido? 


 — Pamy. — Suspirou. — Eu não quero te ver magoada. — Soltou e Deby abriu um mega sorriso ao ver a cara de tacho da amiga.  


 — Confia em mim. — Pediu, sorrindo de canto e o garoto concordou, mesmo contrariado. 


 — Awwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwnnnnnnn! — A Shaw soltou baixinho, vendo Harry abraçar a amiga. 


 — Mas se ele te magoar, eu quebro a cara dele. — Sentenciou. 


 — Se sobrar alguma coisa depois da minha visita. — Sorriu. 


 — E da minha. — Deby pulou no lugar, animada. 


 — Vamos, logo vão procurar a gente. — Harry murmurou rindo. Só percebendo os trajes da morena depois, e tentando não corar. 


 — Essa sua mania de ficar vermelho está me dando nos nervos. — Pamy murmurou e eles se dirigiram para a Grifinória conversando e fazendo escândalo. 


— Senha? — A mulher gorda perguntou. 


 — Rabo de Quimera. — Harry falou. 


 — Pééén! — A mulher gorda imitou. — Senha errada. 


 — Como assim? — O Potter perguntou. 


 — Deixa eu tentar. — Déborah foi na frente. — Rabo de Quimera. — Repetiu. 


 — Errado de novo. — O quadro falou. — A senha foi mudada há meia hora. — Completou. 


 — E onde eu vou dormir?! Qual é, você me conhece, me deixa entrar! — Pediu. 


 — Não, você pode ser um aluno de outra casa com a polissuco. — Respondeu entediada. 


 — E eu posso rasgar você inteira. — Pamy resmungou, mas a mulher acabou ouvindo. 


 — Grossa! — Soltou e pulou para o quadro do lado. 


 — Boa Pamy! — Déborah ironizou e a morena lhe mostrou a língua. 


 — Aonde eu vou dormir?! — Harry repetiu, indignado. 


 — No nosso Salão, óbvio. — Pamy respondeu, andando pelo corredor e parando em frente a uma armadura, levantou a parte que protegia a boca e enfiou a mão ali dentro. Não demorou muito para que a armadura deslizasse e uma abertura na parede ficasse a mostra. 


 — Que massa. — Harry soltou. — Mas eu não posso dormir no Salão de vocês. — Ele falou. 


 — Por que não? — Déborah indagou com o cenho franzido.  


 — Porque eu sou um garoto e não é legal eu ficar com duas garotas em um salão. — Respondeu como se fosse óbvio. 


 — Ah, faça-me o favor, Potter! Eu dormi com o Draco! Num dormitório lotado de garotos. Ainda por cima sonserinos. — Resmungou Pâmela. 


 — Você quer dormir no banheiro da Murta por acaso? — Deby apoiou. 


 — Ou quer tentar contato com a vadia da Cho e dormir lá? — A Morais comentou com cara feia. Harry bufou e entrou na bifurcação, não vendo as expressões vencedoras das brasileiras. 


 Não demorou muito para que eles chegassem ao fim da escada e Déborah falasse a nova senha, que ela tinha pegado um pouco antes de sair do salão. 


 — Quer dormir no meu quarto ou no da Déborah? — Pamy perguntou. 


 — Na sala. — Respondeu e as meninas fizeram careta. 


 — Ui, ofendeu. — Pâm murmurou. 


 — Mas nós vamos respeitar. — Deby falou. — Vamos tentar achar alguma coisa pra botar aí no sofá. — Complementou, puxando a amiga pela escada. 


 — Pamy, vamos repassar com calma, HARRY JAMES POTTER ESTÁ NO NOSSO SALÃO COMUNAL! E VAI DORMI LÁ! — Exclamou se controlando para não roer as unhas. — Será que a gente pode abusar dele? — Indagou inocentemente. 


 — Quem é você e o que fez com Déborah Shaw? — Disse Pamy assustada pela ação da amiga. — Parece que fumou maconha.  


 — Eu só estou falando a verdade poxa. Vai me dizer que ele não é um tesão ambulante? — Disse Déborah fazendo bico, com a voz baixa para Harry não escutar. Pamy abriu a boca em “O”. 


 — Déborah, essa é a minha fala caralho! Eu que sou a tarada. — Disse Pâmela colocando as mãos na cintura. 


 — Eu tava brincando bobona! E eu sei que você também acha isso, tá se segurando pra não levar ele pro seu quarto né? — Indagou a de olhos verdes divertida. Levando uma pedalada logo em seguida. — Brincadeira! Não me bate poxa! — Pediu e Pamy soltou um “Você merece”. — Vamos deixar os lençóis para o Harry, ele já deve tá congelando.  


 — Vai lá esquentar ele então. — Provocou a Morais, e a amiga lhe mostrou o dedo do meio.  


Deby e Pamy descerem as escadas, já com vários lençóis vermelhos e brancos, incluindo um travesseiro também. 


— Olha Harry, tá tudinho aí. — Avisou Deby, de um jeito meigo, terminando de ajeitar os lençóis no sofá. Para que o moreno ficasse confortável. Harry sorriu. 


 — É, e aqui tá seu travesseiro. — Adicionou Pâmela, afofando o travesseiro e logo em seguida olhando para o grifinório. 


 — Obrigada meninas. — Agradeceu Harry um pouco corado e com vergonha, mas mesmo assim sincero. Pamy revirou os olhos e Deby sorriu. As duas se colocaram uma de cada lado dele, e deram um beijo na bochecha. Pamy na direita e Deby na esquerda. 


 — De nada, Harry. — Déborah falou, fazendo o caminho para as escadas. 


 — Olha, eu sou sonambula, então se alguém aparecer aqui, tipo, do seu lado de madrugada, não tenha medo ok? — Avisou Pamy, com um discreto sorriso. Harry concordou com o cenho franzido. E subiu para seu próprio quarto.  


 O Potter, ainda passou alguns segundos em pé, antes de se deixar no sofá e ajeitar-se do jeito que se sentia mais confortável, tirando os óculos e os colocando na bancada. Passando-se cinco minutos, Harry ouve um barulho vindo do segundo andar. Se assusta um pouco, e logo depois fecha os olhos para tentar dormir novamente, até que sente uma respiração em seu rosto. Abre os olhos e pode observa perfeitamente os olhos verdes de Déborah o fitando. Ele a olha com espanto e confusão. 


 — Desculpe. — Desculpou-se ela falando baixo, com o rosto ainda muito próximo ao do grifinório. — Não queria te assustar. — Afirmou mordendo o lábio.  


 — Tudo bem. — Harry murmurou, com um sorriso começando a crescer em seu rosto. — O quê veio fazer aqui? — Indagou sussurrando, e Déborah sorriu tímida, corando levemente, fazendo o sorriso do moreno aumentar.  


 — Bem... e-eu não conseguiria dormir sem antes fazer i-i-isso. — Gaguejou, e antes que Harry perguntasse alguma coisa, Deby o abraçou fortemente, deixando o grifinório sem ação por alguns segundos, para logo depois retribuir o abraço da mesma forma. Passaram-se abraçados por tempo suficiente para descobrirem que Harry tinha cheiro de hortelã e Déborah cheiro de chocolate meio misturado com morango. Foram se soltando lentamente e quando já estavam longe o bastante para se encararem, se entre olharam e riram baixo. 


 — Boa noite, Lily. — Desejou Harry, lhe dando um demorado beijo na testa. Deixando a garota um pouco corada, de novo. 


 — Boa noite, Harry. Até amanhã. — Deu outro beijo no rosto do garoto e subiu para seu quarto. Deixando um Harry sorrindo de forma abobalhada no sofá. 


***


Barulhos estranhos eram ouvidos, barulhos de alguma coisa rastejando, em um chão frio e escuro...” 


 “Vários corredores, com paredes brilhantes pretas com linhas brancas...” 


 “Uma porta e...” 


 “... Escuro.” 


 “Som de cobra... Língua de cobra.” 


 “Algo quebrando.” 


 Harry acorda sobressaltado e suando, com a respiração ofegante. Olha para os lados e dá conta de que não esta em seu dormitório, mas sim no salão comunal de Pâmela e Déborah. Balança a cabeça negativamente para afastar pensamentos involuntários sobre o quê tinha sonhado. Respira fundo, e fita a janela, que mostrava que já era manhã, pois o sol já brilhava lá fora.


O Grifinório tira os lençóis que estavam sobre seu corpo, e pega os seus óculos que estavam sobre a bancada que ficava ao lado do sofá. Se levanta coçando os olhos e colocando os óculos logo depois, também se espreguiçando. 


 — Onde será que é o banheiro? — Indagou quando subiu as escadas, que o levaram a um pequeno corredor, onde havia quatro portas. Encarou uma de cada vez, e por fim suspirou. Andou em passos lentos até a primeira, e a abriu tentando fazer pouco barulho para não acordas as amigas.  


___________________________________


 Pâmela encontrava-se acordada, observando o teto branco de seu quarto. É por mais incrível que parece a Morais estava acordada as sete da manhã de um domingo. Olhem leitores, isso tá no script ok? Não fui eu, (o narrador fodástico e gostoso) que escreveu. Mas tecnicamente eu que estou escrevendo, mas... AH vocês já entenderam! 


 A Morais, minutos depois se encaminha para o banheiro de seu quarto, ainda sem notar que acordara cedo.  


 Ao entrar no boxe, lembra-se de uns assuntos que tinha que providenciar. 


 “ O Harry não pode sair daqui com a mesma roupa de ontem. Hm.” Pensava passando shampoo em seu cabelo. 


“ Tem que ter um jeito...” 


Terminado o banho, enrola-se em uma toalha lilás com detalhes brancos. E ao mesmo tempo, a solução vem a sua cabeça. 


 — O Dobby. — Cochicha para si mesmo se olhando no espelho do banheiro. E segundos depois, um elfo de olhos grandes aparece em sua frente. 


 — AH! — Grita assustada, fazendo com que Dobby pedisse desculpas. — Não... não foi nada, Dobby, você só me assustou. — O elfo arregala os olhos e começa a bater na própria cabeça com o sabonete, que escorrega de suas finas mãos. — Dobby...  tá tudo bem. Me diz... 


 — O quê a senhorita Pâmela deseja? — Cortou Dobby, pondo-se de pé no chão. Pamy o fitou desconfiada e logo em seguida o respondeu:  


— Você poderia pegar as roupas do Harry, no malão dele? — Perguntou. — É porque ele dormiu aqui. — Adicionou e o elfo arregalou mais seus orbes gigantes. — Não, não! Não é por isso que você tá pensando. O Harry dormiu aqui porque não pegou a senha. — Explicou sorrindo e o elfo concordou, desaparecendo em crack.  


 A Morais respirou fundo, saindo do banheiro. Mas ao chegar ao quarto, leva outro susto. 


 — AHHHHHHHH! — Grita novamente assustada ao ver Harry, em seu quarto. Fazendo ele também gritar. 


 — E-eu vou sair. E-entrei a-achando que era o banheiro. — Disse constrangido e corado, tentando não prestar atenção no fato de que Pâmela estava somente de toalha. 


 — Certo. — Respondeu a garota, com as mãos sobre o coração. 


 Segundos depois a porta foi aberta por uma Déborah já vestida e com uma panela de pressão na mão. 


— Onde foi o assassinato? — Pergunta divertida, se escorando na porta.  


 — Em nenhum lugar, sua complexa. — Pamy respondeu indo para o pequeno corredor que podia ser considerado um closet. 


 — B-bem eu vou indo. — Harry avisa, indo em direção a porta. 


 — Bom dia, Harry. 


— Bom dia, Deby. — Responde o moreno, mas para ao se lembrar de algo. — Onde é o banheiro? — Indaga com o cenho franzido. 


— A segunda porta á direita. — Deby diz saindo da vista de Harry e entrando no quarto da Morais. 


— E aí? Qual é a da panela? — Pâmela pergunta, já saindo do closet, devidamente vestida. 


— Eu ia acordar vocês. — Responde com desdém, fazendo a Morais a fuzilar com o olhar. 


— Amiga da Onça. — Resmungou enquanto via a Shaw atravessar a porta de seu quarto. 


— Ei Pâm! — Chama Deby, colocando só a cabeça na fresca da porta. 


— Fala. 


— Eu não vou sair hoje. — Avisou, e Pâmela a olhou descrente. — Vou estudar. — Adicionou, deixando a amiga de boca aberta. 


— Eu mereço. — Ironizou Pamy, jogando-se de vez em sua cama. 


_______________________________________


 


N/A da Deby que está em Lua de Mel com Dougie Poynter: OIE AMORES! Tudo bom? E aqui estou eu de novo. =)


Tô com um projeto muito legal de transforma fics não interativas em interativas rolando. Só é vocês irem no meu blog: deborahlylian.blogspot.com. O próximo cap eu a Pamy vamos demorar, DE NOVO pra postar, mas não acho que será uma diferença de tantos meses, só uns 3 no máximo. Então, era só isso que eu queria dizer. E COMENTEM MAIS, POR MELIN!


Pergunta que está aterrozirando a minha mente... Vocês gostaram das cenas da Deby e do Harry? Tipo, a da hístoria dos espíritos e talz? Tô hiper nervosa pra saber a reação de vocês.

E bem, também quero fazer OUTRA pergunta para vocês, qual é o casal favorito de cada um de vocês? O casal que vocês queriam que desabrochassem? O que vocês querem que aconteça na fic? O quê vocês esperam que aconteça na fic? O.o


Fiz mais perguntas, mas eu queria exclarecer essas duvidas com vocês, ok? 



Agora eu vou ler fics team Dougie, por que ele tá me esperando hem, hem... no quarto. *-*


 


Beijos na bunda e agora fiquem com o N/A da nossa querida Pamy!


 


N/A Pamy que está tendo um treco com uma coisa inapropriada para menores aqui: Hey meus nenéns! Eu tô tão carente de comentário que a única pessoa que comentou o capítulo anterior de SG fui eu! Além de que eu estou me sentindo uma bosta de uma autora, já que a Déhh fez o capítulo praticamente sozinha. Eu acho que vou me aposentar, tô ficando sem jeito pra isso.


AI! TÔ TENDO UMA CRISE DE IDADE ANTES DOS 14 ANOS! QUE MERDA!


EU QUERO CAFÉ!


Não liguem, o frio (EU TÔ COM FRIO! MILAGRE!!!!) está me afetando.


Bem, vou TENTAR fazer algo no próximo capítulo, ok? Beijitos amores.


 

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Comentários (3)

  • Lala Riddle

    Mas uma coisinha. Na verdade uma crítica construtiva: Ninguém é perfeito, e vocs meio que colocaram as meninas como perfeitinhas. Sem levar pro lado pessoal nem nada, só to dando uma dica.Não que eu vá parar de ler a fic por causa disso, não mesmo. Mas eu acho que as pessoas tem que dar a opinião pra fazer a fi melhorar (se possível) e é isso que eu to fazendo. Anyways, beijos! 

    2012-09-05
  • Lala Riddle

    Esqueci de acresentar: PRIMEIRAAAAAAAAAAAAAAAAA A COMENTAR!!!!!!!!!!!! ÉÉÉÉ GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL DO BRASIL-SIL-SIL-SIL-SIL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Okay, parei.

    2012-09-05
  • Lala Riddle

    AAAAAAAAH! A fic de vocês é perfeita. Sérinho. Eu nunca leio (okay, nunca é um pouco forte, corrigindo: eu quase nunca leio) fics Harry/Hermione. Não que eu ache que ele combine com a Gina, longe de mim dizer isso. Na minha modesta opinião o Harry não combina com ninguém, dos livros da nossa querida J.K.Rowling.  Ele deveria terminar como um virgem de 40 anos com uns 500 gatos, numa casa de campo. lol Mudo de assunto igual a Pamy...... --' Continuando: Eu resolvi dar uma chance pra essa fic, e posso garantir que eu não me arrependo. Não mesmo. Ri litros com a fic de vocês, a ponto da minha madrinha (sim, eu não moro com os meus pais) achar que eu sou louca. mas okay.O casal mais fofo? To em dúvida. A Debby e o Harry são tipo perfeitos um pro outro (perdoem-me os Harry/Hermione forever) e eu acho que os dois deviam ficar juntos. Acho a Pamy e o Malfoy muuuuito foda juntos também, e a Debby e o Chris também. Por isso a dúvida meu povo. Sou indecisa, não liguem. Coisa de libriana, eu acho. Pelo menos é o que me dizem :P Olha, eu to muuuuito curiosa pra ver o que as bitches vão aprontar. Me identifiquei pra caralho com a Pamy e com a Debby. Eu sou boa com respostas pra provocações (novamente: é o que me dizem) adoro um barraco, principalmente se eu to metia nele. Claro, só me meto se meus amigos estão no meio. Amo dançar, e quanto a parada da Pamy responder as coisas sem prestar atenção, eu sou exatamente assim. E não to de puxa saquismo não. Por isso eu sempre tiro acima da 9 em história, mesmo lendo livros durante as aulas (eu terminei jogos vorazes em 3 aulas de história :D) Meu comentário está ficando meio grande, mas foram váááárioss capitulos, e eu só comento quando eu termino. Além do mais, essa foi a intenção, pra ver se voces postam logo. Sejam pessoas de bom coração okay? (carinha do gatinho do Shrek). Fui! E aguardo o proximo cap ansiosamente.

    2012-09-05
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