Único.



O frio gélido entrou. Pansy acordou.


 Arrependeu no momento seguinte, ao ver Draco com ela.


Eles viviam nesse ciclo vicioso, era ela, Draco e Astoria.


Sempre Draco no meio, sempre Draco.


Sempre três, sempre impar.


 Draco. A única razão plausível para ela ter concordado com essa besteira.


Nunca gostou do número três, e muito menos de dividir as suas coisas.


E Draco era dela, só dela.


Pelo menos era isso que ela pensava, até a princesa lhe ser apresentada.


Draco e sua maldita indecisão.


Ele não conseguiu escolher, como nunca conseguira.


Nunca gostou de triângulos, e muito menos de participar de um.


E era isso que ela fazia, o que os três faziam.


Sem sair da cama, Pansy olhou-os novamente.


Draco e Astoria abraçados, o que poderia lhe dar mais repugnância?


É. Nada.


Afastou o braço de Draco que apenas a tocava.


Isso estava errado, muito errado.


Era ela com quem Draco deveria se abraçar durante a noite.


Deixou a cama, vestindo a camiseta de Draco.


Como sempre fazia nas madrugadas.


Percorreu o caminho já conhecido e bateu na porta.


Com um toque, entrou.


A culpa lhe fez presente mas não ligava.


Parou de ligar, de se importar.


Foi recebida de braços abertos.


Esse que cuidava das flores


Cuidava dela.


Beijos e carinhos até o amanhecer.


O frio gélido entrou. Pansy levantou.


Saiu do quarto do pobre jardineiro.


E novamente se deitou.


Dessa vez sozinha.


Mas sem o toque de Draco, não dormia.


Ele acordou.


Seguido de Astoria até a cozinha.


Porque três? Sempre preferia o dois.


Draco a beijou


Deculpou-se como sempre fazia


E Pansy o perdoou como sempre fazia


Afinal, qual era o motivo da briga?


O frio gélido entrou. Dessa vez, Astoria acordou.


Arrependeu-se no momento seguinte ao ver Draco com ela.


Eles viviam esse ciclo vicioso, era ela, Draco e Pansy.


Sempre Draco no meio, sempre Draco.


Sempre três, sempre impar.


 Draco. A única razão plausível para ela ter concordado com essa besteira.


Nunca gostou do número três, e muito menos de dividir as suas coisas.


E Draco era dela, só dela.


Pelo menos era isso que ela pensava, até a plebeia lhe ser apresentada.


Draco e sua maldita indecisão.


Ele não conseguiu escolher, como nunca conseguira.


Nunca gostou de triângulos, e muito menos de participar de um.


E era isso que ela fazia, o que os três faziam.


Sem sair da cama, Astoria olhou-os novamente.


Draco e Pansy abraçados, o que poderia lhe dar mais enjôo?


É. Nada.


Afastou o braço de Draco que apenas a tocava.


Isso estava errado, muito errado.


Era ela com quem Draco deveria se abraçar durante a noite.


Deixou a cama, vestindo apenas a lingerie que Draco lhe deu.


Como sempre fazia nas madrugadas.


Percorreu o caminho já conhecido e bateu na porta.


Com um toque, entrou.


A culpa lhe fez presente mas não ligava.


Parou de ligar, de se importar.


Foi recebida de braços abertos.


Esse que cuidava das flores


Cuidava dela.


Beijos e carinhos até o amanhecer.


O frio gélido entrou. Astoria levantou.


Saiu do quarto do pobre jardineiro.


E novamente se deitou.


Dessa vez sozinha.


Mas sem o toque de Draco, não dormia.


Ele acordou.


Atrás de Pansy até a cozinha.


Porque três? Sempre preferia o dois.


Draco a abraçou


Deculpou-se como sempre fazia


E Astoria o perdoou como sempre fazia


Afinal, qual era o motivo da briga?


Eles viviam esse ciclo vicioso, era Pansy, Draco, Astoria .


E levemente o jardineiro.


Era o cliclo vicioso que eles viviam.






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Se quiserem ignorar a última frase, fiquem a vontade ^^ Eu só não queria que a fic terminasse com "jardineiro". Não consigo resistir ao trio Pansy/Draco/Astoria. Simplesmente amo os três e quero o Draco com as duas! Afinal, sou indecisa que nem o Draco rs.

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