Parte 2-ÚLTIMO CAP! Leiam e co



Quem será o seqüestrador?
No dia seguinte, em Hogwarts...
-NÃÃÃÃÃÃOOOOOOO!!!!! – somente Rony Weasley e Harry Potter estavam no quarto masculino da Grifinória porque...sei lá porque, obviamente porque dormiram demais.
-O QUE HOUVE? – pergunta Rony.
-OLHA AQUI!
-AONDE?
-AQUI!
-O QUE?
-UMA ESPINHA!!!!
-Ah, Harry, qual é?
-Ela é muito feia!
-Harry, esquece a espinha, tem um envelope estranho ali no chão, acho que ele caiu de cima da sua cama.
-Pegue.
Rony foi até perto da cama de Harry e pegou o envelope. Era todo preto e tinha desenhado em verde uma caveira com uma cobra saindo pela boca. Rony mostrou ao amigo.
-Quem será que mandou? – pergunta.
-Não faço a mínima idéia.
-Pode ser perigoso.
-Mais perigoso do que tudo que me aconteceu até agora? Não!
-Mas do que será que se trata?
-Não sei...é destinado para quem?
-Diz: “Para Harryzinho cicatriz – De um inimigo”.
-Ih...qual deles?
-É...tem o Fudge, a Rita Skeeter, os Dursley...
-Eu acho que os Dursley não são meus inimigos...
-Ah, dane-se...o Draco, a Pansy...acho que são só esses, né?
-É. Será que não é um convite para uma festa?
-Qual é a novidade? – Hermione entra no dormitório masculino.
-A novidade é Hermione Granger faltando na aula.
-Vim ver o que vocês estavam fazendo.
-Harry recebeu um convite para uma festa!
-A gente não tem certeza do que é...
-Já abriram?
-Não.
Hermione olhou com cara de “então abram logo, porcaria”.
Harry abriu o envelope e os três leram a carta escrita numa caligrafia infantil.
“Harry da cicatriz:
Roubei a sua Nimbus 2001....”.
-Nimbus 2001?
-Continue a ler, Harry.
“...quer dizer, Nimbus 2000.”
-Hã?
“...ah, não, é Comet 260!”
-Do que se trata?
“...ah, Rabicho me contou agora. É Firebolt!”
-Ah!
“Ok. O negócio é que eu a roubei, sacou? Os mano taum cum ela e não vão sorta até neguinho vim busca, sacou a parada? Pra neguinho vim buscar tem que vir só cum mais um companheiro da comunidade, morou o esquema? Neguinho com forma maneira na testa escolhe um mano e vem pegar a parada. Não pode apelar pra de maior, sacou? Se maluco não vié ainda hoje a vassoura vai pro espaço, sacou? É pro maluco vir pro mocó que tá aí no mapa.
Assinado: o Lord das Trevas anônimo.”
Em baixo tinha um mapa e um lugar estava assinalado.
-Harry, acho melhor você não ir, é perigoso! – alertou Hermione. – acho que sei quem mandou esse bilhete!
-Só pode ser aquele brasileiro...-começou Harry.
-Fernandinho Beira-Mar? – lembrou Rony.
-Isso!
-Não, Harry – continuou Hermione – francamente eu acho que essa pessoa quer se aproveitar da...você gosta de salvar as pessoas e...
-Quieta Hermione! Tenho que escolher um amigo! Irei escolher agora.
Harry olhou de Hermione que carregava um monte de livros, estava com uniforme de Hogwarts, cabelos penteados e varinha em punho, para Rony que estava vestindo um pijama curto, meio rasgado, sujo e amassado, os cabelos estavam despenteados, o rosto sujo e com um ar de quem comeu lesmas.
-Rony.
-Harry, eu não acredito! – disse Hermione.
-Desculpe, mas eu tenho que cumprir o meu dever! Vamos, Rony!
Os dois vestiram capas por cima do pijama, pegaram a vassoura de Rony e subiram nela. Foram até a janela.
-Tchau, Hermione.
-Tchau, burros.
-Vamos, Rony! Na velocidade da luuuuz!!!!!
A vassoura começou a andar, muuuito lentamente.
-Vãããoooo!!!!! Em busca da felicidadeeee!!!! – grita Hermione encorajando-os – sigam o seu destinoooooo!!!!!!
A vassoura andava lentamente.
Uma hora depois eles conseguiram sair do terreno de Hogwarts, então decidiram pegar o Nôitibus Andante.
Dentro do ônibus, para variar, Rony reclamava.
-Por que não continuamos indo com a minha vassoura? Eu ODEIO esse troço – ele vomita.
-Nós tínhamos dois itens para escolher: chegávamos no esconderijo em 10 anos, eu nunca mais veria a minha vassoura e Fernandinho Beira-Mar iria patentear a idéia para os trouxas. Ou então podemos chegar lá em uma meia hora, salvarmos a minha Firebolt e irmos felizes para Hogwarts.
-E você acha que o Fernandinho Beira-Mar ia te deixar passar impune?
-Eu sou bruxo! – disse Harry com orgulho – sou o herói da história e tenho uma cicatriz em forma de raio na testa. Ninguém pode comigo!
-Acho que é a nossa hora de descer, Harry. – disse Rony ignorando os enaltecimentos do amigo.
Os dois desceram do ônibus. Viram-se em frente a um casebre caindo aos pedaços. Parecia que ninguém entrava ali há anos.
-Isso aqui é o Brasil?
-Você está vendo o Cristo Redentor?
-Não.
-ENTÃO AQUI NÃO É O BRASIL, SEU ASNO! ISSO AQUI É UMA ARMADILHA!
-Do Fernandinho Beira-Mar.
-Realmente.
-Por que não entramos, Rony?
-É, vamos.
Então Harry ouviu uma voz na sua cabeça que lembrava a de Hermione. Ela dizia: “Não, Harry! Pode ser peri...”.
-Ah, cala a boca, Hermione.
Os nossos heróis foram até a casa. Tocaram a campainha.
Ninguém atendeu.
-Acho que não funciona, Harry.
-Bem lembrado.
Os dois entraram na casa. Ratos corriam por todo o lado. A porta atrás deles fechou sozinha.
-Espero que aqui não tenha aranhas.
-Cala a boca você também, Rony. Onde estamos?
-Na casa antiga do Rabicho. – disse Rony tranqüilamente.
-Como você sabe?
Daí aparece mais um letreiro cheio de luminosos, do tamanho da parede, só que desta vez com as escritas “Casa antiga do Rabicho – sinta-se em casa”.
-Legal. Vamos andando.
-Espera, Harry.
-O que? Não me diga o que fazer, Rony. Sou o herói, eu digo o que fazemos. E eu digo que iremos explorar a casa velha do Rabicho!
-Mas se a casa era do Rabicho, significa que não é do Fernandinho Beira-Mar.
-Ele pode ter comprado, besta.
-Mas ele tiraria a placa luminosa.
Harry coçou o queixo pensativo.
-Realmente. Mas não sinto dor na cicatriz...
-POR QUE A CASA É DO RABICHO E NÃO DO VOCÊ-SABE-QUEM!!!!
-Verdade. Mas dá para a mocinha parar de gritar e ir me ajudar a procurar a Firebolt? – perguntou Harry indiferente – obrigado.
Os dois andaram.
Uma hora depois...
E andaram.
Duas horas depois...
E andaram novamente.
Bom, já deu pra entender.
-Estamos andando em círculos, Rony.
-É você que está indicando o caminho, Harry.
-Eu estava te seguindo.
-Não, eu que estava te seguindo.
-Rony, olha ali.
Em cima de uma mesa, uma bota velha repousava.
-Sou pobre mas tenho calçado, Harry. Obrigado.
-Você não acha estranho uma bota estar aí?
-Digo a verdade?
-Diz!
-Não. Quero dizer, é só uma bota, não?
Os dois caminham até a bota. Rony a segura.
-Viu? É só uma bota. – ele ficou jogando de uma mão para a outra.
-Rony, pára com isso.
Rony ficou segurando a bota com uma das mãos.
-Por que?
-Me dá isso, pode ser perigoso.
-Não.
-Por que?!
-Sei lá. Isso aqui é uma fic de humor. A maioria dos acontecimentos não tem sentido.
Então os dois começaram a puxar a bota. De repente, o chão foi sumindo...eles estavam sendo transportados... Então sentiram o chão. Sim, eles tinham caído no chão.
-Eu fiquei com a bota! – disse Rony para Harry.
-Onde estamos?
-E quem quer saber?
-Nós! A bota era uma...
-Incendio!
-RONY, NÃO!!!!
Mas Rony tinha colocado fogo na bota, sem motivo.
-A BOTA ERA UMA CHAVE DE PORTAL, A GENTE PODERIA CAIR FORA COM ELA!
-Ih, foi mal.
-É! MUITO MAL! E QUE LUGAR É ESSE?
-É uma das salas do Departamento de Mistérios, do Ministério da Magia.
-Qu..?Ah. Não me diga, mais um letreiro luminoso.
-Aham.
Eles estavam em uma sala cheia de setores numerados.
-Nossos convidados chegaram, Lúcio.
-Pena que Rodolfo não está aqui, ele adoraria ver isso. Por falar nisso, cadê o Rodolfo?
-Ainda se contorcendo na sala do Lord das Trevas.
-Hum hum – Harry tenta chamar a atenção agora que já tinha se levantado.
-Ah! Oi, Harryzinho. Oi amiguinho do Harryzinho. Estão felizinhos por estar aquizinho?
-Pare de falar assim? – pediu Rony.
-Ele tem razão, Bela. É irritante – disse Lúcio.
-Homens! Pensam que podem mandar em mim! Mas irei parar porque tenho assuntos para tratar! Harry, me dê a profecia.
-Hã?
-A profecia, imbecil. P-R-O-F-E-C-I-A! – explicou Belatriz.
-É! Se não vai ter briga! – completa Lúcio.
-De faca! – diz Belatriz.
-De faca!
-Sinto muito, mas não sei o que é isso.
-Eu acho que ele ainda não a viu, Bela.
-Realmente. Siga-me, Harry.
-Tá bom.
Ele e Rony seguiram Belatriz e Lúcio obedientes.
-Olhe – Belatriz aponta para um vidro.
-Made in Taiwan?
-Não, as letras grandes!
Daí Harry leu todas aquelas coisas que estavam escritas na profecia. Olhou de volta para Belatriz.
-Leu?
-Aham.
-Então pegue!
-Francamente, você acha que eu vou pegar só porque você está mandando?
-É.
-Então tá. – ele pega a profecia.
-Agora me dê.
-AH! Mas tudo isso tem um porém.
-Você quer lutar?
-Que? Lutar? Não, eu queria aquele sapo de chocolate que está no bolso do Malfoy.
-Ah...-Lúcio dá o chocolate para ele.
-Falta a minha Firebolt.
-Como saberemos que você dará a profecia?
-Confie em mim.
-Tá. – ela entrega a Firebolt para ele.
Harry entrega a profecia para Belatriz.
-Feito.
-Harry! Você é um imbecil! Agora ela irá nos matar!
-Merda.
-Harry Potter – uma voz gélida começa a falar – oi!
Voldemort sai da escuridão.
-Voldemort.
-Mas que intimidade é essa, rapaz! Eu não te dei autorização para me chamar de Voldemort.
-Desculpe.
-Tudo bem, pode me chamar de Voldie. Não. Tio Voldie.
-Ok, Tio Voldie.
-Então vamos dizer oi para o Tio Voldie. Você também, menino de aparência precária.
-Oi, Tio Voldie – os dois disseram sem emoção.
-Não gostei do tom de vocês! De novo.
-Oi, Tio Voldie! – disseram mais felizes.
-Agora sim.
-O que você quer, Tio Voldie?
-Belatriz, Lúcio, saiam. Rabicho, eu sei que você está aí atrás, saia também.
-Tem certeza, mestre? – ouve-se a voz do Rabicho.
-Não me conteste, verme!
Os três saem.
-Te chamei aqui para te desafiar.
-Não era para pegar a profecia?
Voldemort ficou pensativo.
-É. Para te desafiar e para pegar a profecia. Weasley, saia do caminho.
Rony sentou em um banquinho que tinha ali perto.
-Um...-contou Voldemort – dois...três...LERI TREEEEEE!!!!!!
Os dois soltaram as BleyBlades e começaram a lutar.
*música de fundo on:
Vou te mostrar
Do que ela
É capaz
E você
Vai ver
Que é veloz demais
Você vai pro chão
E então
Levanta outra vez!
É BeyBlade!*
(N/A: Não sou fã de BeyBlade, estou apenas enjoada de ver tanta gente brincando com aqueles bagulhos. Mas não tenho nada contra com que brinca. Não tenho certeza se escreve se Leri Treeeeee...assim)
-VAMOS PARAR COM ESSA INFANTILIDADE? – uma voz rouca diz.
*música de fundo off*
Sirius Black (N/A: Tava demorando!LINDO!) entra na sala, usando vestes negras, os cabelos negros e longos balançando levemente com o vento (que dramático! Vento em um lugar fechado?). Ele sustentava um olhar assassino na direção de Voldemort.
-Animago Black! – diz Voldemort.
-Sirius! – dizem Harry e Sirius.
As BeyBlades caem no chão.
-Como você chegou aqui, Black?
-E o que isto lhe interessa? Bem, eu vim de moto.- ele aponta para a moto estacionada em um canto.
-O que veio fazer aqui?
-Salvar Harry, claro. Não se preocupe com a profecia, Harry. Eu a peguei.
-Como?
-Dominei minha prima e Lúcio. – ele aponta para outro canto em que Bellatrix e Lúcio estavam estuporados – essa história precisa de um herói! Francamente, Harry. Que papelão...
-Aí que você se engana, Black! Eu li Harry Potter e a Ordem da Fênix – diz Voldemort – e você caíra no véu.
-Ah, tá. Você está vendo algum véu, meu inimigo cara de cobra?
-Não.
-Bom, o fato é que eu – ele aponta para si mesmo - cairei fora daqui com eles – ele aponta para Harry e Rony – voando nela – ele aponta para a moto.
-Como você irá?
-Voando, imbecil. Entendeu ou quer que eu desenhe?
-Ia ser legal se você desenhasse...mas acho que entendi.
-Excelente. Agora tchau. Vamos, Harry...Rony.
Os três foram em direção à moto. Voldemort ficou parado no escuro olhando triste eles partirem.
-Você não saíra daqui, Black!
-Rabicho.
Sirius se vira.
-Meu mestre se empenhou muito em trazer estes pestes aqui. Ele até me mandou preparar miojo! E nem você, nem o garoto com a cicatriz e muito menos o ruivo com cara de idiota vão sair.
-E quem vai me impedir?
-Eu!
-EXPELLIARMUS! – a varinha de Rabicho voou e Sirius a pegou. O mesmo aconteceu com a varinha de Voldemort.
Sirius puxou os dois pelo casaco e os trancou em um armário que não sei como foi parar ali. Claro que Sirius usou um feitiço que ninguém saberia desfazer, porque ele é muito inteligente.
-Vamos, vocês dois. – os três subiram na moto e foram embora do Ministério. Como nenhum funcionário os impediu? Ninguém sabe. Sirius foi declarado inocente? Sim.

Harry e Rony voltaram para Hogwarts e estão tentando ser pessoas melhores. Harry nunca mais largou a Firebolt.

Hermione continuou a mesma.

Bellatrix e Lúcio ficaram estuporados durante meses. Foram vistos pela última vez em Belfast.

Narcisa continuou na mesma.

Rodolfo depois de ficar 5 meses e 3 dias abalado por causa do Cruccio, morreu.

Sirius foi morar na casa que tinha montado quando fez 15 anos. Viveu feliz pra sempre. E solteiro.

Crabbe e Goyle continuaram mortos.

Voldemort e Rabicho...

-Sabe, Rabicho...depois de um ano trancado aqui, estou percebendo como você é especial pra mim.
-Hum...ah...Sério, mestre? Alô...tem alguém aqui? ME AJUDEM!

FIM
N/A: Bom, é isso. Comentem a fic, please! =) Ou mandem e-mails para [email protected]






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