Como em 31 de Outubro...



     


Nivel Dez do Ministério da Magia




    A mudança após a batalha de Hogwarts atingiu a todos os bruxos do mundo, principalmente os ingleses, as comemorações pareciam mais alegres que a do ano de 1981, quando o menino que sobreviveu derrotou o Lord das Trevas, mas dessa vez era diferente, ele não poderia mais voltar. Em todos os lugares as pessoas vibravam a derrota e aclamavam Harry, os jornais bruxos de todo mundo dês do O Profeta Diário até o jornal francês Le Hibou (A Coruja), a ordem estava se reestabelecendo, o Ministério resolveu despedir todos seus funcionários para que uma nova geração começasse ali, Kingsley Shacklebolt foi nomeado pelos importantes o novo Ministro e iniciou a reforma, recrutou pessoas para que Hogwarts fosse reerguida após vários estragos e condenou vários dos aliados de Voldemort, Lúcio Malfoy não foi a exceção, ele e o filho foram prestar esclarecimentos.



 



  Aquela sala de tribunal continuava sombria, Lúcio estava acabado como se tivesse envelhecido uns 50 anos, estava com medo apesar de não demonstrar, já em Draco se podia perceber uma expressão de medo, talvez dos dementadores. Kingsley falou com autoridade:



 



 - Sente Sr. Malfoy, estava louco para começar sua audiência. - Kingsley deu um sorriso ironico.



 



 Lúcio caminhou até o centro, onde havia uma cadeira, nela haviam se sentado vários criminosos, como a megera Dolores Umbridge. Draco acompanhou o pai até metade do caminho, e foi se sentar no lugar das testemunhas, que no momento não era útil



 



 - Está iniciado o julgamento do Sr. Thunder Lúcio Malfoy, acusado de cometer crimes contra inocentes e de se afiliação com o Lorde das Trevas, residente na região de Witshire, onde artigos considerados perigosos ou proibidos foram confiscados devidamente pelos Aurores. Interrogador: Kingsley Shacklebolt, Ministro da Magia sob a supervisão da Suprema Corte dos Bruxos, Escrivão da corte: Clarabella Hinns.



 



 - Senhor Lúcio Malfoy, você confirma as acusações feitas contra o senhor por lealdade a Lorde Voldemort?



 



 Lúcio engoliu seco e disse:



 



 - S..sim, mas acho que já é sabido que fui julgado por estes atos a alguns anos.



 



 - Então porque testemunhas disseram ter visto o Sr., sua esposa e seu filho durante a Batalha de Hogwarts?



 



 - Viram, mas será que nos viram duelando, matando ou torturando alguém?



 



 - Não se sabe, mas viram você junto ao Lord das Tre...



 



 - FOI TUDO PARA PROTEGE-LO!



 



 Narcisa Malfoy entrou pela sala arrastando um longo vestido negro e com os cabelos presos como de uma senhora.



 



 - Senhora Malfoy, acho que seu julgamento foi ontem, oque a senhora está fazendo aqui, sem a devida autorização?



 



 - Vim proteger meu filho, do mesmo modo que nossa família protegeu Harry Potter quando foi dado, por mim, como morto.



 



 - O Sr. Malfoy confirma isso?



 



 - Sim, ela enganou o Lord das Trevas, nós só queríamos a segurança de Draco.



 



 Draco, ainda sentado não esta gostando nada do assunto ser excepcionalmente, ele.



 



 - Pois bem, existem testemunhas?



 



 - É obvio que sim, Harry Potter.- Narcisa parecia ter decorado um texto, suas respostas eram rápidas.



 



 -Então, eu, o Ministro da Magia, fecho essa audiência e convoco-os, vocês três. - Disse encarando a família - Para uma nova audiência, com a presença de Harry Tiago Potter como testemunha dos fatos ocorridos.



 



 - Sessão encerrada. - Kingsley saiu de sua cadeira e se dirigiu com a suprema corte para uma porta próxima



 



 Lúcio continuava tenso, sentando, Draco saiu do banco indo ao encontro da mãe que o abraçou.

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