Sonserina ou Grifinória?

Sonserina ou Grifinória?



- CAPITULO DOIS -
Sonserina ou Grifinória?
(substitua o • pelo —, desculpem-me, formatarei em breve)

 Emma viu uma mulher, uma idosa, um cachorro e um menino. Logo depois um homem com as bagagens chegou para o monte com um boné de carregador cobrindo os olhos. Depois outro homem


acompanhado de um menino e uma menina apareceu na plataforma e se juntou à eles. E depois mais outro homem com dois gêmeos e uma garotinha ruiva. Eles conversaram por alguns segundos, e se despediram.


Emma foi correndo e entrou com a bagagem caindo de suas mãos no trem, junto com os garotos que ela viu. O cachorro preto continuou saltando do lado de fora da janela, abanando o rabo; gente na plataforma agora pouco visível ria de ver o cão correndo atrás do trem, então contornaram uma curva e o cachorro desapareceu.


As meninas e meninos conversavam no corredor do trem a frente de Emma, enquanto ela ia vendo as cabines ao lado. Todas cheias.


Os gêmeos então desapareceram pelo corredor à direita.


O trem continuou a ganhar velocidade, fazendo os garotos que continuavam em pé balançarem, e transformando as casas em imagens fugidias.


Então a menina loira de cabelos cheios e o menino ruivo saíram arrastando os malões para o carro dos monitores.


Eles avançaram com dificuldade sobre o corredor, espiando pelas vidraças das cabines e descobrindo que já estavam ocupadas.


No último carro eles encontraram um menino pequeno, o rosto redondo brilhando com o esforço de arrastar o malão e segurar com apenas uma das mãos um sapo que se debatia.


O menino estava ofegando.




  • Oi Harry — Ofegou — Oi Gina...Está tudo cheio... não consegui encontrar um lugar!




O coração de Emma foi à mais de mil, será que aquele era mesmo Harry Potter? O garoto no qual Dumbledore a mandara para uma missão? O famoso “Harry Potter”? Então as chamas de seu coração se abaixaram um pouco. Quantos Harry's existem no mundo?...




  • Do que você está falando? — respondeu a garota ruiva que deveria ser a Gina, e se espremeu para espiar a cabine atrás dele. — Tem lugar nesse aí, só tem a Di-Lua/Luna Lovegood...




O menino murmurou alguma coisa sobre não querer incomodar ninguém.




  • Não seja bobo — disse Gina dando risadas — ela é legal.




Gina abriu a porta e puxou o seu malão para dentro, Harry e o menino com o sapo a seguiram.


Emma respirou fundo, era a única cabine que caberia alguém dentro. E então entrou meio sem jeito, carregando seu malão pesado.




  • Ah, olá. — Disse Emma meio sem jeito — Posso ficar aqui? Não tem mais lugares por todo o trrêm. Q-quero dizer trêm — Corrigiu Emma envergonhada e já vermelha.




Todos já estavam sentados, os três. E quando ela entrou todos olharam para ela e ficaram em silêncio por um tempo.


A garota ao lado da janela ergueu os olhos. Tinha cabelos louros, sujos e mal cortados, até a cintura, sobrancelhas muito claras e olhos saltados que lhe davam ar de permanente surpresa. Ema entendeu na hora porque o menino com o sapo preferia procurar outra cabine. A garota emanava uma aura de nítida birutice. Talvez fosse porque guardara a varinha atrás da orelha esquerda, por medida de segurança, ou porque tivesse decidido usar um colar de rolhas de cerveja amanteigada, ou ainda porque estivesse lendo a revista de cabeça para baixo. Seus olhos estudaram Emma e caíram em Harry.


Ela fez que sim com a cabeça.




  • Obrigada. — disse Emma, sorrindo para ela.— Sou Emma.




E colocou as malas no bagageiro junto com todos os outros.




  • Olá. Sou Luna, Luna Lovegood.




  • Sou Gina Weasley...




  • Harry, Harry.




Gina soltou um risinho.




  • Boas férias, Luna? — Perguntou Gina.




  • Boas — Disse Luna sonhadora, sem tirar os olhos de Harry. — É foram bem divertidas, sabe. Você é Harry Potter — Acrescentou.




  • Eu sei que sou — respondeu Harry.




O menino com o sapo riu. Luna voltou então seus olhos claros para ele.




  • Eu não se quem você é.




  • Eu não sou ninguém — respondeu Neville, apressado.




  • Não, não é não — disse Gina com rispidez. — Neville Longbottom, Luna Lovegood. Luna está no mesmo ano que eu, mas é da Corvinal.




  • O espírito sem limites é o maior tesouro do homem — disse Luna entoando o ditado.




E erguendo a revista o suficiente para esconder o rosto, ela se calou. Harry e Neville se entreolharam com as sobrancelhas erguidas. Gina reprimiu uma risadinha com Emma.


O trem avançou barulhento, levando-os em velocidade para o campo aberto. O dia estava estranho, meio instável; em um momento o carro se inundava de sol e no seguinte passavam sob agourentas nuvens escuras.




  • Adivinhem o que ganhei de aniversário? — perguntou Neville.




  • Mais um Lembrol? — perguntou Harry, e Emma ficou meio perdida no assunto.




  • Não — respondeu o garoto — Até que um lembrol viria a calhar, perdi o antigo há séculos...não, olhe só isso...




Ele enfiou na mochila a mão livre — a outra segurava o sapo firmemente — e, depois de procurar um pouco, tirou um vaso contendo algo parecido com um pequeno cacto cinzento, exceto que era recoberto de pústulas, em vez de espinhos.




  • Mimbulus mimbletonia — disse orgulhoso.




Emma olhou para a coisa.




  • Ela...hum...faz alguma coisa? — perguntou Emma.




  • Muita coisa! — respondeu Neville, orgulhoso. — Tem um fantástico mecanismo de defesa.




  • Tome, segure o Trevo aqui para mim...




Ele largou o sapo no colo de Harry e tirou uma pena da mochila. Os olhos saltados de Luna Lovegod voltaram a aparecer por cima da borda da revista invertida. Da planta saiu um liquido gosmento e verde. Luna consegui se proteger com a revista, Gina colocou as mão no rosto em tempo, e Emma colocou a mochila. Já Harry sujou todo o seu rosto, pois estava com as mãos ocupadas segurando Trevo.




  • Ah, arry. Deixe-me ajudar, quero dizer Harry. — disse Emma pegando a varinha da mochila.— Limpar! — disse ela e toda a sujeira de Harry desapareceu. Depois ela fez isso em todos, e até na revista de Luna, por um pedido feito por ela mesma.




Finalmente o trem foi parando, os meninos e meninas no trem fizeram um alvoroço nos corredores, pegaram suas bagagens e todos saíram apertados para fora.


Emma acompanhou Harry na saída, pois ela queria conhecer o garoto.


Hum...Então, Harry.




  • Hey, não tem teto? E se chover?




Os garotos deram uma risadinha.




  • O teto foi enfeitiçado para que pudessemos ter a vista do céu, é lindo, não?




  • Eu não quero mais voltar para França!




  • Vamos nos sentar? — Disse Hermione indo em direção a uma enorme mesa onde velas flutuavam.




Emma espiou a escola inteira se sentar, e Emma viu um garoto do jeitinho que Harry tinha descrevido. Era Draco Malfoy.




  • Harry, aquele é o Malfoy? — perguntou Emma olhando para O garoto pescoçudo.




  • É ele mesmo. Mal posso esperar para receber as zombações dele. — disse Harry irônico. — Onde está Hagrid?




  • Eu não sei, quem estava nos recebendo era a professora Grubbly-Plank. — Disse Hermione




  • Será que ele está...ferido?




  • Não, Hagrid talvez esteja naquela missão... — Disse Rony tão baixo que Emma quase não escutou.




Emma resolveu não perguntar sobre Hagrid para não alongar o assunto que aparentemente era tão inconfortável.




  • Quem é aquela? — Perguntou bruscamente apontando para o meio da mesa dos professores.




  • É a tal da Umbridge!




  • Quem? — Perguntou Hermione.




  • Estava na minha audiência, trabalha para o Fudge!




  • Bonito casaquinho — Debochou Rony.




Ela usava um casaquinho rosa e peludo.




  • Ela trabalha para o Fudge! — repetiu Hermione, franzindo a testa — Que é que ela está fazendo aqui então?




  • Não sei...




  • Não, com certeza que não..




Emma e Harry não escutou o que a amiga disse.


A atenção dos alunos se voltaram a Professora McGonagall, que levou até o meio do salão um banquinho e um chapeu de bruxo, surrado e remendado encima.


Então o rasgo junto à copa do chapéu escancarou-se como uma boca, e o chapéu seletor prorrompeu a cantar:


 


Antigamente quando eu era novo


E Hogwarts apenas Alvorecia


Od criadores de nossa nobre escola


Pensavam que jamais iriam se separar:


Unidos por um objetivo omum,


Acalentavam o mesmo desejo,


Ter a melhor escola de magia do mundo


E transmitir os seus conhecimentos


Juntos construiremos e ensinaremos!”


Decidiram os quaro bons amigos


Jamais sonhando que chegasse um dia


Em que poderiam se separar,


Pois onde se encontrariam amigos iguais


A Salazar Slytherin e Godrico Gryffindor?


A não ser em outro par semelhante


Como Helga Hufflepuff e Rowena Ravenclaw?


Então como pode malograr a idéiaE toda essa amizade fraquejar?


Ora estive presente e posso narrar


0Uma históriattriste e deplorável.


Disse Slytherin: “Ensinaremos só


Os da mais pura ancestralidade.”


Disse Ravenclaw:”Ensinaremos os


De inegável inteligência”


Disse Gryffindor:”Ensinaremos os


De nomes ilustres por grandes feitos”


Disse Hufflepuff: “Ensinarei todos,


E os tratarei com igualdade”


Diferenças que pouco pesaram


Quando no ínicio vieram à luz,


Pois cada fundador ergueu para si


Uma casa em que podia admitir


Apenas os que quisesse, por isso


Slytherin, aceitou apenas os bruxos


De puro-sangue e grande astucia


Que a ele pudessem vir a igualar,


E somente os de mente mais aguda


Tornaram-se alunos de Ravenclaw,


Enquanto os mais corajosos e ousados


Foram para o destemido Gryffindor.


A boa Hufflepuff recebeu os restantes


E lhes ensinou tudo que conhecia,


Assim casas e idealizadores


Mantiveram amizade firme e fiel.


Hogwarts trabalhou em paz e harmonia Durante vátios anos felizes,


Mas então a discórdia se insinuou


Nutrida por nossas falhas e medos.


As casas que, como quatro pilares,


Tinham sustentado o nosso ideal,


Voltaram-se umas contra as outras e


Divididas buscaram dominar.


Por um momento pareceu que a escola


Em breve encontraria um triste fim,


Os duelos e lutas constantes


Os embates de amigo contra amigo


E finalmente chegou uma manhã


Em que o velho Slytherin se retirou


E embora a briga tivesse cessado


Deixou-nos todos muito abatidos.


E nunca desde que reduzidos


A três seus quatro fundadores


As casas retomaram a união


Que de início pretenderam manter.


E agora o chapéu Seletor aqui está


E todos vocês sabem para quê:


Eu divido vocês entre as casas


Pois esta é minha razão de ser


Mas este ano farei mais do que escolher


Ouçam atentamente a minha canção:


Embora condenado a separe-los


Preocupa-me o erro de sempre assim agir


Preciso cumprir a obrigação, sei


Preciso quarteá-los a cada ano


Mas questiono se selecionar


Não poderá trazer o fim que receio


Ah, conheço os perigos, os sinais


Mostra-nos a história que tudo lembra,


Pois nossa Hogwarts corre perigo


Que vem de inimigos externos, mortais


E precisamos nos unir em seu seio


Ou ruiremos de dentro para fora


Avisei a todos preveni a todos...


Daremos agora ínicio à seleção.


 


O chapéu voltou à imobilidade inicial; e o salão inteiro começou a murmurar, junto com os meninos também.




  • Se expandiu um pouco este ano, não? — Comentou Rony com as sobrancelhas erguidas




  • Sem a menor dúvida. — respondeu Harry




  • Ele avisou no passado? — indagou Emma — Quero dizer enquanto vocês estavam aqui.




  • Não. Talvez em um passado mais distante. — Disse Hermione pensativa.




  • Certamente que sim — Respondeu um fantasma decepado, decepado não, um filete de pele segurava sua cabeça no pescoço.




  • Nick Quase Sem Cabeça! — Gritou Hermione




  • O chapéu sente que é sua obrigação de honra alertar a escola sempre que acha...


    Mas a professora McGonagall, que estava querendo ler em voz alta a lista dos nomes dos alunos do primeiro ano, lançou aos estudantes que cochichavam aquele tipo de olhar que chamusca. Nick Quase Sem Cabeça então voltou a se sentar no ar.




A profª McGonagallbaixou os olhos para o longo pergaminho que segurava e chamou o primeiro nome:


Abercrombie, Euan.


O garoto de olhar aterrorizado se levantou e foi em direção ao banco, colocou o chapéu na cabeça e o chapéu abriu a “boca”.




  • Grifinória!




Harry aplaudiu euforicamente com o restante da mesa da Grifinória


Finalmente “Zeller, Rosa” foi selecionada para Lufa-Lufa, a Profª McGonagall recolheu o chapéu e o banquinho e levou-os embora, ao mesmo tempo que o Prof. Dumbledore se levantava.




  • Aos nossos recém-chegados — começou Dumbledore com uma voz ressonante, os braços muito abertos e um enorme sorriso nos lábios —, bem vindos! Aos nossos antigos alunos: um bom regresso. Há um momento para discursos, mas não é este: atacar!




Os pratos se encheram de comida. Emma estava morrendo de fome e aparentemente os meninos também. Então comeram todo o purê, o frango e a sobremesa. Gelatina de todos os sabores e cerveja amanteigada.




  • Bem, agora que estamos todos digerindo mais um magnífico banquete, peço alguns minutos de sua atenção para os habituais avisos de início de trimestre — anunciou Dumbledore. — Os alunos do primeiro precisam saber que o acesso à floresta em nossa propriedade é proibida aos estdantes... e a esta altura alguns dos nossos antigos estudantes já devem ter aprendido isso também. (Harry, Rony e Hermione trocaram risinhos)




  • O Sr. Filch, o zelador, me pediu, segundo ele pela quadricentésima, sexagésima segunda vez, para lembrar à todos que é proibido praticar magia nos corredores durante os intervalos das aulas, nem fazer outras tantas coisas, que podem ser lidas na extensa lista afixada na porta da sala dele.




  • Houve duas mudanças em nosso corpo docente este ano. Temos o grande prazer de dar boas-vindas a Profª Grubbly-Plank, que retomará a direção das aulas de Trato das Criaturas Mágicas; estamos também encantados em apresentar a Profª Umbridge, nossa nova responsável pela Defesa contra as Artes das Trevas.




Houve alguns aplausos educados, mas não entusiasmados.


O diretor continuou:




  • Os testes para entrar para os times de quadribol das casas serão realizados...




Ele interrompeu o que ia falar com um olhar indagador, e olhou atento á professora Umbridge




  • Obrigado, Diretor — disse a professora sorrindo afetadamente — pelas bondosas palavras de boas-vindas.




Sua voz era aguda e infantil. Ela deixava Harry enojado desde a voz tola ao casaquinho peludo cor-de-rosa. Ela tossiu para clarear a voz (hem, hem) e continuou, ficou falando coisas infantis e depois um discurso sobre o ministério. A mãe de Emma achava que Dumbledore (quando à chamou para uma “missão”) estava em conjunto com o ministério, mas a verdade é que o Ministério da Magia não gostava muito de Dumbledore, principalmente Fudge. E Emma sabia disso.


Emma percebeu que sua atenção estava oscilando, como se seu cérebro estivesse saindo de sintonia.


... porque algumas mudanças serão para melhor, enquanto outras virão, na plenitude do tempo, a ser reconhecidas como erros de julgamento...


Finalmente a professora parou o seu discurso, os professores bateram palmas. Mas Emma percebeu que foram na maioria três vezes antes de parar, e alguns alunos continuaram os aplausos, um ou dois.


Dumbledore retornou a se erguer.




  • Muito obrigado, Profª Umbridge, foi um discurso muito esclarecedor — disse curvando-se para a bruxa — Agora, como eu ia dizendo, os testes de quadribol serão relizados...




  • Certamente que foi esclarecedor — disse Hermione em voz baixa




  • Tá dizendo que gostou? Perguntou Rony indignado — Foi o discurso mais chato que já ouvi, e olha que eu fui criado com o Percy.




  • Eu disse esclarecedor e não agradável. Explicou muita coisa.




  • Foi — admirou-se Harry — Me pareceu uma grande enrolação.




  • Mas havia coisas interessantes no meio da enrolação — disse Hermione séria




  • Havia? — Perguntou Rony sem entender




  • Que tal “o progresso pelo progresso não deve ser estimulado”? Ou então “cortando sempre que encontrarmos práticas que devem ser proibidas”? — disse Emma esperando outra resposta de sábio.




  • Bom, e o que é que isso significa? — Perguntou Rony, impaciente.




  • Vou-lhe dizer o que isso significa — disse Hermione agourentamente — Significa que o Ministério está interferindo em Hogwarts.




Houve um grande estardalhaço ao redor deles; obviamente Dumbledore dispensara a escola, porque todos estavam se levantando, prontos para abandonar o salão. Hermione levantou-se de um pulo, parecendo agitada.


Rony, temos que mostrar aos alunos do primeiro ano aonde ir!




  • Ah é — disse Rony que obviamente se esquecera — Hey...Ei, vocês ai! Anõezinhos!




  • Rony!




  • Ora, eles são, são nanicos...




  • Eu sei, mas você não pode chama-los de anões!...Alunos do primeiro ano! — xhamou Hermione com autoridade, correndo o olhar ao longo da mesa — Por aqui, por favor!




  • Vejo vocês depois — disse Rony e Hermione juntos e sairam.




Emma se levantou e olhou para Harry.




  • Ah, Harry então somos só eu e você. Eu estava lendo o Profeta Diário e...




  • TUDO O QUE FALAM NO PROFETA DIÁRIO É MENTIRA!




  • Harry, me desculpe, eu sei que falam mal de você lá, mas, pessoalmente você é uma pessoa diferente do que dizem no Profeta Diário. Particularmente, eu não acredito em nada do que dizem sobre você.




Harry se sentiu compreendido por ter mais uma pessoa que não acreditava nas bobagens do Profeta Diário.




  • Harry, não chamaram o meu nome. Estranho não é? Como vou saber em que casa estou?




Após ela ter dito isso, a Profª McGonagall apareceu a pegando pelo ombro.




  • Olá, você deve ser Emma, não é? Dumbledore te espera na sala dele.— perguntou a Profª McGonagall




  • E-eu não sei onde fica a sala de Dumbledore. — disse Emma meio sem jeito.




  • Me acompanhe. — e foi andando.




  • Vejo você mais tarde, Harry — Disse Emma e sorriu. Esperava um sorriso de volta, mas não teve nada retribuido. Então sentiu o seu sorriso escorrer e cair no chão.




Emma foi andando, subindo escadas em espiral enfim, encontrou a sala de Dumbledore.




  • Bom, bata na porta e entre.




  • OK.




A Profª McGonagall sumiu na escada em espiral, e Emma bateu na porta (aparentemente de pedra porque fez a mão de Emma doer.)




  • Ah, olá, Emma, estava esperando mesmo você chegar! — Disse Dumbledore antes mesmo da porta se abrir.




A porta se abriu e Emma entrou na sala sorrindo educadamente.




  • Com licença. — Disse Emma e olhou em volta. Tinha um passaro lindo em uma gaiola, vermelho era sua cor predominante, porque a ave era colorida e alegre, e tinha um canto lindo. — Então, Dumbledore...




  • Ah, sim. Sente- se ali por favor. — E apontou para uma mesa com três cadeiras.




Emma se sentou, e fiou olhando para a pena encima da mesa.


Dumbledore pegou o chapéu Seletor em uma grande estante, enquanto falava com ela.




  • Bom, eu não podia fazer sua seleção lá porque você não é do primeiro ano, e além do mais nossa missão deve permanecer em extremo sigilo, Emma. Contou para alguém?




O coração de Emma parou junto com o seu cérebro, e então voltaram a ativa. E Emma percebeu que Dumbledore tinha feito mesmo aquela pergunta. E então ficou pensando se Dumbledore descubriria que ela contou a Harry, Rony e Hermione. Apesar de os três acharem que ela estava mentindo.




  • n-não senhor.




  • Hum. Coloque na cabeça. — E deu a Emma o Chapéu Seletor.




Emma colocou o chapéu na cabeça, a única casa na qual ela não gostaria de entrar era Sonserina, ela sabia Que Draco Malfoy estudava lá.




  • Que tal Lufa-Lufa? — Perguntou o chapéu.




Lufa-Lufa não! Só os lerdos são da Lufa-Lufa!” Pensou Emma, esperando uma energia positiva.




  • Lufa-Lufa não? Só espertos são daquela casa, aí que você se engana. Então para você resta Sonserina e Grifinória. Unidunitê não é uma boa escolha para o momento — O coração de Emma estava à mil — Sonse...Grifinória!




Emma sentiu um grande alívio no peito. Mas mesmo assim, ela sabia que iria para Grifinória, ou não.




  • Prontinho, Grifinória, parabéns. Agora pode retornar ao seu aposento. — Disse Dumbledore pegando o chapéu da cabeça de Emma.




  • Hum...Mas, Dumbedore, eu não sei onde fica o dormitório... Eu vim antes dos monitores mostrarem.




Dumbledore foi obrigado à levar Emma aos seus aposentos, sem que ninguém os visse, é claro.

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