Capítulo 5




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- Temos que sair daqui. - disse o Sr. Weasley, segurando o braço de Gina. - Agora.


Então todos saíram rapidamente da cabana,  e correram do lado de fora.


- Esses mascarados me paguam!! - exclamava Tiago, enquanto corria. - Estavam em um momento de reflexão... - dizia, inconformado. - Oh, meu Merlin... Onde está Sirius quando precisamos dele? - dizia, com as mãos para cima. Então se virou para Lílian e perguntou. - Lily, querida... Você sabe porque diabos Sirius não veio?


Enquanto corria, Lílian respondeu:


- Culpa de Marlene.


Inconformado, Tiago exclamou:


- Oh, claro! Marlene, como sempre. Na certa arrastou ele para compras no beco diagonal... Ele vai ficar arrasado ao saber o que perdeu.


Sirius e Marlene, eram um casal diferente. Nunca casaram e nunca namoraram, mas eram quase que um quase casal, pois só viviam juntos. E quase sempre Marlene o arrastava para compras no beco diagonal.


Algum tempo depois, em meio a confusão de pessoas, Harry caiu e não conseguiu mais andar. Fora pisoteado por todos que passavam por ele.


Tempos depois o local foi ficando vazio. E Harry ouviu o caminhar de alguém por sob as coisas quebradas.


O bruxo das trevas que estava alí, apontou a sua varinha para o céu negro, e murmurou um feitiço, fazendo uma grande caveira verde aparecer ali.


O bruxo olhou e sorriu, mostrando os dentes.


Harry acordou e levantou o busto, mas ainda sem levantar totalmente, e ficou com as mãos apoiadas na terra. Vendo o homem se afastar, Harry levantou rapidamente e saiu correndo por entre as coisas quebradas, estava atrás do homem. Mas ouviu a voz de Rony o chamando, ao longe:


- Harry!! Cadê você?...


Harry ficou atrás do homem.


- Harry!! - chamou Hermione, ao longe também.


O homem logo saiu andando.


- Estamos te procurando a um tempão. - disse Rony, atrás de de Harry.


Harry se virou para ele. Hermione chegou correndo sigurou o seu braço. O virando para onde ele estava olhando.


- Pensei que tínhamos te perdido! - disse Rony.


- O que é... Aquilo? - disse Harry, olhando a marca no céu.


- Estupore! - faíscas vermelhas vieram na direção dos três. Eles se abaixaram para não serem acertados.


- Parem! Parem! - gritou o Sr. Weasley. - É o meu filho! - e foi correndo na direção dos três. O Sr. Potter estava logo atrás, indo na direção do filho junto com a esposa. - Rony, Hermione...


- Estão bem? - perguntou Lílian, passando a mão pelo rosto do filho. - Está bem, querido?


- Viemos atrás do Harry. - disse Rony.


- Quem conjurou aquilo? - perguntou um senhor.


- Crouch! Não está pensando que... - disse o Sr.Weasley, mas foi interrompido, por Crouch.


- Não mintam pra mim! Vocês foram pegos na cena do crime.


- Crime? Que crime? - perguntou Harry, sem entender.


Tiago sussurrou para o filho:


- Aquela é a marca negra, Harry.


E Hermione continuou, em sussurro:


- É a marca dele.


- Voldemort! - disse Harry. - Aquelas pessoas esta noite, encapuzadas, estão com ele, são seguidores dele? - perguntou, para o pai.


- Sim. - respondeu Tiago. - Comensais da Morte.


- Sigam-me. - disse Crouch, para os que estavam com ele.


- Ha-havia um homem. Ali, bem ali. - disse Harry, apontando para o local onde estava um homem minutos atrás.


- Venham todos! - disse Crouch, e seguiu para o local com os outros aurores.


- Um homem Harry? Quem? - perguntou o Sr.Weasley.


- Eu não sei. Não deu pra ver o rosto dele.


***


No trem...


Hermione lia o jornal, enquanto Harry e Gina se beijavam e Rony fitava a noite do outro lado da janela. Hailey e William conversavam.


- Quem quer uma guloseima? - perguntou a senhora, parando na pota da cabine.


Rony se esticou para retirar algo do bolso.


- Vão querer alguma coisa, queridos? - perguntou a velha senhora.


Harry e Gina pararam de se beijar.


Rony se levantou e disse:


- Um pacote de chiclete Drubbows (N/a: é assim que se escreve?) e uma varinha de alcaçus. - a senhora deu o que ele pediu, então ele disse - Ahn... Pensando bem, só os chicletes.


- Eu pago, pode deixar. - disse Harry, ao lado do amigo.


- Não precisa, obrigado. - disse Rony, pagando a senhora e indo se sentar.


- Duas tortinhas de abóbora por favor? - disse Cho Chang, chegando alí.


A senhora a entregou as tortinhas e Harry olhou para a garota. Ela olhou para Harry e sorriu depois piscou um dos olhos, fazendo charme.


- Obrigada. - diss ela à senhora. Depois saiu, sorrindo com as amigas.


- Quer algum doce querido? - perguntou a senhora à Harry.


- Ahn... Não, obrigada. - disse Harry.


A senhora saiu e Harry voltou para dentro da cabine e fechou-a. Então bufou e sentou-se ao lado de Gina.


- O que foi, meu amor? - perguntou Gina, mechendo nos cabelos de Harry.


- Cho. - disse Harry, simplesmente.


- O que tem ela Harry? - perguntou Gina, ficando com raiva.


- Ô garota oferecida, ela. - resmungou Harry.


- O que ela fez pra você Harry? - perguntou Wiliam.


-  Tava tentando fazer charme... Sinceramente não vejo o que o Cedrico viu nela. - disse Harry. - Garota chata.


- Cedrico não merece alguém como ela... - murmurou Hailey. Hailey tinha uma certa... 'Paixão' por Cedrico. Pena que ele nunca percebeu ela...


- Isso é terrível! - disse Hermione, lendo o jornal. - Como o Ministério não sabe quem conjurou aquilo? Não havia nenhum segurança ou...


- Um monte. Segundo o papai. - disse Rony. - Por isso a preocupação, foi bem debaixo dos narizes deles.


Um tempo depois, já se podia ver Hogwarts. Eles haviam chegado.


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