UM



                                                      Música tema: Before Your Love - Kelly Clarkson



‘’Tecnicamente era para ser só mais um contato virtual, afinal aos dezessete anos é isso que se faz não? É isso, nós temos milhares de computadores interligados numa rede sem tamanho, e eles foram feitos para infinidades de coisas e fazer ‘’amigos’’ porque não?’’


 


I wanted more than just an ordinary life

(Eu queria mais que uma vida normal)


 


 


Hermione estava mais uma vez naquela semana pensando, está bem, pensar já era uma coisa comum, mas o motivo, esse sim era inusitado. Estava começando a ultrapassar barreiras da tecnologia, um romance estava surgindo entre as telas.


 


É isso que vou explicar na história adiante.


 


Estavam todas conversando, as quatro amigas que eram para estar na verdade fazendo algum trabalho da escola, mas este fora completamente esquecido, pois uma conversa bem mais interessante estava rolando.


 


- E então, tens conversado com o meu irmão?- Lilá perguntou maliciosa.


- É... Bastante!- Hermione fingiu ignorar a intenção da amiga.


- Hum... Parece que alguém está apaixonada?!- Luna se agarrou ao assunto.


- E sobre o que vocês tem falado Mione?!- Era Parvati que se alinhava também na história.


- Não sobre muita coisa, na verdade ele é meio monossilábico. - Riu


- Mas ontem fizemos chamada de vídeo!- Era ela agora que entregava o jogo as amigas, exibindo um largo sorriso e seu tom quase natural de coral, estava mesmo se sentindo apaixonada.


 


Harry, esse era o nome do irmão de Lilá a quem Hermione vinha se correspondendo a dois meses, morava na Inglaterra e estando Hermione no Brasil, a distancia era bem plausível, mas havia uma questão, a família paterna de Harry morava no Brasil como já foi dito ser irmão de Lilá, e a alguns meses ele viria passar férias e finalmente poderiam se conhecer. Isso é uma boa noticia certo?


 


Não exatamente!


 


[...]


- Eu não sei Parv. As vezes me parece que ele não é real de tão perfeito.- Hermione soltou um longo suspiro ao desabafar.


- E eu tenho medo, não por isso, não por ele vir, mas pelo fato de sabermos que ele vai embora... e bem, eu não gostaria que essa história terminasse em lágrimas. - Parvati confessava sua preocupação.


- É, tem isso também!- Hermione concluiu.


 


All of my dreams seemed like castles in the sky

(Todos os meus sonhos pareciam castelos no céu)


 


 


Num silencio confortável as duas concluíam o trabalho esquecido de ontem.


 


Os meses se passaram metade arrastados, metade voando. Eles já não se falavam com tanta freqüência, talvez estivessem tentando aliviar as tenções dos problemas que um amor a distância naturalmente causa.


Se havia um compromisso? Em parte sim.


 


O resto dos dias foram passando, muitas perguntas sem respostas, mas agora estavam caminhando ao menos para um lugar onde decidiriam por um momento o que seria e o que não mudaria na vida deles.


Seria possível alguém não se magoar, seria certo entregar o coração para alguém que não pode esquentar suas mãos sempre? Como fazer para alimentar um amor, onde o calor não passa de sentimento, onde num mundo tão materialista e corpóreo isso caberia?


 E se todo esse tempo de espera fosse perdido? Se a esperança não fosse suficiente? Por que como dizem, a realidade corrompe mesmo os sonhos?!


 


Num salto gigantesco de dias, passamos para meses e lá estava Hermione, a exatamente um dia de conhecer Harry. Não puderam ir ao aeroporto, mas Lilá prometeu que levaria ele no mesmo dia numa praçinha onde costumavam ir.


 


Luna, Parvati e Hermione estavam na cuja praçinha agora, esperando ansiosas, mas não tanto como Hermione que estava a ponto de sair correndo dali a qualquer minuto.


 


- Meninas, eu vou embora!- Hermione tinha as mãos na cabeça e ia de um lado para outro inúmeras vezes.


- Hermione você está me deixando tonta!- Parvati segurava forte o braço da amiga freando-a.


- Mas... e se ele não vier, se não quiser me ver, se não gostar de mim?- Cuspia as palavras.


- Hermione cale a boca, por Deus ainda falta meia hora!- Luna respondeu.


- Mione, você esta nos deixando loucas, você não veio conversando com esse garoto por nove meses para desistir logo agora, sente-se ai e cale a boca!- Parvati imperou.


 


Tudo bem que meia hora passou tão rápido que chegou a assustar, mas lá estavam agora, todas em pé esperando algum sinal da Lilá, ou pelo menos um telefonema explicando alguma razão para não aparecerem.


 


Estava tão absorta em seus pensamentos que ela nem percebeu quem aparecia bem ali na sua frente. Lilá estava acompanhada de um belo rapaz a quem ela havia visto em imagem tantas vezes e alguma coisa decidiu travá-la bem ali, com um sorriso torto e inexpressível.


Hermione estava estática, parada como uma pedra, mas nada que sentiu em sua vida lhe pareceu tão bom quanto perceber que havia uma coisa ali antes não revelada, ao que parecia ser o cheiro dele, por Deus ele tinha um cheiro e não se lembrava de ficar tão encantada com isso em toda a sua vida, estava tão hipnotizada que só o viu remexer o lábio, devia ter dito alguma coisa e logo em seguida abrir os braços, mas não sabia o que fazer, quando uma intervenção quase divina surgiu.


 


- Anda Hermione, vai lá!- Parvati empurrou-a com toda a força que tinha pra cima de um Harry meio bagunçado com os braços abertos esperando um abraço.


 


I stand before you when my heart was in your hands

(Eu estou na sua frente e meu coração está em suas mãos)


 


 


E foi então que ela pode constatar que sim! Havia uma coisa bem melhor que o cheiro dele, e... ele tinha cheiro, tinha corpo, tinha pele e ela sabia que se ele não tivesse a segurando tão forte com certeza cairia de tão moles suas pernas. E de novo ele disse alguma coisa que ela não pode ouvir, tudo o que fez foi se agarrar ao abraço, fechar os olhos e por ela... Permanecer ali para sempre.


 


Eu não diria sempre, mas o tempo em que ficaram abraçados foi tanto que quem a via ali de olhos fechados poderia jurar que ela estava dormindo.


E se perguntando se ela não o teria feito Harry decidiu segura-la pelos ombros e afastá-la um pouco, só o suficiente para olhar os olhos dela que mecanicamente abriram.


                                                 And I looked into your eyes

                                              (Quando eu olhei em seus olhos)


 


                                                                               And I Realized

                                                            (E eu percebi)


- E então, como você está?- Harry perguntou ainda em sotaque britânico.


- Eu não tenho que responder isso agora, apenas me abrace!- Essas foram as palavras que Hermione conseguiu juntar com sofreguidão após encarar os mais lindos olhos verdes que já vira.


 


Ele não fez menção de desobedecê-la, puxou-a novamente para perto e assim ficaram eu poderia dizer por muito mais tempo.


 


Depois de toda a melancolia, (desculpe a insensibilidade da narradora) e do cansaço que obviamente atingiram seus corpos tanto tempo em pé e parados, eles resolveram sentar num dos bancos e quem sabe tentar uma conversa. (É claro que nesse momento, nenhuma das amigas decidiu ficar presente e num instante todas já tinham o que fazer, deixando assim o ‘’casal’’ mais confortável)


 


- Como foi a viagem?- Hermione começou.


- Tranqüila!- Ele disse só, mas buscando o contato visual.


- E então, você não respondeu, como está?-sorriu.


- Bem!- Hermione respondeu boba.


 


E ela pode observar os papeis reverterem e ela é que estava sendo monossilábica, mas o importante é que ele segurava sua mão enquanto conversavam, e ela precisava daquilo: Contato!


Na verdade estava tão ansiosa pelas sensações que ele lhe causava: Olfato, visão, tato que ela estava começando a ter ânsias por lambê-lo (N.A: kk que carnal em Danni?).


 


E na verdade ele era bem convidativo, pele branca, olhos verdes, cabelos escuros, porte físico médio e o melhor, ele era seu, seu Harry e de mais ninguém. (N.A: Até eu fiquei com vontade 66)


 


Depois de bastante tempo, em que puderam constatar que já passara da hora de irem para casa, ele acompanhou-a até em casa, foram o caminho de mãos dadas, a casa dela não era muito longe Dalí e sequer notaram os olhares devoradores das pessoas, em especial é claro da população feminina, mas isso não importava desde que ele estivesse segurando sua mão.


Logo chegaram frente a casa de Hermione, não havia ninguém na rua naquele momento.


Julgaram ser tarde.


 


- Hermione, amanhã venha passar o dia conosco na fazenda?- Harry pediu.


- Acho que a Rose já havia falado sobre isso, ela e Lilá chamaram a mim e as meninas!- Respondeu contente.


- Então posso dormir tranqüilo?- Sorriu.


- Depende do que você chama de tranqüilo.


- Boa noite Hermione!


- Boa noite Harry!


 


Foi o suficiente para ele depositar um beijo em sua bochecha esquerda, e então sair do alcance dela. Ela então pode se virar um pouco mais calma, agora ela tinha a mão sobre a bochecha que fora beijada, o movimento queimou-lhe as faces. E assim entrou em casa, com um sorriso abobalhado.


 


- O que é isso menina?- A mãe de Hermione perguntou logo a porta.


- O que mãe?- Hermione perguntou confusa


- Por que a mão no rosto?- A mãe falou obvia, em tom costumeiro de preocupação.


- Ah...é... é... dor de dente!- Só então percebera o quão boba estava sendo.


 


Subiu as escadas o mais rápido que pode afim de escapar de um suposto interrogatório da mãe.


O resultado foi mais que previsível, sequer pregara o olho a noite toda, e mais, estava ansiosa para o amanhã, queria que chegasse logo para ela poder vê-lo outra vez.


Se repreendeu milhares de vezes por esta agindo feito uma garotinha estúpida, mas não pode evitar, com toda a certeza aquilo valeu a pena.


 


Logo cedo Hermione já estava de pé, de malas prontas, acordou primeiro que a mãe o que era extremamente estranho, fez o café e esperou a Rose aparecer.


 


Rose era a mulher do pai de Lilá. Ficou na varanda esperando o carro aparecer na rua e logo ocorreu, pode observar que as outras amigas já estavam no carro, ela fez menção para que esperassem um pouco, subiu as escadas e avisou a mãe que já estava de saída.


Pegou a mochila e as chaves e assim subiu no carro que a levaria para encontrar de novo Harry.


 


- Bom dia!- Todas falaram juntas para Hermione em tom malicioso.


- Bom dia meninas!- Hermione respondeu com nítido sorriso.


- Onde está o Harry?- Não pode conter a pergunta.


- Ele foi com o pai, acho que precisavam de um momento de meninos!- Rose respondeu ao volante.


 


No caminho foram falando sobre cada detalhe da noite anterior, e Hermione o sabia contar detalhe por detalhe, afinal tivera tempo, repensando em cada movimento a noite toda. Logo estavam aos portões da fazenda, já podia observar mesmo de longe um Harry sorrindo na varanda da grande sede.


 


Desceram do carro e depois de toda a boa educação, cheia de ‘’bom dias’’ para lá e para cá, eles puderam sentar num lugar mais distante.


 


Estavam numa roda de amigos, Harry, Hermione, Luna, Lilá, Parvati e havia chegado  a pouco tempo Matheus, talvez assim o pobre Harry não seria sucumbido de perguntas pelas moças.


 


É claro que a roda logo se desfez, todos muito ‘’ocupados’’, Harry e Hermione foram dar um passeio pelas redondezas.


 


O vento matinal encontrava o rosto delicado dela, levando os cabelos da moça a uma dança que Harry não deixou de observar, sentaram a beirada de um viveiro e puseram-se a jogar pedrinhas na água. Hermione não se lembrava de gostar de tanto de manhãs.


 


O sol foi baixando e o tempo estava relativamente chuvoso, isso os fez ficarem mais próximos. Com a proximidade ele pode reparar mais ainda nos detalhes dela, a tonalidade dos cabelos, o desenho do nariz delicado, e ela pode notar suas bocas tão próximas, e cada vez mais juntos, os seus corpos inclinando, ali se encarando, tendo somente o vento de testemunha, foram fechando os olhos lentamente e sua respirações ficando descompassadas e der repente ... Alguma coisa não estava certa, e foi muito rápido. A pedra em que estavam sentados cedeu completamente e os dois caíram na água se enchendo de lama até o pescoço, as risadas foram impossíveis de se evitar, estavam os dois ali completamente atolados e rindo de se mesmos. Foi necessário um pouco de tempo para que pudesse se recuperar e só então se ajudarem a sair dali, o que não foi nada fácil. Com um pouco de esforço dos braços fortes de Harry Hermione conseguiu sair em seguida o ajudando.


 


As figuras estavam completamente irreconhecíveis, todos sujos e descalços, assim seguiram o caminho de volta para a sede e para completar a cena hilária, a chuva começou a cair forte mais não o suficiente para limpa-los.


Desse jeito foram até uma das casas mais próximas para se lavarem, quando chegaram Harry teve a brilhante idéia de levá-la a força para o chuveirão externo da casa, agarrou-a pelos quadris e jogou-a para cima dos ombros sobre protestos da garota que eram confundidos com os risos.  


 


Fizeram a maior bagunça, espirrando jatinhos de água um no outro, então Hermione agarrou um bolo de lama que havia grudado em seu cabelo e jogou em Harry, furiosos saíram correndo pelo terreno no meio da chuva fazendo mais uma guerrinha.


 


Agora a chuva caia forte, tão forte que só se viam os vultos dos corpos, num movimento brusco se chocaram um no outro e se não fosse por Harry firmando uma Hermione desastrada eles teria ido de encontro ao chão, e foi nessa situação de corpos molhados, exaustos e muito próximos que aconteceu o ato antes retardado pela queda no viveiro.


 


Seus rostos foram se aproximando com olhos serrados, e sem mais demora ela tomou-lhe os braços e invadiu sua boca de uma vez, remota e precisa. Quando suas bocas se tocaram a chuva parecia ter evaporado completamente, os pingos grossos antes sentidos na pele sumiram, ou eles estavam muito concentrados a esse ponto de dormência, as mãos envolvendo cintura e pescoço logo se soltaram pela falta de ar, e no exato momento voltaram a sentir a chuva sobre suas cabeças, com um largo sorriso ela correu sendo seguida por ele e dando continuidade a guerrinha antes estabelecida.


 


And I don't know how I survived without your kiss

(E eu não sei como eu sobrevivi sem seu beijo)


 


I never needed anyone to make me feel alive

(Mas, pensando bem, eu não estava vivendo mesmo)


 


 


A chuva ia passando e eles resolveram voltar logo a sede antes que todos ficassem preocupados, foram recebidos por olhares de questionamento quando em seguida explicaram tudo o que aconteceu, é claro que não ‘’tudo’’!


Foram aplaudidos com muitas risadas, era visível a falta de timidez antes constante em ambos.


E assim passaram um dia maravilhoso.


 


 


Because you've given me a reason to exist

(Porque você está me dando uma razão para existir)


 


 


And I don't know why

(E eu não sei por quê)


Why the sun decides to shine

(Por que o sol decide brilhar)


 


 


Os dias foram passando e os dois meses praticamente voaram, não sem deixarem boas lembranças é claro, mas mesmo assim, a hora tão temida estava chegando, a hora em que ele iria novamente para longe, longe dos seus braços, dos seus lábios, tentava não passar para ninguém o desespero que estava a tomando, mas muitas vezes se aborrecia e era impossível não notar.


 


Os dois estavam na mesma praça em que se encontraram, sentados, namorando um pouco.


 


- Hermione, você tem evitado falar sobre ... minha partida!- Harry tocava-lhe o rosto.


- E o que você quer que eu diga?- Disse séria.


- Eu só acho que vai chegar a hora de falarmos sobre isso.


- E então você quer que eu diga que vou sofrer com sua ida, que não quero que vá embora, que quero que fique comigo, mas que nunca pediria isso a você, por que seria egoísta demais da minha parte.- Disse tristemente.


- E então você vai embora e eu vou ficara aqui sozinha novamente, mas eu vou seguir minha vida, assim como você vai seguir sua vida lá e ...- Foi interrompida.


- Você esta esquecendo da parte mais importante.- Ele sorriu


- E qual seria?- Ela perguntou.


- Eu te amo!- Foi tudo o que disse antes de beijá-la.


 


But you breathed your love into me just in time

(Mas você respirou seu amor em mim bem em tempo)


 


I never needed anyone to make me feel alive

(Mas, pensando bem, eu não estava vivendo mesmo)


 


As ultimas semanas se passaram, pelo menos ela pode ir se despedir dele no aeroporto.


 


- Você sabe que eu posso ficar?- Ele disse fazendo um pedido a ela.


- Você sabe que eu não posso permitir, e nem você!- As palavras saiam falhas da garganta dela.


- Então apenas me prometa!?


- O que quer que eu prometa?- Tinha vontade de chorar.


- Que sempre que sentir que a chama esta apagando, você irá acender a luz, que fará isso sempre, mesmo que o eu e você seja você e outra pessoa, por que eu não suportaria ver seu sorriso apagar, e jamais nem mil oceanos dividindo nós dois farão com que eu te esqueça, por que você já é da minha vida, uma das partes mais felizes e mesmo que isso se desgaste, nem uma doença da minha futura velhice será capaz de apagar sua lembrança do meu coração.


- Eu prometo!- Ela agora chorava abertamente.


 


Depois de um abraço apertado e o beijo mais doce, ela viu ele seguir pelo portão de embarque,  um tempo olhando a imagem dele desaparecer, ela reuniu suas forças e se virou indo finalmente pro seu lado da vida.


 


I never lived before your love

(Eu nunca vivi antes do seu amor)


 


                                                                 I never felt before your touch

                                            (Eu nunca senti antes do seu toque)


 


I never needed anyone to make me feel alive

(Eu nunca precisei de alguém para me sentir viva)


 


But then again, I wasn't really living

(Mas, pensando bem, eu não estava vivendo mesmo)


 


I wanted more than just an ordinary life

(Eu queria mais que uma vida normal)


 


 


N.A/ Gente preciso confessar aqui que não ficou do jeito que eu queria, eu estava procurando uma musica desesperada e foi quando eu esbarrei numa fic da Luna Black e vi essa musica da Kelly Clarkson, achei maravilhosa, e tudo haver com a história, mas quando eu terminei confesso que após ler eu não gostei, mas bem.. vamos lá, Essa é inteirinha dedicada a minha amiga Danni *D* meu amorzão, hsuahsuausah, desculpa amor eu não consegui imaginar um Harry português então foi britânico mesmo! Espero que tenha achado as semelhanças com a sua história e do Márcio *D* O fim não precisa ser triste viu?! Te amooo minha coca-cola’’


{E sim leitores maravilhosos desculpem os errinhos *o*


E add no MSN: [email protected] * Atenciosamente: Hellena Piccoli. Lol


 


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