A Alta Inquisidora



{Que de "alta", não tem nada, a mulher é baixinha pra chuchu, só um pouquinho maior que Mundungo Fletcher hahaha Desculpe-me, galera e Rowling... Aqui, 4 anos depois, Umbridge retorna a Hogwarts e nomeada Alta Inquisidora, desacreditando agora sobre a existência de Loop, e enchendo o saco do colégio inteiro, deixando todo mundo dando nos nervos.}


"ERVA VENENOSA" - RITA LEE








Um aviso sobre as proibições e novas normasfoi fixado nas quatro Casas, assinado pela megera. E logo no primeiro dia, ela já começara a inspecionar as aulas, interrogando alunos e professores. E adivinhem qual ela foi inspecionar primeiro? Isso mesmo, se vocês pensaram em Poções, acertaram em cheio. Mais 50 pontos para vocês! O moço não estava gostando nem um pouco da invasão da megera, vestida em um bolerinho de tweed, o visual inteiramente rosa-bebê, parecia mais uma Barbie falsificada do Paraguay [risos]. Parando diante dele com a prancheta e pena em mãos, começou a indagação.
-Soube que se candidatou ao posto de Defesa Contra as Artes das trevas, é verdade?
-Sim, é - murmurou ele, a voz arrastada e os cabelos caindo como cortinas em seu rosto.
-E obteve sucesso? - voltou-se ela.
-Óbvio - respondeu ele, com ironia.
-Não foi nomeado para ensinar a disciplina, estou certa?
-Sim, está - ele já estava começando a se irritar.
-Há quantos anos leciona aqui?
-Catorze anos. É mesmo necessário dar minha ficha completa?
-Ah, sim - respondeu ela com sua vozinha infantil - o Ministério deseja obter a ficha completa de todos os professores e funcionários desta escola.
Ela começou a circular pela sala, interrogando os alunos e voltou à porta, virando-se para o professor.
-Receberá o resultado de ua inspeção dentro de dez dias.
Ele assentiu e ela deu as costas e deixou a sala, fechandoa porta atrás de si.
-"Se ele não passar, vai para Azkaban! HAHAHA!!" - pensou ela, divertida. E lá dentro da sala, Russell devolve com a Legilimência.
-"Ela que experimente mandar Sev para Azkaban ou mesmo despedi-lo, não responderei por mim."
O professor usou também a mesma prática contra a aluna e espiou seu penamento, porém, nada disse, a fim de não envergonhá-la perante a classe.


-Quem tiver terminado, por favor, engarrafe, feche bem e traga à minha mes, rotulado com nome e série. E aguarde a sineta tocar para sair.
Russell foi a primeira a levar a poção terminada à mesa do professor e voltou, guardando seu material. Sentou e ficouà espera do toque da sineta. Lá fora, Lorde Loop rondava o colégio, vestindo jeans, camisa branca e All Stars pretos, os longos cabelos presos em um rabo de cavalo. Diferente de seu antecessor, ele vestia-se normalmente no da a dia, viajava de vassoura, dirigia carro no mundo trouxa e frequentava baladas rave, pois preferiao ar livre. Mas não havia quem superasse suas habili
dades mágicas, nem mesmo seus fieis Loopings - como eram chamados seus seguidores - ou seu cão husky Laser, semrpe aos pés do dono.
-E aí, Kirk - indagou ele - soube se é agora o momento certo para eu entrar?
-Não no momento, milorde. É melhor esperar mais um pouco e...
Jack Brewster - ou melhor, Lorde Loop - sacou sua varinha para o capanga e ordenou:
-LEVICORPUS LOOPING!!
Luzes azuis saíram da ponta de sua varinha e Kirk se ergueu, de cabeça para baixo, ficando a dar loopings seguidos no ar até não aguentar mais, um novo modo de tortura.
-FINITE ENCANTATEN - ele ordenou e o capanga caiu com estrondo no gramado. Sacou sua varinha e ordenou "EXPELLIARMUS", mas Loop o bloqueou. Aliás, bloqueou todas as azarações e contra-azarações que o companheiro lhe lançava.
-Está me testando, Kirk? - indagou ele, ameaçador, aproximando o rosto do companheiro, Laser a seu lado rosnou, mostrando os dentes e seus olhos claros faiscaram perigosamente.


Temeroso, Kirk recuou, tentando não gaguejar.
-Perdoe-me, milorde - ele começou a se explicar - foi apenas para ver se o senhor é como seu antecessor, em poderes e habilidades mágicas. Chegou há pouco tempo, confesso que vai demorar um certo tempo para se fazer reconhecidono mundo. Tom Riddle demorou também, começou no cantinho dele, teve emprego depois de completar os estudos aqui no colégio.
-Olhando por esse lado, você tem razão, Kirk. Há quatro anos atrás, uma tal Umbrid
ge e o ministro da magia, Sr. Fudge, não acreditaram que Voldemort retornara. Mas EU, Lorde Loop, sei ser muito pior do que ele quando necessário, estou aqui e vou fazer-me reconhecido e acreditado. Vamos, Kirk, coloque-se como zelador e não fique "grudado" em minha cola para não despertar suspeitas.
Enquanto isso, durante uma aula de DCAT...
-Ora, meus queridos - interferiu ela, com sua irritante vozinha infantil - quem vai querer atacar crianças de sua idade? Você-Sabe-Quem bateu as botas, não?
-Agora é um sucessor dele, de nome Loop - informou Harry.
-Isso não é nome de gente - retrucou ela.
-Voldemort também não era o nome verdadeiro de Riddle, e sim, um que ele inventou para fazer-se temido - retrucou o garoto - eu o matei no ano passado e agora esse Loop chegou e assumiu.
-Já chega, Sr. Potter - rosnou ela, quase gritando - detenção!Por favor, fique depois da aula para a combinarmos.
-Que tal se EU a cumprir? - trovejou uma voz masculina, ele estava parado à porta.
-Perdão? - voltou-se a mulher, levando a mão ao peito - quem é o senhor?
-O próprio lorde Loop - ele respondeu. Todos gritaram e ele sacou a varinha - SILÊNCIO!! O garoto disse a verdade e eu estou aqui, não estou?
-É... es-está - gaguejou a megera - porém, como Alta Inquisdora de Hogwarts, eu ordeno que saia imediatamente, estamos em aula, não vê?
-Como ousa dar ordem aolorde das trevas?
-E lorde das trevas se veste assim?


-Experimente - ele siilou aproximando-se da mulher, o rosto quase próximo- ouse zombar mais uma vez e sofrerá as piores consequências, fui claro?
-S-sim, perdão, Sr. Loop - murmurou ela,e Loop saiu, jurando ali retornar.
-É, professora - tornou a dizer Harry - detenção cancelada, não?
-S-sim, por que ele se apresentou. Agora, esqueçeremos Loop e voltaremos à nossaaula. Srta. Black, leia a introdução de Slinkhard, por favor, sim?
E ela obedientemente assetiu, iniciando a leitura. Terminando-a logo depois, a mão de alguém perfurou o ar.
-Sim, Srta...
-Granger - respondeu a outra aluna, discordando do texto e expressando sua opinião, sendo logo cortada pela mulher.
-Convém lembrar a todos vocês que alunos não são convidados a darem suas opini
ões.

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