E se...



Obs: O texto em itálico é retirado ipsis literis do livro Harry Potter e as Relíquias da Morte. A parte em fonte "normal" é fruto da minha louca imaginação. Boa leitura!




*-*-*-*-*-*-*


“- Hermione!


 


 


Ela acordou e sentou-se depressa afastando os cabelos do rosto


 


 


- O que aconteceu? Harry? Você está bem?


 


 


- Calma, tudo está bem. Mais do que bem, estou ótimo. Tem alguém aqui.


 


 


- Como assim? Quem...?


 


 


Ela viu Ron parado ali, segurando a espada, escorrendo água no tapete puído. Harry recuou para um canto menos iluminado, tirou a mochila do Ron e tentou se fundir com a lona.


 


 


Hermione deslizou para fora da sua cama e foi como uma sonâmbula na direção de Ron, com os olhos sobre o rosto pálido dele. Ela parou bem em frente dele, com os lábios ligeiramente separados, com os olhos arregalados. Ron deu um sorriso fraco, porém esperançoso e meio que ergueu seu braço.


 


 


Hermione se projetou para frente e começou a bater em cada centímetro dele que ela alcançava.


 


 


- Ai... Ow... Me larga... Mas que...? Hermione – AI!


 


 


- Você... absoluto... palhaço... Ronald... Weasley


 


 


Ela pontuava cada palavra com uma porrada: Ron recuou, protegendo sua cabeça enquanto Hermione avançava.


 


 


- Você... aparece... aqui... depois... de... semanas... e... mais... semanas... ah, cadê a minha varinha?


 


 


Ela parecia que estava pronta para lutar para retirá-la da mão de Harry e ele reagiu instintivamente.


 


 


- Protego!


 


 


Um escudo invisível apareceu entre Ron e Hermione. A força dele jogou-os de costas no chão. Cuspindo cabelo de sua boca, ela levantou num salto outra vez.


 


 


- Hermione! - disse Harry. – Calma...


 


 


- Eu não vou me acalmar!- ela gritou. Ele nunca tinha visto ela perder o controle desse jeito; ela parecia bastante insana. - Devolva a minha varinha! Devolva a minha varinha!


 


 


- Hermione, por favor, dá para você...?


 


 


- Não me diga o que fazer, Harry Potter! - ela gritou alto. - Não se atreva!  Devolva-a agora! E VOCÊ!


 


 


Ela estava apontando para Ron em acusação: era como se fosse uma maldição e Harry não podia culpar o Ron em dar alguns passos para trás.


 


 


- Eu saí correndo atrás de você! Eu te chamei! Eu implorei para você voltar!


 


 


- Eu sei, - disse Ron, - Me desculpa, Hermione, sinto muito... - Ah, me desculpa!


 


 


Ela riu numa voz aguda e fora de controle; Ron olhou para Harry num pedido de ajuda, mas Harry mal fez uma careta expressando que não havia solução para ele.


 


 


- Você voltou depois de semanas... semanas... e você acha que vai ficar tudo bem só porque você pediu desculpas?


 


 


- Bom, o que mais eu posso dizer? - Ron gritou, e Harry estava feliz que ele estava brigando também.


 


 


- Ah, sei lá! - berrou Hermione com um terrível sarcasmo. - Use seu cérebro, Ron, só vai demorar alguns segundos...


 


 


- Hermione, - interpôs-se Harry, que considerou este um golpe baixo, - ele acabou de salvar a minha...


 


 


- Não quero saber! - gritou Hermione. - Não quero saber o que ele fez! Semanas e semanas, nós poderíamos estar todos mortos pelo que ele saiba...


 


 


- Eu sabia que vocês não estavam mortos! - berrou Ron, sufocando a voz dela pela primeira vez, e chegando o mais perto que podia do Feitiço de Escudo entre eles. - O Harry vive no Profeta, vivia no rádio, estão procurando vocês em todos os lugares, todos esses rumores e histórias malucas, eu sabia que ia ficar sabendo na hora se vocês morressem, você não sabe como tem sido...


 


 


- Como tem sido para você?


 


Sua voz não estava tão agudo que mais um pouco somente morcegos a conseguiriam ouvi-la, mas ela chegou a um nível de indignação que a deixou temporariamente sem fala, e Ron aproveitou sua oportunidade." (Harry Potter e as Relíquias da Morte, p. 296-298)


 


- É. Você não faz a mínima idéia...


- Como tem sido pra você? Pois deixa eu lhe dizer, Ronald Weasley... Pra nós tem sido maravilhoso! Afinal, ESTAMOS VIVOS!!! E... Veja só... Sobrevivemos sem você!


 


Dentre o misto de emoções que Harry vira passar pelos olhos do seu amigo esta noite, nada foi mais forte do que a indignação e tristeza que cruzaram as íris de Ronald Weasley. Hermione estava dizendo aquilo que ele mais temia... Hermione estava indo direto na ferida recém-cicatrizada dele... Mas o pior, é que era pura mentira... Era evidente que precisavam de Ron, que sem ele estavam incompletos.


 


- Hermione pare... – Ron falou perigosamente.


 


Aquilo estava indo para um caminho perigoso. Em todos esses anos, em todas as brigas que presenciou, jamais vira aquela determinação em ferir, aquele tom de voz e a respiração tão fortes. Teve medo de os dois caírem duros no chão apenas pelo olhar mortal que se lançavam. Harry pensou em intervir e tentar falar mais alguma coisa. Porém algo lhe dizia que naquele momento, o melhor a fazer era deixar seus dois amigos resolverem aquela situação sozinhos. Mas estava assustado. Ele nunca tinha visto tanta raiva no olhas da garota.


 


- Como ousa? – ela deu mais um passo, aproximando-se ainda mais da barreira – Você... Você... Não pode simplesmente voltar como se nada tivesse acontecido. Se o Harry quer fingir que aquela noite terrível não existiu, eu não vou aceitar isso! Você nos feriu! Você desconfiou do seu melhor amigo! Você... me abandonou! – e a voz dela tremeu nas últimas palavras.


 


De raiva, Hermione passou á mágoa. De raiva, Ron passou à angústia. O olhar dela marejou, enquanto o dele suavizou-se e ele ergueu a mão, como se quisesse tocá-la. Mas havia a barreira...


 


- Hermione... Eu não parei de pensar em você um só momento... – Ron não continuou a frase, seu maxilar tremendo, os olhos marejando como há pouco tempo na borda do poço.


 


Não passou despercebido o “você” no singular usado pelo ruivo. Harry quis aparatar. Hermione suspirou.


 


- Nós precisávamos de você, Ronald!


 


- Eu estou de volta... pra voc...


 


Ela riu o mais puro sarcasmo.


 


- Nós precisávamos de você... Mas você simplesmente virou as costas e NOS DEIXOU!


 


- EU VOLTEI! – ele gritou.


 


- Agora? – ela tentava colocar um desdém na voz, mas estava falhando miseravelmente – Agora não adianta...


 


- Hermione... – Harry não pôde mais silenciar. Não podia deixar que Ron voltasse à condição miserável de poucos minutos atrás – Adianta sim. Ele salvou minha vi...


 


- CALA BOCA HARRY! EU NÃO QUERO OUVIR! NÃO IMPORTA MAIS O QUE ELE FEZ... SIMPLESMENTE NÃO IMPORTA! – Hermione se voltou para o amigo.


 


E sem que os dois pudessem perceber, Ron quebrou a barreira do escudo. Mesmo sem varinha. Harry podia sentir tanta energia saindo dele, tanta magia, tanta raiva... Não, raiva não. Era uma emoção diferente que Harry não conseguia nomear naquele momento. Ron se posicionou diante dela, que, mesmo sem querer, deu um passo pra traz. Mas Ron não deixou, segurou-a pelos ombros e disse baixinho.


 


- Eu voltei e vim pra ficar.


 


Então ele puxou Hermione para si e colou seus lábios nos dela. Ela ainda tentou resistir e o empurrou por uns dois segundos, mas logo envolveu o pescoço dele com seus braços e retribuiu o beijo, com força, a mesma força que Ron demonstrava ao abraçá-la pela cintura.


 


Harry arregalou os olhos. Mesmo querendo que os dois se acertassem, não esperavam por uma demonstração destas na frente dele. O moreno queria sair dali, ficar um pouco lá fora, mas teve medo que qualquer movimento seu quebrasse o momento. Tentou desviar o olhar, mas também não conseguia. Era uma cena tão bonita. Até parecia que os dois estavam acostumados aquilo. Não foi um beijo desajeitado... Mas um avassalador!


 


Ron parecia com uma suavidade selvagem ao subir as mãos pelas costas de Hermione, enquanto ela afundava a mão em seus cabelos de fogo. E então, como se tivesse percebido que ela não ia mais fugir de seu abraço, Ron suavizou também o beijo. Como se estivesse saboreando os lábios que tanto almejava há mais de três anos. O corpo de Hermione, inclinava-se para o dele e sua face parecia banhada de lágrimas... De raiva, frustração ou simples felicidade. Ficaram por um longo momento assim, deslizando os lábios, sem tanta pressa, como se o mundo lá fora, ou melhor, como se o mundo ao redor deles – que resumia-se a um garoto de cabelos escuros e bagunçados, e olhos verdes – não existisse.


 


E se a Harry, pareceu que seu primeiro beijo com Gina parecia um lindo dia de verão. Agora não lhe saía da cabeça a imagem daquela chuva fininha que vem depois das grandes tempestades... Aquela chuva que chama as pessoas a virem para fora das casas, correr sob a água e esperar pela iminente aparição do arco-íris. Então ele baixou os olhos, com vergonha... Com inveja.


 


E seu peito rugiu à lembrança de Gina. Dos cabelos vermelhos balançando. Do sorriso... Quase podia sentir o perfume dela e o toque dos dedos finos em seus cabelos.


 


Harry sempre soube. No fundo ele sempre soube o que aconteceria com seus dois amigos, ou melhor, o que estava acontecendo entre eles. E simplesmente não conseguia entender o motivo de eles nunca terem dado um passo adiante. Ok. Sempre havia a teimosia de Hermione e a precipitação de Ron. Mas aquilo ficou bem claro quando viu a briga dos dois após o Baile de Inverno. Hermione, tentava suprimir aquilo e Ron simplesmente não aceitava. Era tão engraçado. Eles eram tão complicados. E nisso, também se incluía. Apesar de tudo o que passaram em seus anos em Hogwarts, não tiveram tempo para amadurecer neste sentido... Digamos, sentimental.


Harry tinha certeza que somente tinha conseguido se entender com Gina, porque ela era uma garota madura, uma garota que tinha tido tempo de crescer normalmente, apesar de tudo. Ela sustentou e ainda sustenta a relação deles... Engraçado... A caçula... A mais detentora dos próprios sentimentos. Gina... Sua Gina... O peito dele apertou de saudades e de medo.


 


 


E é interessante como o arco-íris pode realmente demorar a se mostrar, pois como se lembrando de toda a sua raiva, Hermione o empurrou com força, quebrando o beijo. Ela estava extremamente vermelha. Se de raiva ou vergonha, Harry não podia ter certeza.


 


 


Ron respirava fundo. Olhou para o chão por um momento, mas depois levantou o olhar para ela. Ele estava esperando... Os olhos quase implorando por uma palavra de Hermione. Os raios e trovões iam recomeçar


 


 


- Como você ousa me agarrar desse jeito?


 


Ron estreitou os olhos e soltou um bufo de indignação.


 


 


- Ei, que eu lembre eu também fui um pouco agarrado aqui!


 


 


- Você me forçou!!!


 


 


- Pelo que eu saiba, um beijo só acontece quando dois beijam!


 


 


Ela puxou a mão para traz como se fosse bater nele. Num reflexo que deixaria qualquer capitão de quadribol orgulhoso, ele segurou a mão dela no ar.


 


 


- Não senhora...


 


 


- Nunca mais faça isso de novo...


 


 


- Eu só vou fazer, quando você me pedir.


 


E havia tanta segurança em sua voz... Ela ia lhe pedir... Na verdade, seu olhar já estava pedindo. Mas Hermione nunca foi de se render fácil. Endireitou os ombros e colocou um falso desprezo na  voz.


 


 


- Sonha Weasley...


 


 


- Eu tô numa fase em que meus sonhos e pesadelos estão meio que se tornando realidade, sabe?


 


Ela abriu a boca para retrucar, mas então olhou para o lado e pela primeira vez, depois que Ron tinha atravessado a barreira, Harry sentiu-se notado. Os olhos de Hermione se arregalaram e sua face corou. Então virou-se assustada e correu para suas coisas de onde tirou um livro e abriu em uma página aleatória, a qual, todos sabiam, não seria lida.


 


Ron também olhava para Harry e estava camuflado em seus cabelos. A respiração tinha acalmando um pouco, mas ele continuava tenso. Tudo o que Harry queria era gritar “viu babaca? É você quem ela quer!”, mas ficou calado e deu um sorrisinho ao amigo, que retribuiu com um discreto sorriso de canto de boca. O moreno podia garantir que sabia exatamente como seu amigo estava se sentindo. Ele já sentira isso... Sentira o tambor dentro de seu peito. Pigarreou e tentou caminhar casualmente até uma almofada, onde sentou-se.


 


- E então Ron, conte-nos o que aconteceu...


 


E foi exatamente isso o que ele fez, após respirar profundamente.


 


"- Eu queria voltar no minuto em que Desaparatei, mas eu cruzei com um bando de Raptores, Hermione, e não consegui ir para lugar nenhum!




- Um bando de quê? - perguntou Harry, enquanto Hermione se jogava em uma cadeira com os braços e pernas cruzadas tão apertados que parecia improvável que ela fosse separá-los por vários anos.




- Raptores, - disse Ron, - eles estão por toda parte -- bandos que tentam ganhar ouro pegando nascidos-Trouxas e traidores do sangue, o Ministério está oferecendo uma recompensa para todos que forem capturados. Eu estava sozinho e aparento estar na idade de escola; eles ficaram super felizes, pensaram que eu fosse um nascido-Trouxa escondido. Eu tive que pensar rápido para não ser arrastado até o Ministério.




- O que você disse a eles?




- Disse que eu era o Lalau Shunpike. Primeira pessoa em que pensei.




- E eles acreditaram nisso?" (Harry Potter e as Relíquias da Morte, p. 298).


 


(...)


BÔNUS


 


Ron estava sentando na porta da barraca. Tinham acertado que ia ficar de vigília no primeiro e mais longo turno da noite, Na verdade, tinha se oferecido para isso, era o mínimo que podia fazer para compensar sua ausência. Seus olhos miravam o horizonte negro da madrugada, varrendo toda a extensão que sua visão podia alcançar. Não pôde evitar o sobressalto e os dedos que envolveram sua varinha com mais firmeza ao perceber a movimentação na porta da barraca.


 


Era Hermione que vinha com uma caneca fumegante de chá e sentou-se ao lado dele.


 


- Pôxa Hermione... Não precisava... – disse ele estendendo a mão para a caneca.


 


- Não é para você. Éu fiz para mim.


 


- Ah... Ok.  – ele disse baixando os olhos – você não deveria estar dormindo?


 


- Devia... Mas eu tenho perdido o sono ultimamente...


 


- Ainda assim, eu quero continuar fazendo a guarda...


 


- Mas é claro que você vai continuar. Eu não vim aqui lhe render. – Ela disse com segurança – você vai ficar aqui a maior parte da noite... Eu ainda estou chateada com você.


 


Era realmente difícil derrubar Hermione quando ela bancava a rainha do gelo.


 


- Claro – mas ele achou que devia dizer mais alguma coisa – Olha, sobre mais cedo, queria pedir descul...


 


- Não continue. Não me insulte com suas desculpas...


 


E ele pode ver que novamente o olhar dela estava molhado. Quis chutar a si mesmo por sempre ser motivador das lágrimas dela.


 


- Eu não ia pedir desculpa por ter te beijado. Não vou me desculpar por algo que eu queria. Na verdade, eu ainda quero te beijar. Quero muito se você ainda não percebeu...


 


- Ronald... – e ela ficou muito vermelha – Eu ainda estou...


 


- Chateada comigo... Eu sei. – então, de repente ficou difícil encarar os olhos de chocolate dela – Mas eu queria me desculpar pelas coisas rudes que eu falei... Por eu ter sido um idiota em ter ido embora... você precisa entender...


 


- Não há tempo pra isso Ronald. Não há tempo para desculpas, mas para atos. E nós temos muito o que fazer a inda. – e ela deu um gole do seu chá.


 


Nunca, ser chamado de Ronald foi tão doloroso para ele. Por que ela não podia chamá-lo de Ron novamente? Ele amava o som da voz dela quando o chamava de ‘Ron’.


 


Ele olhou para ela que encarava a noite, como ele mesmo fazia a pouco. Então Hermione virou-se para ele. Num impulso, inclinou-se na direção dela e sentiu que ela fazia o mesmo. Seus lábios se tocaram e ele pôde sentir o sabor e o calor do chá invadindo seu paladar, junto com aquele gosto maravilhoso que ele aprendera ser unicamente de Hermione.


 


Mas foi um momento muito breve, pois ela se afastou e o frio da noite voltou a rodeá-los. De cabeça baixa ela falou:


 


- Não temos tempo para desculpas ou sonhos agora... Temos muito trabalho a fazer.


 


- Eu sei...


 


- E eu ainda estou muito...


 


- Chateada comigo – ele arriscou um sorriso – Eu sei...


 


Então ela ergueu os olhos para ele e começou a levantar-se. Ronald também levantou-se rapidamente e segurou a mão dela:


 


- Mas quando tudo isso terminar... Quando finalmente derrotarmos o “Cara de Cobra”... Vamos conversar sobre essa noite, né?


 


- Quando vencermos essa guerra – ela disse já meio dentro da barraca – Vamos ter muito tempo pra transformar sonhos em realidade... Boa noite Ron.


 


- Boa noite, Hermione... – ele disse enquanto ela sumia dentro da barraca.


 


Ele sorriu. Era uma promessa não era? Ele era correspondido e uma coisa quente e aconchegante irradiava dentro de si. Hermione estava chateada com ele, mas ia passar, ele sabia... E ela o tinha chamado de Ron! 


 


Tinha que amanhecer logo... Eles tinham que derrotar Voldemort o mais rápido possível. Só assim podiam caminhar diretamente para seus sonhos...


 


 


*-*-*-*-*-*-*-*-*

Então... Eu achei que tinha me aposentado do mundo das fics, pq afinal o tempo está corrido demais! Essa eu tinha escrito há um tempo, mas não tinha postado por vergonha. É vergonha, afinal eu deixei uma fic pela metade né? Pretendo um dia retomá-la, só não posso prometer quando, o tempo está realmente escasso. Bom, só que, vi As Relíquias da Morte ontem e não resisti a postar essa. Que filme perfeito, minha gente!!!!

Bom, espero que gostem da minha divagação. Espero que não tenha ficado confuso... rsrs

Beijos a todos!!! 

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