CAPITULO 23



-Mas um Whisky por favor Madame Rosmerta - ele pediu seu terceiro copo do dia, estava ali no três vassouras desde do incio do dia, tinha conseguido fugir das “guardas-aurores” e vim até ali, onde ninguém sabia que havia comensais a solta, o ministério tinha conseguido com excito abafar o caso.


 


A mulher que estava menos elegante e mais corcunda veio lhe servir


 


-mais alguma coisa? - era a pergunta que ela sempre fazia depois de servi-lo


 


-não – repetiu a resposta de sempre


 


e virou o copo de uma vez só, embora não tivesse costume de beber o liquido passava por sua garganta deixando um rastro de prazer e leveza que aumenta a cada gole.


 


mais um – ele pediu depois que a sensação da bebida passou totalmente


 


Perdeu a conta de quantas vezes mais pediu, so soube que quando o sol brilhava forte em Hogsmeade


era mais ou menos meio dia e ele sabia que sua mãe deveria está preocupada, com certeza os dois aurores responsáveis pela sua guarda já havia indo para a toca falar com ela, mas ele não queria voltar, não queria encontrar de novo as mesmas pessoas de sempre, e não queria deitar na sua cama como fazia todos os sábados e ficar pensando em uma maneira de voltar com ela, não iria ficar pensando nela..iria fazer melhor.


Saiu do bar deixando um galeão na mão da mulher que o servia, tropeçando umas três vezes por conta da bebida ele conseguiu chegar até a rua, teve d8uvida se conseguiria desapartar nas condições em que se encontrava...


 


“ora como diria Bartô”... - mas parou o pensamento antes de sua conclusão, não sabia quem era Bartô e muito menos o que ele diria. Voltou seu pensamento para sua estreita rua trouxa no centro de Londres e Desapartou


 


“ora como diria Bartô”... - mas parou o pensamento antes de sua conclusão, não sabia quem era Bartô e muito menos o que ele diria. Voltou seu pensamento para sua estreita rua trouxa no centro de Londres e Desapartou


 


 


A rua estava mais escura e sombria do que Hogsmeade e a repentina mudança de luz fez com que um ponto de luz ficasse gravado em sua iris...


 


é por aqui... -ele pensou se virando para uma viela estreita a sua esquerda – ou por aqui... - se virou para outra sua igualmente estreita


 


Ele já estivera ali muitas vezes antes mas parecia que uma boa parte de sua sanidade mental tinha sido levada pelo Whisky. Ele acabou indo pelo caminho do lado esquerdo tendo uma leve lembrança que era por ali, rua estava movimenta e algumas pessoas o olhavam, não com admiração como normalmente era olhado no mundo bruxo, elas o olhavam como se fosse um bêbado vagabundo. Mas sua visão estava ficando embaraçada demais e seu cérebro era capaz de se concentrar em apenas uma coisa de cada vez, ele virou um quarteirão e a casa dela apareceu, amarela com um portão preto, pelo menos disso ele lembrava, ele vu dois caras de capas pretas parados do outro lado da rua e soube na hora que eram Aurores, os outros deveriam estar escondidos por ali... mais ele não importavam...


 


Tocou a campainha


 


Nada...


 


tocou de novo...


 


Nada mais uma vez


 


e quando seu dedo ia em direção ao botão dela terceira vez ela apareceu, não, não era ela, era alguém realmente parecida com ela, os cabelos castanhos e cacheados de sua mãe...


 


-Bom dia Sra. Granger... a Mione está? - não conseguia focalizar o rosto dela, mais sabia que sua cara não era nada boa


 


-ela está no quatro...vou chama-la -ela sai e subiu as escadas, Rony mesmo que não tenha sido convidado e ficou esperado sentado no sofá, o pai de Hermione não parecia está em casa pois o silencio era completo... Ele encostou na almofada grande e fofa...


 


-Rony... RONY....RONALD WEALSEY


 


Ele abriu os olhos com dificuldade


 


-que foi... - ele não se lembrou de ter dormindo e se lembrou com certa dificuldade de como foi parar ali. - a Hermione...


 


Ela colocou a mão na cintura e ergueu um sombra celha deixando claro que estava completamente irada com ele..


 


-VOCÊ ESTÁ BEBADO...


 


 


-bêbado -ele se ajeitou melhor no sofá mas não se atreveu a levantar, sabia que não estava firme – eu não estou bêbado, estou totalmente sombrio


 


Mas seu tom deixou claro que ele não estava em seu estado normal.


 


-AH SAI DAQUI VAI, NÃO TO AFIM DE ATURAR BEBADO – ela pegou o braço dele tentado levanta-lo, ele aproveitou o fato de ser mais alto e mais forte e reverteu a situação, ao invés dela o levantar ele a fez sentar. Ela sentiu o corpo pressionado contra o dele, seu calor, seu cheiro....


 


-SEU CANALHA – ela falou em voz falta- Saí daqui


 


-AH SAI DAQUI VAI, NÃO TO AFIM DE ATURAR BEBADO – ela pegou o braço dele tentado levanta-lo, ele aproveitou o fato de ser mais alto e mais forte e reverteu a situação, ao invés dela o levantar ele a fez sentar. Ela sentiu o corpo pressionado contra o dele, seu calor, seu cheiro....


 


-SEU CANALHA – ela falou em voz falta- Saí daqui


 


 


-Mione...


 


-não me chama de Mione – ela falou cercando os dentes, dividida entre a vontade de azara-lo ou de agarra-lo- Sai daqui agora Ronald...


 


-mais eu vim aqui falar com você...


 


-vamos então fala, fala o que você veio falar...


 


Ele parou um pouco, o que ia falar para ela, que ele estava arrependido e por isso resolveu encher a cara? Não sabia que ela não aceitaria isso, o chamaria de fraco... o que ele realmente era


 


-Eu ... eu...


 


-sai daqui Rony, sai idiota..


 


-é eu sou um idiota - pela primeira vez no dia sua mente parecia está clara e racional – eu sou um canalha, um retardado..um ciumento.. mas eu te amo...te amo Hermione...


 


 


 


Ela o olhou com olhos cercados tentado por tudo que era mais sagrado não demonstrar reação alguma com as palavras dele. Mas o olhar dele, aquele corpo não definido...aquele lábios tão convidativos...


 


Ela o olhou com olhos cercados tentado por tudo que era mais sagrado não demonstrar reação alguma com as palavras dele. Mas o olhar dele, aquele corpo não definido...aquele lábios tão convidativos...


 


 


 


Ele se levantou do sofá, parecia está firme agora, tão seguro...e ela tão distraída... tão entregue... tão fácil


 


Ele enlaçou pela cintura e trouxe para perto de si, deixando-a sem reação, e foi de vagar aproximando seus lábios... cada vez mais... e mais um pouco... estavam a centímetros de centímetros... mas não a beijou... gostou de ver como ela esperava seu beijo com os olhos fechados.


 


-quer casar comigo – ele falou e a beijou antes que ela pudesse responder ou bate-lo o que era mais provável, nem ele mesmo sabia de onde tinha tirado aquele idéia maluca mas tinha certeza que era isso que queria, a queria para sempre.


 


-você é louco – ela falou se recuperando porém antes que pudesse tomar folego ele mais uma vez a beijou, e dessa vez pode sentir ela se render, suas mãos pararam de o empurrar e no lugar enlaçaram seu pescoço...


 


-eu odeio você -ela sussurrou com os olhos fechados quando se separaram


 


- eu amo você -ele falou igualmente baixou, provocado-a


 


Ele encostou sua testa com a dela, sentia-se bem agora.


 


-mas o que podemos fazer -ele falou - não tem jeito.....fomos feitos uma para o outro... - e selou seus lábios novamente


 


A vida se todos pareceu mais alegre quando dezembro chegou, Rony e Hermione finalmente pareciam está realmente bem, Harry, Gina e Teddy estava vivendo como uma família e a morte da Vó foi evitada o máximo na frente do pequeno, Fred tinha aberto um filial das Gemelidades Weasleys em Hogsmeade como tempos atrás tinha planejado com Jorge. Tudo estava bem e ficou melhor ainda no dia 17 de dezembro quando finalmente os comensais foram capturados, mas o preço disso não foi baixo, a John morreu no combate junto a outro auror que fazia a guarda de Hermione os dois ganharam uma pela cerimonia e homenagens de todos que sabiam do caso. Os caso foi encerrado antes do natal que foi um dos, se não o mais, felizes de todos: Hermione Rony anunciaram o noivado, Molly e Arthur disseram que iam fazer uma segunda lua de mel. Victoire e Ted não paravam de brigam embora cinco minutos depois estavam pedido desculpas!


 


Depois das festas de final de ano, Harry tirou férias o trabalho, ele tinha combinado com Gina para passarem uma semana em uma casa de Praia trouxa que ele tinha alugado.


 


-nossa amor, que casa linda – Gina se jogou na poltrona


 


-posso ir lá, Tia? - Ted perguntou a Gina apontado para o mar, ele tinha pegado o habito de chama-la de 'tia' enquanto a Harry, padrinho.


 


-daqui a pouco querido – ela respondeu


 


Harry olhou para o mar, não é a primeira vez que ia a uma praia, embora as outras vezes não tenham sido tão prazerosas, relembrou, aquele era o lugar mais lindo que já tinha visto da vida, o mar era tão azul e o contrate com o céu era tão perfeito que parecia uma miragem.

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