Capitulo Unico



As luzes brilhavam, deixando as pessoas meio desnorteadas enquanto entravam pela primeira vez grande salão.


 Hermione entrou de braços dados com um rapaz de cabelos platinados vestido numa belíssima roupa de gala. Todos se viraram para admirá-los. Formavam o par mais bonito da festa.


A musica soava tão alto que Draco sentiu como se sua cabeça fosse explodir. Mesmo assim, segurou forte a mao de Hermione e passou direto para a pista de dança, percebendo que eram alvo de olhares reprovadores e invejosos. Sorriu desdenhoso, antes de enlaçar sua acompanhante pela cintura, sentindo-a encaixar-se perfeitamente em sua mao.


Harry olhava de longe, acompanhado de Gina e Luna a exibição que era o encontro de Hermione e Draco Malfoy. Tomou mais um gole de sua cerveja amanteigada, antes de murmurar ao ouvido da namorada um ‘eu já volto’ e sair para os jardins, que tinham uma decoração tão mágica quanto a de dentro do grande salão.


Hermione dançava graciosamente nos braços do loiro, sorrindo boba, enquanto ele a conduzia ao redor do salão, mostrando para todos os habitantes de Hogwarts que estavam, definitivamente, saindo. Ele pegou uma das mãos da morena e a levou aos lábios, beijando-os delicadamente, para então parar de dançar bem no meio do salão, e dar um beijo doce e apaixonado na boca de Hermione, perante os olhares de todos os formandos daquele ano.


Pansy olhou demoradamente para a cena que se estendia a sua frente, odiando a bruxa nascida trouxa com todas as suas forcas. Apertou com tanta forca o copo que tinha nas mãos, que este se quebrou, fazendo cortes profundos e doloridos nas mãos da sonserina.


Rony voltava com Harry dos jardins, respirando fundo e tentando acalmar o pranto desesperado que teimava em sair de seu peito ao se lembrar que a morena havia rompido o relacionamento dos dois sem explicação. Depois de alguns meses, os rumores de que estava se encontrando com Malfoy nasceram, e o ruivo não conseguia deixar a amargura de lado. Os dois amigos entraram no salão no mesmo momento em que Draco e Hermione selavam seus lábios.


 Ronny parou, respirou fundo, e deu meia volta, descendo novamente para os jardins. Ficar ali não seria bom para sua sanidade.


Harry, a co0ntra gosto, entrou no salão cheio de estudantes e pais e foi procurar a namorada. Qual não foi sua surpresa ao vê-la quase arrancando a cabeça de Pansy Parkinson, que xingava Hermione para quem quisesse ouvir:


-Essa Sangue-ruinzinha, nojenta, v*dia, oferecida, Sabe-Tudo, exibida, Grifinoria imbecil...


Harry puxou Gina pelo braço, arrastando Luna junto. As duas soltavam fumaça pelos narizes e orelhas.


-E ainda e amiga do Potter Cicatriz e daqueles pobretões, da Di-Lua, ridícula, aquelas criaturas, como e que pode existir uma coisa assim, meu Merlin!?


Gina deu meia volta, sacou a varinha das vestes e lançou um feitiço em Pansy, fazendo-a ficar cheia de furúnculos. O grito da garota ecoou pelo salão, fazendo todos a olharem. Tamanho foi o caos que se instalou depois que Gina e Parkinson começaram a brigar, que Rony voltou para ver o que se passava. A senhora Weasley que o diga, tentando separar a filha das garras da sonserina que gritava maldições para todos ao seu redor. Ninguém viu quando Draco e Hermione saíram de fininho do salão, para irem procurar algum lugar mais calmo para se curtirem.


 


Imprensei Hermione contra uma parede escondida num dos diversos corredores agora vazios e escuros do castelo. Era nossa ultima noite La, e eu queria que tudo fosse perfeito. Provavelmente seria a ultima vez que nos veríamos sem ter ninguém nos vigiando.



Beijei-a como há muito não fazia, tentando mostrar para ela tudo o que eu sentia por sua pessoa. O quanto a amava. Sim, apesar de nunca ter-lhe admitido, eu a amava, e acho que ela sabia disso. Mesmo assim, nunca me cobrou nada. Sempre me deu o meu espaço. E foi isso  que me conquistou mais!


-Hermione... Murmurei em seu ouvido, sentido quando um calafrio passou por seu corpo. Sorri.


-Humm?- ela murmurou... Sabia que havia se entregado há muito.


-Hermione.... Eu te amo, sabia?- beijei-lhe o pescoço, depois de fazer tal declaração. Ela congelou por dois segundos. Então suas mãos seguraram meu rosto, e o levantaram. Nunca havia visto os olhos dela daquele jeito: estavam profundos, brilhantes. Ela estava diferente.


- O...o que disse?


-Eu te amo. – murmurei bem perto de sua boca, olhando fixamente em seus olhos. Eles se encheram de lagrimas, e então ela sorriu.


-Eu também te amo, Draco. E não se engane, meu querido: não importa o que aconteça, ou a distancia, sempre estaremos juntos.E eu sempre serei sua!



Sorri em resposta, capturando novamente seus lábios, prensando seu corpo na parede querendo que a noite nunca mais acabasse.


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n.a.: Oiee!!! E sei que deve ta um horror essa one shot, mas eu fiz assim.,. sem nenhum compromisso, so' a quis compartilhar com todos! Espero que os que leram tenham gostado! Agradeço se houverem comentários. :)
Beijinhos.


 


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Comentários (1)

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