Mudanças.




  Com o nascimento de mais um Potter, a casa da família em Godric’s Hallow se tornou pequena. Buscando conforto, Líllian finalmente concordou em se mudar para a tão conhecida e almejada Mansão dos Potter, herdada por James. A casa era enorme, ostentava de maneira real o verdadeiro poder aquisitivo daquele sobrenome. Lilly, não tardou a ver, que conciliar sua função no departamento de criaturas mágicas, no ministério da magia, e a de dona de casa era algo inviável, então, teve que tomar a única decisão sensata que conseguiu encontrar: Pediu para James cobrar da família Malfoy o elfo doméstico que deviam a várias gerações. Então, na mansão dos Potter, viviam, agora, Líllian, James, Harry, Sophie e Dobby, o elfo doméstico. Com o passar dos meses, Lilly percebeu que o trabalho, na mansão, para Dobby, era muito pesado. Depois de muito cogitar e supor, Líllian e James resolveram pedir o elfo Monstro para Sirius.


   - DO QUE VOCÊ CHAMOU MINHA MULHER, DO QUE? ELFO IMUNDO! – berrava um James Potter irritado de uma maneira que Líllian nunca o havia visto. Monstro parecia conter uma risada.


  - James, não ligue para isso, já estou acostumada, e precisamos dele, não consigo administrar um departamento no ministério e uma casa ao mesmo tempo. – Lilly usava um tom meigo e calmo.


  - Acho melhor devolvermos esse elfo. – James pareceu decidido.


  Antes que Lilly pudesse protestar, um garoto de olhos verdes e cabelos negros entrou no cômodo no qual James, Líllian e Monstro se encontravam. O garoto voava em sua vassoura de brinquedo, enquanto derrubava vários objetos, desde vasos com plantas, até estantes. Dobby vinha correndo atrás do garoto com um olhar de desespero, guinchava:


  - Menino Harry, p-po-por favor, desça!


  Harry ria freneticamente, parecia se divertir muito. Tal cena acalmou James, que esquecera completamente o velho monstro.


  - Esse é meu garoto! Será apanhador, com certeza! – o homem disse tais palavras em meio a um sorriso largo. Abraçou a mulher pela cintura e sussurrou um singelo “eu te amo”. Monstro decidiu sair de fininho, enquanto a atenção de todos estava em Harry e Dobby, que tentava pegá-lo, arrancando gargalhadas do casal Potter. Era a situação perfeita, Dobby estava pulando no sofá tentando agarrar um moleque risonho encima de uma vassoura. Monstro estava atravessando a porta para a cozinha quando todos escutaram uma voz fininha e acanhada vinda da escada.


  - Monstro, não vá, quero brincar com você. – era Sophie, a garota estava abraçada a um ursinho de pelúcia trouxa, dado por seus tios.


  Dobby, finalmente, conseguiu apanhar Harry. James e Líllian focaram Sophie. Monstro tremia, das grandes orelhas aos descalços pés.


  - Cl-cla-clarrrrr-claro. – Monstro correu em direção à menina, deu-lhe um abraço e segurou em suas mãos. Imediatamente, começaram a subir as escadas.


  - A senhorita gostaria de brincar de que? – disse um Monstro com tom anormal, um tom doce.


  - De boneca, deixo você ser a Madame, Monstro! – respondeu uma Sophie muito risonha.


  - Será uma honra, senhorita Potter.


  - Monstro! Sophie, meu nome é Sophie! – nesse momento, pararam de subir as escadas, a menina fitava os olhos âmbar de Monstro.


  - Obrigado. – Monstro suspirou – Sophie. – James e Líllian trocaram olhares, era uma cena anormal, Monstro fora doce, e Lilly, jurou ter visto uma lágrima nos olhos do elfo no momento em que Sophie pedira para ser chamada apenas pelo seu nome.

                                                                             **


   - Mamãe, eu quero ir também! – choramingava uma menina de cabelos cor de fogo e olhos castanhos. Aparentava ter dez anos.


  - Já te disse, só ano que vem, Sophie! – respondeu uma mulher de cabelos iguais ao da filha, no entanto, os olhos dessa eram verdes.


  - Isso não é justo!


  - Calma, princesa. Ano que vem chega rápido, aposto que você vai tomar um susto quando chegar sua vez de entrar no trem, de tão rápido que vai ser. – respondeu James, colocando as mãos no ombro da filha. – Lílly, o Harry já embarcou no trem.


  - Como assim, o Harry já entrou? – Lilly começou a ficar vermelha. – Eu não me despedi dele, eu não dei os últimos conselhos! Eu não disse que independente da casa que ele entrasse, nós continuaríamos o amando. – Sophie começou a chorar.


  - Líllian, por Mérlin, até parece que meu afilhado está indo para a guerra e que você nunca mais o verá! E eu e o Pontas temos uma certeza: Grifinória, Harry sem dúvida alguma vai para lá, assim como a pequena Sophie, não é? – disse Sirius, dando um sorriso para a garota que escondia o rosto de choro nas vestes da mãe.


  - Eu não quero ir para Grif... – Sophie falou muito baixo e entre soluços. Todos olharam para ela.


  - Não entendi, princesa. O que você não quer? – James ajoelhou até a altura da filha e fitou-a nos olhos.


  - Eu não quero ir para Grifinória como todos! Eu quero ser diferente! Eu quero ir para Hogwarts, AGORA! – Sophie chorava e soluçava muito alto. Desvencilhou-se da mãe e do pai e começou a correr.


                                                                      **

 


  A garota ruiva andava, estava pensando, era um absurdo aquela situação. Filha mais nova, caçula por castigo e, para piorar, tinha seis irmãos mais velhos.


  - “Roniquinho, vá achar uma cabine antes que você fique sem.” – a garota imitava a voz da mãe com desdém. – Ninguém merece ter que esperar.


  Um esbarrão. Queda. Dois cabelos cor de fogo. Dois olhos castanhos fitam-se. Olhares apreensivos. Percepção. Ambas haviam acabado de chorar.


  - Me desculpe. – disse Sophie levantando-se e oferecendo as mãos para a outra garota.


  - Imagina, eu que me desculpo. Estava distraída, meu irmão está indo para Hogwarts, queria ir também. – a garota suspirou.


  - O meu também está! – Sophie gritou. – Eu quero ir agora, não quero ser a última!


  - Se dependesse de mim, já estaria no trem.


  Olhares cúmplices. Início de uma corrida. Duas ruivas, sorrateiramente, entraram no Expresso Hogwarts. Fumaça para todo lado. Olhos castanhos se encontram dentro do trem. Risadinhas.


  - Meu nome é Ginevra, Ginevra Weasley. Mas pode me chamar de Ginny.


  - Prazer, meu nome é Sophie, Sophie Potter. A propósito, é melhor entrarmos em uma cabine. – Estavam no corredor do expresso.


  - Qual? – sons de passos perturbam o corredor.


  - Por Mérlin, alguém vem vindo! – Sophie olhou a sua volta, avistou uma porta. – Nessa! – A menina abriu a cabine, empurro Ginny para dentro e, em seguida, a fechou. – Salvas, Hogwarts, ai vamos nós! – antes que Sophie pudesse respirar em paz, Ginny balançou seu ombro e indicou, com o dedo, as poltronas.


                                                                       ** 


  - Sophie, Sophie, onde você está? – Líllian corria, pela plataforma nove três quartos, desesperada.


  - Princesa, princesinha! – James havia saído da plataforma e se encontrava no mundo trouxa, procurando naquela estação.


  - Pequena ruiva, gnominho! Por Mérlin, onde você se meteu?


  - Sirius! Sophie odeia quando você se refere assim a ela! – Harry repreendeu o padrinho, no entanto, segurava uma risada. O garoto havia saído do trem para procurar a irmã e acabou perdendo sua cabine.


  - Caríssimo afilhado, essa é a idéia. O nosso pequeno GNOMO AVERMELHADO ficará tão irritado, que irá vir brigar comigo, achei que fosse óbvio! – Sirius levantou uma sobrancelha e encarou Harry. O garoto começou a ficar vermelho, sentia sua face arder, como podia ter se esquecido desse detalhe? – Harry, corra para o trem, já está quase na hora! – Almofadinhas apressou o garoto.


  - E Sophie? E meus pais?


  - Falo a eles, vão entender. E te mandarei uma coruja, avisando de sua irmã. – o padrinho sorriu, e acenou para Harry.


                                                                          ** 


  - Por que você está me cutucando, Ginny? – Sophie parecia irritada. Quando a garota olhou para quem a amiga apontava, não teve tempo de pensar, fez a primeira coisa na qual pensou. – Se abrir a boca e dizer que estamos aqui, juro que azaro você! Providencio a você uma ida vip à enfermaria logo no jantar de boas vindas. – o tom era ameaçador. Alívio. Pensava que havia sido perfeito, ameaçar azarar, idéia brilhante. Frustração. O garoto começou a rir. Riu muito. Parecia que estava perdendo o ar, lágrimas saiam por seus olhos. Sophie adquiriu a coloração de seus cabelos, sentia ódio, raiva, aquele garoto estava rindo dela! – POSSO SABER QUAL É A GRAÇA? QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA RIR DE NÓS? SOMOS DUAS CONTRA UM! – Sophie berrava, gesticulava, parou apenas quando Ginny começou a falar.


  - Ele é meu irmão, Ronald. – o tom da garota era inaudível. Ginny sussurrava, estava vermelha, suas sardas começaram a sumir, só se via vermelho.


  - Olá, Ginny. Você está ferrada, mamãe está desesperada atrás de você. E quem é essa sua amiga? – Ron fitou Sophie.


  - Sou Sophie, Sophie Potter. Primeiroanista. Algum problema? E, se abrir sua boa para dizer onde sua irmã está, te azaro com a azaração do bicho-papão! – Sophie falou em tom sério e ameaçador, mudou seu olhar, sentia pavor, mas seus olhos demonstravam ferocidade. Ginny a olhou, sorriu.


  - Alunos do primeiro ano não sabem realizar essa azaração, sabem? – Ron gaguejou, Sophie percebeu a fraqueza, deu-se a liberdade de esboçar um sorriso debochado.


  -  Patético, aposto que você que não é capaz. Eu sou, aprendi com meu pai, Auror. Ainda acha que não sou capaz? – Olhos castanhos olhavam ameaçadoramente para olhos azuis. Fraquejo. Ganido.


  - Ginny, sente. Se mamãe perguntar, você não veio nessa cabine. – Ron estava vermelho, fitava o chão.


  Passaram-se cinco minutos, o trem partiria a qualquer momento. Sophie e Ginny iriam para Hogwarts mais cedo. Tudo daria certo. A porta da cabine se abriu. Ginny olhava a janela, sonhadora. Ron fitava o chão. Sophie, Sophie ficou apavorada.


  - Posso entrar nessa cabine? As outras estão todas cheias. – Verde encontrou castanho. Pavor, medo, ódio para um. Alívio, risada, alegria para outro. – Sophie, saia desse vagão agora, e vá achar a mamãe! Ela está desesperada atrás de você.


  - Não. – um simples e seco não? Sim, estava desesperada, precisava tentar.


  - Não? – Harry levantou as sobrancelhas. – Você sabe muito bem que não tem idade para ir para Hogwarts! Nem varinha você tem. – Harry tirou a sua do bolso.


  - Como assim? – Ron encarava Sophie. – Você me enganou! – disse indignado, apontava para a garota. – Vou chamar um monitor! – sorriso vingativo.


  - Não, não chame, por favor. – Harry disse de maneira calma. Fitou a irmã. – Não vou te delatar. Diga que você se perdeu, que conheceu alguma amiga, qualquer coisa, mamãe e papai estão desesperados. – Sophie não se convenceu, Harry lembrou do padrinho. – E só para você saber, Almofadinhas está te gritando pela estação, está te chamando de Gnomo Vermelho. – segurou uma risada. Olhos castanhos fitavam olhos verdes. Silêncio.


  - Ginny, vamos, - puxou a amiga pela mão -  e Ronald – Sophie encarou Ron – se delatar sua irmã, juro que aprendo a azarar e faço da sua vida um inferno, enquanto você estudar em Hogwarts. – As ruivas saíram do trem bem a tempo de não irem a Hogwarts antes da hora.


  - Seu irmão é muito legal, qualquer um teria delatado a gente. – Ginny ficou vermelha – e é bonitinho também. – Antes que Sophie pudesse responder, gritos chamam a atenção de todos na estação.


  - Ginny! Graças a Mérlin, estava desesperada! – Molly Weasley vinha correndo em direção a filha. Abraçou-a fortemente.


  - Sophie, estava desesperada! – Lilly veio correndo em direção a filha.


  Depois que as mães haviam terminado de beijar, abraçar e verificar se estava tudo bem com suas filhas, ambas, simultaneamente, começaram a gritar, dar broncas cujo principal assunto era irresponsabilidade. A gritaria só passou quando James e Arthur Weasley chegaram e acalmaram as mulheres. As famílias se deram um olhar cúmplice, risadas de ambas as partes vieram a seguir. Ginny e Sophie começaram, o que se tornaria naquele ano, uma grande amizade entre os Potter e os Weasley.


                                                                        **


Depois que Harry ingressou na escola de magia e bruxaria, o tempo passou rapidamente. Sophie passava seu tempo brincando com monstro e se divertindo, de maneira um tanto perversa, com Dobby.


  - Dobby! – gritou Sophie. A menina estava deitada na cama de seu quarto. Parecia entediada.


  - Sim, Sophie. – Dobby guinchou.


  - Srta Potter, Dobby, Srta Potter. – Sophie falou ríspida. Silêncio. – Eu não escutei, elfo! – aumentou o tom de voz.


  - Mil perdões, Srta Potter! – Dobby gritou ao mesmo tempo em que batia sua cabeça no armário da garota.


  - Pare! Não quero autoflagelo! – Dobby a encarou espantado. - Eu quero morangos. Por favor. – Sophie falou com um tom de voz meigo e calmo.


  - Sim, Srta Potter! – a voz de Dobby saiu esganiçada, o elfo já rumava à porta da garota, quando.


  - Não terminei meu pedido! – Dobby voltou a olhar para a garota – Eu quero morangos, mas não gosto muito de vermelho, eu quero morangos de cor verde e prata! E antes que eu me esqueça, não quero que a cor deles se modifique através de mágica, escutou? – o tom de voz ainda era sereno.


  - S-ssss-simmmm, Srta Potter. – a voz de Dobby beirava o desespero.


  - E Dobby, não volte para essa casa até achar meus morangos. E pode me chamar de Sophie, Srta Potter é um tanto quanto formal por demais.


  - Sim, Srta Potter! – Sophie ergueu uma sobrancelha – Deesss-descullppp-desculpe, Sophie. – Dobby fez uma reverência e logo em seguida, aparatou.


  Depois de passadas cerca de doze horas, Sophie chamou Dobby, que apareceu imediatamente.


  - Achou meus morangos? – o tom era sereno e calmo.


  - Nnnnnn-nããã-nãooooo – gemido, o tom calmo amedrontava Dobby – estou procurando, Sophie.


  - Srta Potter, Dobby, Srta Potter! – tom sereno e meigo – De qualquer maneira, Monstro já arrumou morangos para mim. Monstro é um bom elfo, sabe Dobby. Você devia aprender muito com ele. Dispensado, pode ir fazer seus afazeres – silêncio, Dobby olhava com súplica para Sophie – ou ir dormir, se precisar.


  - Muito obrigado, muito mesmo, Srta Potter! – Dobby falou em um tom feliz, o medo sumiu depois da possibilidade de poder ir dormir.


  - Dobby! – o elfo a olhou – me chame de Sophie. – a garota esboçou uma risada simpática para o elfo. Dobby ficou atônito, não estava entendendo aquilo.


  - Sim, Sophie. Dobby vai dormir. – o elfo fez uma reverência e aparatou. Depois da retirada de Dobby, Sophie começou a rir, chegou a chorar e perder o fôlego, adorava passar aquele elfo para trás.


 


 


  Quando não estava a brincar, Sophie passava o tempo lendo. Pegava alguns livros da biblioteca do pai e praticava, os movimentos da varinha, com uma colher. Sophie já sabia realizar vários feitiços simples sem nunca ter tido uma varinha. Queria já saber azarar, queria ser respeitada. O natal já estava chegando, e, durante todo o tempo em que Harry estava em Hogwarts, James só falava a mesma coisa.


  - Lilly, apanhador no primeiro ano! Apanhador da Grifinória! Esse é meu garoto!


  O sorriso no rosto do pai frustrava Sophie. Estava acostumada a ser a princesinha do pai, a protegida, a ser o foco, e, subitamente, Harry era o orgulho do pai. Para sua sorte, Líllian não via muita importância ou glamour no quadribol. Estava mais interessada nas notas e no desempenho escolar do filho.


  - James, Harry nunca me responde sobre seu desempenho na escola! Sempre desconversa, estou preocupada. – a ruiva disse em tom sério.


  - Que, difefença isso faz? – o maroto respondeu enquanto comia.


  - JAMES POTTER! NÃO FALE DE BOCA CHEIA! OLHE O EXEMPLO QUE ESTÁ DANDO À SUA FILHA! – Lilly estava vermelha, e apontou para Sophie, que estava rindo, mas, sob o olhar da mãe, esboçou um tom sério e voltou a comer.


  - Por Mérlin, Lilly! – James pousou seus talheres sob o prato, fitou a mulher nos olhos - Tenho certeza que Harry está indo bem, só acho que essas perguntas em todas as cartas devem estar o deixando com medo. Deixe que ele mesmo fale, sem você perguntar.


  - Mas, Jam... – antes que Lilly terminasse, Sophie começou a falar.


  - Calma, mamãe! – seu tom era meigo e doce – O natal está chegando, ai você pergunta para o Harry pessoalmente. E, falando em presentes, eu gostaria de ganhar uma tiara de prata, ou um anel de esmeralda. – a garota ficou vermelha – E podíamos convidar os Weasley para passar o natal conosco, e, se vocês quiserem, os Grangers também. Assim, Harry passaria o natal com o Ronald e a tal de Hermione. Sem contar que, finalmente, conheceríamos os amigos dele! – Sophie fingiu interesse. Estava rindo por dentro, faria a pegadinha do ano em Harry, e quanto mais gente visse, melhor seria.


                                                                         **



NA: Pronto, capítulo três postado! Espero que gostem. Ingrid, que bom que você está gostando! É muito legal saber que o texto está agradável, de verdade. O capítulo quatro já tem boa parte escrita e, no máximo, até dia 20/07 estará aqui. Comentem e digam o que estão achando, por favor, COMENTEM! 



 

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Comentários (2)

  • Carolzinha Gregol

    Cara,não gostei de ver a Sophie maltratando o Dobby :x porque ela faz isso?! fiquei triste, por enquanto estou adorando a fanfic *-*

    2011-07-20
  • Kika.Cerridween

    Que medo da Sophie...bem perva ...rsrsrsr aff .............Agora dá pra entender todo aquele disturbio hormonal de Lili ..maltratando James ...a garota só podia sair bipolar ...quem aguenta?! rsrsrsrs ...A danada é uma pestinha ...coitado do Harry ....continuando xD

    2011-06-08
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