A VIAGEM

A viagem

Capitulo 2


- Rony, vamos descer- disse Harry quando o garoto estava todo pronto

- Adorei o seu feitiço, onde aprendeu?

- Em algum lugar- disse Harry tentando lembrar onde aprendera esse feitiço
- Agora eu posso arrumar meu quarto fácil, fácil- disse Rony enquanto um enorme sorriso aparecia no seu rosto sardento.

Ao chegar na cozinha, Gina colocara na boca uma enorme torrada amanteigada, e Molly contava quando fez a poção do amor para um menino, que ela desejaria não ter feito

Harry sentou ao lado de Gina, Gina curvou-se para ele

- É o Lúcio Malfoy

- Quê?

- Ela fez a poção do amor para o Lúcio Malfoy

- Como você sabe?

- Papai me contou

Harry pegou uma maçã e mordeu-a, Rony consultou o relógio e ele marcava 8:35

Após tudo arrumado, a mala já estava no carro, era um carro legal, era preto, cabia 8 pessoas, 2 na frente, 3 atrás e mais atrás tinha um banco que cabia mais 3.

Arthur estava no volante, enquanto Molly soltava Colloportus para trancar as portas, no segundo banco estava Fred, Jorge e o Rony, atrás estava Hermione, Gina e Harry.

Molly entrou no carro, e Arthur deu um enorme ronco ao ligar o carro, o carro estava funcionando, todos dentro dele, quando Arthur estava indo em direção a uma pequena florestinha que era despercebida, Arthur puxara uma alavanca, e o carro estava começando a voar, sobre a florestinha, Harry achara um máximo, estava sobrevoando a floresta, o carro estava nos ares, Hermione para ela parecia não ser novidade, o carro não estava mais em uma florestinha, Arthur apertou um botão

- Esse botão serve para o carro ficar invisivel- mas para Harry nada mudara, e sim para quem estava lá fora que não via nada

Eles estavam passando por uma cidade, era Surry, Harry viu a casa dos Dursleys, Duda parecia que estava brincando com um cachorrinho novo no quintal, assim que passaram Surry, estavam em outra cidade, Harry ouviu um ronco, mas era Rony que estava dormindo, Gina estava super contente, deixou cair o brinco no pés, para olhar para Harry e mandar um beijo com as mãos, Harry não fazia gestos, tentava ignorar, mas sempre que ela ia pegar o brinco cutucava ele para ele ver, Hermione já sabia dos dois.

Arthur percebera que o carro estava com problema

- O carro está com um problema, precisamos descer num sítio rápido
Arthur puxara o cambio para trás, e girou o volante, agora eles estavam descendo numa fazendinha que parecia ser abandonada.

O carro dos Weasleys estava no chão, Arthur apertara o botão de invisbilidade, agora por fora o carro não estava mais invisivel.

Alguém saiu de dentro da casebre que havia ali abandonada, um cara com uma expressão horrível, logo, um menino aparece, um menino gordo, que estudava em Hogwarts, ia para o seu terceiro ano, era Goyle.

- Ora, ora sr. Weasley o que faz aqui?- perguntou ele maldosamente

- O que te importa Gustavo

Goyle chegara perto do carro

- Potter? Granger?- ela soltou uma risada escandalosa, muito sem graça, e disse- Potter andando de carro, com essa bagaça velha.

Arthur fechara a cara, não estava gostando nada daquilo, Arthur abriu a tampa da frente, Harry abriu o vidro e disse

- Engraçado Goyle, pensei que essa casa fosse de um mendingo, não é que eu acertei- os Weasley cairam na risada e fez Rony acordar

- Potter, cale a boca, seu porcalhão, seu imundo, seu tonto- Harry fechou o vidro, e deixou ele falar sozinho, ainda xingava Harry.

Arthur entrou no carro e disse

- Dá para chegar lá, mas ao chegar lá, vamos tê-lo que mandar para o concerto, está tudo enferrujado lá na frente.

Arthur deu partida no carro, e o ronco ecoou pelo sitio, ele apertou o botão, e logo subira o carro, que estava nos ares.

Harry estava muito sonolento, Gina caira no sono para a sorte do Harry, Rony dormira novamente.

Depois de horas de viagem, Gina acabara de acordar

- Falta muito mãe?- era noite, Harry estava morrendo de vontade de chegar logo.

- Acho que...

- Molly o carro- o carro estava se mexendo, indo de um lado para o outro sem parar, todos estava tremendo de medo- O carro vai cair, vamos morrer
Harry fechou os olhos, pensava em algo, até que veio em sua cabeça

- O Rony ele trouxe a vassoura dele para brincarmos lá- Harry pulou no porta malas, o carro se mexia, Harry pegou a vassoura

- Dois por vez- disse Rony.

Molly abriu a porta no ar.

- Nunca joguei quadribol, mas confesso que sei andar de vassoura- estava tudo escuro, eles estavam no meio do nada, Molly agarra a vassoura- Vem Rony- Rony e ela desceram

Rony veio com a vassoura, o carro estava ainda se mexendo, mas não estava caindo

- Fred, vem- Fred e o Rony desceram

Rony subiu novamente

- Jorge

Rony e Jorge desceram, o carro começou a descer num velocidade muito devagar

- Vamos morrer- gritava Gina

O carro caira no chão e capotara.

Harry viu tudo girando, o carro amassando, sentia medo, estava em pânico, Harry desmaiara como Hermione.

- Harry acorda!- disse Molly, estava numa sala fechada, era noite, e bem de noite, Hermione estava ao seu lado, estava com o punho enfachado
- O que aconteceu?- perguntou ele.

- Você sofreu um acidente!

- Cadê a Gina? o sr. Weasley?

- Gina está bem, está lá fora, Arthur está internado, está gravimente ferido na cabeça.

- E Hermione?

- Quebrou o punho

- Que horas são? Cade os outros?

- 2:30 da manhã, estão bem lá fora.

- E o carro?

- Está bem, usamos Reparo só precisa trocar algumas peças, hoje vamos dormir aqui, e se Arthur melhorar, continuaremos a viagem, e eu vou digirir, bom durma bem Harry, boa-noite

- Boa-noite

A sra Weasley apagara a luz e saira, Hermione tinha acabado de acorda
- Quem está ai?

- Sou eu Hermione, sofremos um acidente

- Cadê todo mundo?

- Gina, está bem, só Arthur que teve um grava ferimento na cabeça, eu e você teremos alta hoje ao amanhecer

- Ai Harry, acho que vamos ter um grave problema

- O quê?

- Acho que Arthur não vai se recuperar tão fácil, vi no carro como aconteceu o acidente, vi o para-brisa batendo no meio da testa dele, vi ela sangrando e depois desmaie.

- Hermione fique tranquila

O dia amanheceu, Harry e Hermione estavam saindo da sala quando viram Gina, Fred, Jorge, Rony e Molly sentados na sala de espera.

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