Divididos por verde e vermelho

Divididos por verde e vermelho



Passamos o resto do caminho conversando, e tinhamos muitas coisas em comum. Chegando ou castelo fomos no mesmo barco conversando até que chegou a hora da selecao das casas.
- Espera que fiquemos na mesma casa.- Rose disse nervosa.
- Mesmo que fiquemos em casas diferentes continuaremos sendo amigos, certo?- Disse, tenho que admitir, estava inseguro quanto a isso.
-Seremos.- Respondeu Rose segurando minha mão me fazendo corar e com vontade de sorrir feito um idiota.
-Malfoy, Scórpio.- Disse o professor Slurg, o vice diretor.
Olhei para Rose e ela sorriu, me encorajando. Sentei no banco de madeira e o chapeu seletor gritou.
-Sonserina!
Me levantei e foi me senter na mesa verde e prata. Passou-se alguns minutos dopois Rose foi chamada.
-Grifinória!
Sabia que aconteceria isso, agora só me resta a esperanca de que ela cumpra sua promessa.
Passei o banquete todo olhando para ela e ela para mim, parece que Rose ainda não está interassada em quebrar a promeca, ainda.


O banquete acabou e fui me deitar, mas quem disse que eu conseguiria dormir em paz? Passei a noite tendo sonhos em que Rose me ignorava e  namorava um grifinório que ficava o tempo todo agarrado a ela.


Acordei no primeiro dia de aula e me dirigi para a salão principal, Rose estava lá e acenou para mim. Me sinti feliz, acenei de volta e fui tomar café. Comi rápido e fui falar com ela. *suspiro* Como ela estava radiante, sorrindo para mim, sorri abestalhadamente, tive certeza que fiquei com cara de tonto, mas fiz Rose sorrir mais, então parecer um tonto as vezes não faz mal.


-Bom dia Escorpião.- Disse Rose, peraí, ela me deu um apelido?


-Bom dia Rosa.- Resolvi entrar no jogo, queria muito chama-la de namorada, mas uma coisa por vez.


-Rosa?- Perguntou ela rindo.


-Escorpião?- Devolvi.


-Certo, não temos jeito para arranjar apelidos.


-Ei! Quem não tem é você, eu acertei.- Me gabei.


-Eu não paraco uma rosa.- Disse ela.


-Parece sim.


-Não.


-Sim.


-Não.


-Sim.


-Censei disso. Pode me chamar de rosa.- Dessistiu ela, sei ser chato quando quero.


-Então você me chama de Scópio.


-Não. Vou chama-lo de...- Ela comecou a pensar.


-Dixa pra lá. Vamos para a aula.- Disse receoso com o meu possível apelido.

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