Capitulo Único



Agora eu o entendo


Posso dizer que entendo Tom Riddle


Era mais que poder


Ele sabia que era mais que poder


Eu? Eu fui tola, acreditei que o tal final seria feliz


Joguei todas as minhas fichas no caminho certo


E perdi em todas elas


Sim, Tom era esperto


Mas como todo humano cometeu suas falhas


Pensando melhor, essa história inteira foi cheia de falhas


Inferno...


Se Tom não tivesse matado Lillian Potter, mas apenas Harry para começar.


Teria dado tudo certo.


Eu nunca sequer teria me tornado bruxa


Se Dumbledore tivesse entregado Harry a Sirius assim que seus pais morreram


Teria dado tudo certo.


Harry teria sido outra pessoa, e eu nunca teria sido sua amiga, nem de Rony.


Se os comensais nas inúmeras tentativas tivessem conseguido matar Harry (desculpe, eu nunca desejei a morte de Harry, mas agora me parece uma coisa que... bem ele agora está morto, ou seja, a dor apenas se prolongou para todos).


Teria dado tudo certo.


Dumbledore entenderia que esse jogo e sério e teria matado Tom mais rápido que ele pudesse saber o que o atacou


Se. Se. Se... Vivi uma história repleta de erros.


Mas eu cometi o pior


Eu me apaixonei de verdade


Eu amei de verdade


E gostei de amar de verdade


Esse foi o problema, na verdade


Amei demais


Não me toquei e nem pensei antes de colocar todas as fichas na mesa


E como disse


Perdi


Perdi tudo e todos... Aos poucos


Perdi Harry... Ele se sacrificou para matar Tom


Perdi Gina... Ela enlouqueceu pela perda de Harry


Perdi meus pais... Quando abri mão deles para ir a lutar


Perdi tantos... E foi tão fácil perde-los, mas é tão difícil recordá-los


Ordem... AD... Alguns ainda estão vivos, mas prefiro não saber quem nem onde.


Perdi Rony... Felizmente não enlouqueci, por pouco muito pouco. Foi naquele instante, quando sua vida ia embora em minhas mãos, olhando para mim, que tudo se tornou claro.


Eu entendi Tom


Ninguém nunca pôde afirmar se ele já amou


Mas eu tenho certeza que sim


Ninguém tem tanto ódio pelos outros...


Ninguém tem tanta fome de poder...


Por nada


Todos temos motivos para odiar ter vindo ao mundo


Todos temos motivos para matar a si mesmo


Todos temos motivos para matar alguém


Em contrapartida


Temos um motivo ou alguém para estarmos nesse mundo


Temos um motivo ou alguém que nós faz querer viver mais e mais


Temos um motivo ou alguém que mataríamos para proteger


Eu vim para o mundo para amar Ronald


Com todos os defeitos. Defeitos que me completavam


Ele tinha se tornado a razão do meu viver


E eu matei para protegê-lo


E fracassei


Ele morreu, e eu ainda estou viva


Agora veja o que me tornei!


No fim...


O lado bom enterrou seus mortos e festejou


O lado mau se escondeu a espera de um novo líder


Ou nova líder...


Era uma posição que ninguém queria assumir


E digo que é porque eles não entenderam ainda


Hoje ninguém pronúncia meu nome


A traidora


A Falsa


Aquela-que-não-se-deve-nomear


Você-sabe-quem


É como me chamam


Mas... Sendo educada


Prazer... Sou Lady Graymorgh


Ou como fui conhecida se quiser...


 


Ela parou de escrever. A mulher estava sentada atrás de uma mesa de mármore branco em uma sala enorme, toda perfeitamente decorada em tons claros, branco, bege, creme, salmão. Um armário gigantesco atrás dela repleto de livros, as paredes adornadas co tapeçaria indiana, um lustre de cristais e pingentes de diamante, no chão um tapete de pelo de urso branco... Urso de verdade, ela o tinha matado. Ela? Ela estava vestida com um vestido marcante vermelho sangue que emoldurava seu corpo como uma obra que ela fazia questão de mostrar a quem quisesse que era bem provida em todos os aspectos físicos, comportado em cima, mas não ultrapassava um palmo abaixo da cintura, seu cabelo ultrapassava levemente os ombros, era de um castanho luminoso e cacheado (no momento solto e com uma tiara preta), seus olhos eram um marrom simples, mas a maquiagem a deixava com um olhar intimidador, como tudo nela, para completar: unhas grandes e elegantemente feitas, scarpin clássico e uma gargantilha de ouro branco.


Ela estava terminando de escrever quando alguém bateu na porta de pau-brasil toda trabalhada em flores. Poderia terminar aquilo mais tarde a visita devia ser importante já que ela pediu para não ser incomodada a menos que fosse o que ela queria.


- Entre – uma voz calma e firme pode se ouvir do outro lado da porta, e uma mulher morena de cabelos longos e lisos, vestida com calça jeans, jaqueta de motoqueiro e óculos raiwbam entrou na sala. Nas mãos ela empurrava um trapo, ou melhor, alguém vestido em trapos, uma enorme cabeleira loira desgrenhada e suja que apertada outro monte de tecidos sujos, olhos de um azul profundo e assustados olharam Lady Graymorgh. – vejo que trouxe o que pedi. Mas... isso? Isso ai era que estava falando para outras pessoas sobre o meu passado? Com isso que eu estava preocupada?


A morena apenas riu em deboche


- Fico triste que tenho encarregado a você um serviço tão simples, acredite eu admiro suas habilidades por isso a coloquei ao meu lado– continuou ela levantando da mesa e indo para frente. Inclinou a cabeça para o lado como se tivesse alguma dúvida sobre aqueles olhos azuis e os trapos que apertava fortemente contra o corpo, sem tirar a outra do olhar – O que está segurando?


A loira nada respondeu apenas baixou levemente a cabeça


- Eu perguntei... O QUE está segurando!? – perguntou com raiva na voz e andando em direção da mulher a diferença de altura era incrível, a bota fazia Graymorgh centímetros mais alta e a cada berro dela a loira se encolhia mais em torno dos trapos, mas voltou a usar um tom perigosamente doce – Querida não faça isso eu não pretendo te matar – disse ela em uma voz doce e se virou para a morena – Tire das mãos dela, não a mate, nem faça que ela perca a consciência preciso dela viva e acordada – foi simples em um golpe e a loira tinha ido ao chão ainda apertando os trapos, mas com um rápido puxão a morena os tomou de seus braços, um leve choro foi só o que ouviu depois mais choro, não da loira... De um bebê. O bebê que estava dormindo em meio dos trapos e dos braços da loira começou a espernear com toda a força.


A morena que a segurava quase o atirou no chão, mas ao invés disso se virou para Graymorgh que gentilmente tirou a criança dos trapos imundos, era um lindo bebê, devia ter uns seis a sete meses, os poucos cabelos que tinha eram lisos e loiros iguais aos do pai ou da mãe, afinal os dois eram loiros, mas olhos eram de um verde profundo, e isso era herança genética do pai.


- Ora. Draco fez um bom trabalho com você – disse indicando o bebê – ela parece você... De cima a baixo, mas os olhos... Os olhos são inteiramente dele e espero que a inteligência também, pena que nunca saberemos – a disse, levantando a criança para olhá-la melhor, ela reparou que as roupas que ela vestia estavam sujas e velhas – vejo que ele também não conseguiu fazer um bom trabalho para cuidar de vocês – comentou rindo


A loira que aos poucos tinha levantado correu para cima da mulher que segurava sua filha e aos berros tentou atacá-la.


- SUA COBRA, TRAIDORA! – mas não conseguiu chegar muito perto, um feitiço a atingiu mais rápido que ela pudesse dar dois passos, ela foi lançada contra a parede e deslizou para o chão sentindo todo o corpo doer.


- Agradeço pelos elogios – respondeu ela com um sorriso ainda olhando a criança.


- Não a mate, por favor, não – ela implorava segurando em tudo as lágrimas que vinham esperando o pior – ela é uma criança, não a mate, não é igual!


- Shiii, vai assustar ela – falou pegando a criança no colo e a acalmando em seus braços, a mulher morena escoltava a loira para que não tentasse um novo ataque – qual o nome dela?


A loira ainda ficou calada por um momento, mas achou melhor responder


- Layanne. – respondeu engolindo lágrimas


- Pequena Layanne Malfoy, ela é linda, mas e uma pedra em meu caminho, pena, eu não gosto de pedras em meu caminho.


- Não a mate, qualquer coisa, mas não – a mulher tentou se aproximar do bebê que tinha parado de chorar e agora olhava para a mulher que a segurava com curiosidade, mas percebeu que estava presa no chão.


- Eu não vou matá-la.


- Obrigada, Merlin, obrigada...


- Eu não. Acha que não sei dos perigos? – falou ela se voltando para a mulher – se eu tentar matar essa criança teremos um novo “Harry Potter” no mundo – a loira se calou e a encarou assustada – Acha que não sei da profecia? “O fruto do inimigo do primeiro, terá o poder de destruir a traidora, e esta estará protegida. O filho do inimigo de Harry teria poder de me matar. Tom não teve filhos, Draco foi um inimigo de infância, este é o fruto dele, logo, ela pode me matar – falou ela brincando com a mãozinha da criança – Acha que eu seria tola o suficiente para tentar matar ela? Achei que me conhecesse, minha inteligência vai me fazer tudo que Voldemort não conseguiu ser. Heley mate-a - disse ela displicentemente enquanto colocava a criança em cima do tapete urso, ela logo começou a puxar os pelos fofos do tapete, enquanto a morena puxava a varinha, a mulher voltava a gritar.


- NÃO! Pare! Por favor! Por tudo! Não a mate... Ela nunca faria nada! E uma criança! Não a mate! Você já matou Draco, o que quer mais?  Vá em frente pode me matar. Mas Anne não! Eu imploro qualquer coisa! QUALQUER UMA! – agora sim a loira chorava com tudo e agora nem levantar ela conseguia. Perfeito! “Presa no chão com algum feitiço esperando para ver sua única filha ser morta na sua frente, seu bebê!”


 A morena estava parada com a varinha pro bebê que brincava feliz com o chão felpudo, ela olhava para chefe esperando a ordem para seguir em frente. Graymorgh  deu um sorriso e olhou para a mulher presa no chão.


- E me diga, por que eu pouparia a vida daquela que tem poder para me matar?


- Você pode evitar isso... – disse ela com a voz fraca


- Como? – disse ela andando até a mulher encarando-a firmemente


“Feche sua mente” a loira ordenou a si mesma. A castanha estreitou os olhos.


- Você não terá herdeiros e sabe disso – ela parou esperando receber alguma surra por aquelas palavras, mas nada então ela seguiu – Se Anne tem tanto poder porque não a cria para lhe substituir? Ela nunca saberia da profecia, ela seria criada como sua filha, a filha que Rony não pode te dar. Mate-me no lugar dela e a crie, deixe que ela cresça como sua.


- É uma proposta... Tentadora. Mas me deixou curiosa, porque quer morrer e me deixar criá-la? Para ser minha herdeira ainda por cima? Porque quer que uma cobra traidora cuide de sua filha?


- Eu só quero que ela viva, não importa como. – a mulher sem perceber passou a mão direita sobre a esquerda, e no dedo indicador esquerdo havia uma aliança prateada, coincidentemente o bebê também tinha um fino anel prateado em um dos dedos.


- A escolha foi sua – disse ela por fim - Heley – só a menção do nome e a varinha foi desviada da criança. A castanha voltou à mesa onde pegou a varinha e apontou para a loira.


- Espere! – ela disse com a voz falha – deixa-me pegar ela, só... mais uma vez, pela última vez, deixe eu... – A castanha mesmo abaixou-se para pegar a criança e entregou a loira com um suspiro. A mulher abraçou a filha que botava os dedinhos no rosto molhado da mãe, ela murmurava no ouvido da criança para que só ela ouvisse – “Mamãe te ama, te ama muito, Papai virá te buscar, acredite ele virá, entenda, por Merlin, quando crescer você vai entender, diga a papai que eu amo ele também, foi a única forma, “Céus, Draco me desculpe, não consigo, não vou ver Anne morrer”, mamãe te ama viu?”  - ela olhou para o rosto da filha que sorria puxando uns fiapos de cabelo da mãe – “Anne querida olhe para mim” – a bebê quase como entendesse olhou para a mãe com um sorriso sapeca – “São os olhos de Draco olhando para mim e você vai saber o que fazer quando for a hora certa,  tudo vai valer a pena, você vai entender, ele vai entender. Desculpe por não conseguir te proteger filha” – ela engoliu uma última palavra junto a uma lágrima e afastou a filha de si, ela estendia os braçinhos, mas ela a afastava, e logo a morena  pegou e a virou de modo que não olhasse para a mãe nem ela visse a filha.


- Tem certeza que é esse o final? – disse a castanha com a varinha voltada para loira que encarava a filha de costas para ela, depois olhou de volta para a mulher e disse seca.


- Não importa, cuide dela. Se não, acredite, eu virei do inferno para te fazer pagar.


- Sou uma mulher de palavra e sabe disso.


A loira olhou para o bebê que deu um jeito de se virar no colo da morena para olhar a mãe, ela deu uma risada alta. Ela desviou o olhar da filha.


- Ande! – respondeu ela dura, a castanha riu.


- Avada Kedavra – um clarão verde iluminou a sala, e o corpo loiro terminou de tombar no chão, o bebê parecia estranhar aquilo e mexeu os braços em direção da mãe. A castanha pegou a criança no colo.


- Acha que foi certo? – perguntou Heley – Deixar a criança viva? Vai mesmo deixá-la crescer?


- Confesso que não sei se foi certo, mas sei que é mais seguro se ela estiver comigo – disse deixando a criança no tapete onde ela voltou a puxar os pelos brancos -Luna teve razão essa criança nunca saberá de nada. Heley tire o corpo daqui, deixe-o onde encontrou, ou junto do corpo de Draco para que apodreçam juntos.


- Não encontramos o corpo do marido dela.


- Como é? – perguntou ela olhando séria para Heley que se apressou em falar.


- Foi uma explosão, não achamos vários corpos além de que vários ficaram mutilados difícil de identificar, mas se ele estava dentro daquele galpão ele está morto.


- SE? – perguntou Graymorgh arregalando os olhos – Não me venha com SE Heley, foi o único corpo que eu queria, o ÚNICO que pedi para trazer para mim, quero a confirmação da morte de Draco, quero o corpo dele enterrado junto com o de Luna! Não me importa o que vai fazer, mas você vai trazer o seu corpo ou VOCÊ vai ser enterrada no lugar dele!


- Claro, se assim desejar – a morena baixou a cabeça se saísse daquela sala ilesa seria um milagre.


A castanha suspirou e se acalmou


- Tire o corpo dela daqui, guarde em algum lugar, depois quero que seja enterrado co o de Draco ou com o seu, o que aparecer primeiro... Heley eu só irei esperar três dias para que o encontre, nem que seja o braço dele o traga aos pedaços, mas traga! Providencie que separarem um quarto para a criança, o decore devidamente em lilás não economize dinheiro nem vidas e agora saia da minha frente se sabe o que é melhor para você!


Sem muita demora a morena pegou o corpo de Luna e saiu às pressas. A castanha se virou para o bebê no chão.


- Quanta incompetência não é pequena? Desde o inicio foi assim, desde Harry foi assim, mas agora vai ser diferente, quero você ao meu lado, agora você é Layanne Jane Weasley - disse ela com os olhos brilhando – mas sendo tão loira de olhos verdes... Dane-se.  Bem eu estava escrevendo algo antes de você chegar sabia? É eu gosto de escrever do passado, não gosto que falem dele, mas algumas coisas precisam ficar guardadas, talvez um dia você até entenda tudo ao ler alguns livros, por que afinal, vai chegar o dia que você vai querer saber o que aconteceu a sua mãe – disse Graymorgh à menina – acho que não se importa se eu terminar antes de ir cuidar de você, minha nova... Protegida.


A mulher deu passos firmes para voltar para a cadeira e ficar diante da pena e do papel onde faltava uma simples palavra que ela sabia qual era.


Mas... Sendo educada


Prazer... Sou Lady Graymorgh


Ou como fui conhecida se quiser...


... Hermione Granger.


E terminou o poema com um belo floreio


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Em algum lugar quilômetros de distancia dali, chovia, e chovia forte sobre uma floresta escondida, a aldeia mais próxima era longe demais. Draco segurava um cordão de prata com um pingente três argolas de prata que se uniam formando um laço contínuo. O da ponta o representava e agora estava vermelho, ela sabia o porquê estava ferido, tinha atingido por uma explosão em um galpão onde se escondia com um grupo de pessoas fugitivas de Hermione. Mas ele conseguiu sair e tirar Luna e Anne com sorte. Pretendia voltar para ajudar os outros que tivessem sobrevivido, mas pessoas rondavam o local e Luna o obrigou a não voltar, eles estavam procurando por ele, no fim teve de se separar dela já que ele era o alvo, sua filha tinha de ficar em segurança, as enviou para a casa de alguns amigos que tinham oferecido ajuda


Ele saiu sem rumo tomando cuidado com os Hunters da Lady como eram conhecidos os que caçavam por ela atrás de recompensas. Horas atrás soube através de um patrono que haviam achado Luna e Layanne e as tinham levado. Ele se desesperou, se não fosse a forte chuva já teria voltado. Ele só pode se esconder em uma caverna e ficar agarrado aquele colar com pingente de três argolas, a argola do meio era Anne e a da outra ponta era Luna, no momento que as pegou estavam azuis, significava que não corriam perigo, meia hora atrás a argola de Anne tinha ficado preta, significava que corria risco de morte, mas voltou ao azul, e depois a de Luna ficou preta. Ele começou a ter ideia do que Luna iria fazer, eles já tinham conversado e ela deixou claro que morreria por Anne.


- Luna vai morrer por Anne – foi só o que ele disse a si mesmo, minutos depois a cor preta da argola de Luna desapareceu dando lugar a cor branca, ela estava morta – Luna...


Draco esperou para perder a única filha, mas o colar continuou azul, por muito tempo, ele não entendeu.


- Por quê? Ela vai mantê-la viva? Não importa. Anne papai vai te buscar, eu prometo. E Hermione vai pagar por ter mexido com minha filha.


--------------------------------- End ---------------------------------


Primeira reação da minha amiga ao ler isso (ela é sempre a primeira a ler o que eu escrevo... ela é tipo meu "controle-de-qualidade")


Sam: VOCÊ MATOU O HARRY!!? POR QUE VOCÊ MATOU O HARRY? T.T


Eu: MATEI MESMO! ELE TINHA DE MORRER =X


/okpareiw. Como conseguiria uma Lady Graymorgh sem algumas mortes? Não teria como. E digo, na minha cabeça muita gente importante pra ela morreu até ela chegar a esse ponto. Então não achem que ela ficou assim do nada, para eu conseguir escrever estava imaginando uma guerra mil vezes pior, perdas, muito odio escondido, boas doses de muita traição e crianças que vem ao mundo sem pedir... Ah parece tanto o mundo em que vivemos =] (sem magia claro ;D)


Olha só a fic teve 8 páginas, era só para ter UMA, no máximo duas... Não iria passar de um poema, mas logo começou a surgir coisas na minha cabeça, nem o Draco estava metido nisso, mas sacoméné? Desculpem se ficou faltando algum detalhe, mas eu queria fazer uma short, bem curta mesmo, mas não consigo, tudo que meto a mão cria pernas e sai andando... Estava até pensando em colocar o que Draco fez depois que Luna died, mas ai vem se alguém quiser saber, enquanto isso essa informação fica comigo.


Espero que tenham gostado, então comentem dizendo o que acharam, comentem divulgando suas fics, e visitem minha fic main terminada: Somente um Segredo - Ritual


http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=36641


xoxo' Myh

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