Encalhado de novo com os Dursl



CAPITULO I 


Encalhado de novo com os Dursley?


   Após um ano turbulento e cheio de emoções Harry esta mais uma vez encalhado na rua dos Alfineiros Nº 04. Harry agora esta no sexto ano e conta os dias para regressar a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts onde espera ansioso para voltar para perto de seus melhores amigos Rony Weasley e Hermione Granger. Os pensamentos estavam sempre o perturbando, pois no ano passado Harry teve que enfrentar a morte de seu padrinho Sirius Black, foi uma morte causada pela prima de Sirius e Harry a detestava ao extremo, as dificuldades por que passou não teria superado se não fosse pelos seus amigos, Rony e Hermione e se sentiu feliz por ter eles na vida, Harry se perguntava se um dia eles o deixariam, Harry não imagina sem Rony e sem Hermione, – Hermione ela é demais sempre me ajuda e como é bonita, por que será que estou pensando isso de Hermione? - perguntou um Harry se admirando desse pensamento. Encontrava-se nesse exato momento deitado em sua cama esperando Edwirges voltar, ela estava ausente há três dias, mas Harry não se preocupava, pois Edwirges já se ausentara mais dias e com esses pensamentos que assolava a mente de Harry ele pega no sono.


   O dia amanhecer na Rua dos Alfineiros e Harry Potter acorda cheio de preguiça se levanta e sai descendo pela a escada entra na cozinha onde sempre estão seus antigos ocupantes: Tio Valter, Tia Petúnia, seu primo rolha de poço Duda. Ambos nem se quer notaram que Harry entra na cozinha. Como não se importa nem um pouco e achando bom que os tios e seu primo não dão atenção Harry começa a tomar seu café tendo em mente que logo depois ira fazer uma caminhada (Harry fazia agora isso, onde estas caminhadas o deixavam distraído e fazia esquecer certas lembranças que o incomodava sempre) foi ai que seu tio atrapalhou seu pensamento.


– Preciso falar com você moleque - falou seu Tio Valter por traz do jornal matutino.


   Harry que foi pego de surpresa respondeu assustado:


– Cla-claro!


   Tio Valter então colocou o jornal de lado e se levantou – No seu quarto vamos...


   Harry atordoado da uma olhada para a tia e o primo, mas estes nem se que retribuem seu olhar, não tendo outra escolha Harry segue seu tio e entram no quarto tio Valter dar uma olhada de desaprovação nas coisas de Harry e fala sem rodeios:


– Escute moleque quero que você passe o final de suas férias em outro lugar, vamos viajar e não queremos levá-lo – tio Valter falou isso sem o menor constrangimento.


– Então moleque avise aos seus sei lá o quem, que vai passar as férias com eles.


   Harry de súbita sentiu uma felicidade tão grande (iria passar duas semanas longe dos Dursley) ai lhe veio à mente (sua coruja não estava em casa, como mandaria uma carta para Rony avisando que ia para lá?).


– Mas tio Valter, não tem como avisar os meus amigos, a minha coruja não esta e não...


– Não quero saber moleque, NÃO VOU LEVAR VOCÊ, E, É MUITO BEM FEITO PARA VOCÊ... CORUJAS FRANCAMENTE – e saiu do quarto batendo a porta.


   Harry ficou ali parado sem tato, o que o tio faria se ele não conseguisse se comunicar com Rony será que o deixaria trancado fora da casa... Em tão Harry se lembrou de algo, – Hermione! ***


   Harry ficou andando pra lá e para cá no seu quarto, será que Hermione o deixaria ficar em sua casa ate poder avisar para Rony que estava indo para lá. Não tendo outra escolha Harry foi ate o malão à procura do numero de telefone da Hermione. Depois de ter bagunçado mais do que já estava seu quarto Harry acha o numero sai correndo pela escada à procura do tio.


   Tio Valter estava na sala vendo Duda jogar vídeo game.


– Tio Valter! Preciso usar o telefone, tenho que ligar para uma amiga e... – mas o tio lhe interrompe.


– TELEFONE, gente de sua laia usa telefone? Eu espero que não seja aquele garoto que berrou como um louco – disse o tio sem fôlego.


– Não é ele, mas e ai vai querer se livrar ou não de mim, tenho que usar o telefone para poder dar o fora daqui – Harry estava achando aquela conversar irritante sua tia não parava de lhe olhar como ele fosse uma coisa anormal no meio de sua sala exageradamente arrumada.


– Muito bem então, mas use o da cozinha, o da sala é novo e não quero que você use para ligar para os seus...


   Mas Harry não escoltou o restante da frase e saiu para a cozinha. Com o coração batendo mais forte ao pensar no que a amiga diria, vários pensamentos surgiram em sua mente (– ela não vai querer que eu vá, vou esta sendo importuno e seus pais o que diriam?) parou a mão no ar e veio outro pensamento (– se ela disser não eu poderia ir para o Caldeirão Furado – não seria má idéia.) e um pouco, mas calmo Harry discou o numero.


   O telefone chamou e quem atendeu foi o pai de Hermione.


– Alô! Casa dos Granger quem fala? – a voz do homem era muito calma.


– Oi alô! Gostaria de falar com a Mione, quero dizer Hermione Granger é o Harry, Harry Potter – mesmo Harry não vendo o Senhor Granger sentiu-se um pouco envergonhado.


– Harry Potter o amigo de Hermione de Hogwarts? – perguntou o homem impressionado.


– Isso mesmo ela esta?


– Sim! Está! Vou chamá-la espere um pouco, por favor – disse o homem alegre, segundos depois Hermione atendeu ao telefone.


– Harry é você, tudo bem? O que houve? – Hermione parecia muito preocupada.


– Oi! Calma, estou bem é – sentiu-se feliz ao escuta a voz de Hermione – é que preciso te perguntar uma, na verdade eu preciso saber se dar... – a pergunta travou Harry ficou parecendo um bobo, foi ai que Hermione falou.


– O que você quer pergunta é? Está tudo bem mesmo Harry? – dava para notar que Hermione estava começando a ficar muito preocupada, então Harry achando melhor decidiu explicar tudo sobre Edwirges que ainda não voltara e sobre o que seu tio havia lhe dito, depois falou meio encabulado:


– Bom é isso, preciso saber se der para eu ir para ai ficar até o eu puder falar com Rony, mas se não der tudo bem, eu entendo e vou me hospedar no Caldeirão Furado – disse o amigo sem jeito.


– Ora Harry claro que pode vim, eu ia mesmo te ligar para combinarmos.


– Sério! Posso mesmo? E seus pais não vão brigar? – perguntou o amigo na mesma hora.


– Não, não vão, foram eles que insistiram para eu chamar você, só tem um problema Harry, mas desse problema você vai adorar – disse a amiga com um sorriso.


– Qual?


– Bom os meus pais vão viajar para um congresso de odontologia, e eles me perguntaram se eu queria ir, disse que não e então vão enviar uma carta hoje para o Sr. e a Sra. Weasley perguntado se eu posso ficar lá, e vou adicionar na carta que você vai comigo – falou a amiga contente.


– É você pode explicar tudo na carta – disse o amigo muito feliz.


– Isso mesmo Harry e você pode vim para cá espera a resposta comigo, vou pedir para o papai te pegar ai...


– Não, vamos fazer o seguinte, será que daria para seu pai vim me buscar na frente da estação de King Cross? Não quero que os Dursley tratem mal seus pais, entende?


– Lógico, vou explicar tudo a ele, tudo bem se ele for te buscar às 11hs? – perguntou a amiga.


– Sim vou está lá sem falta – concluiu um Harry muito feliz.


– Então nos vemos amanhã, tchau Harry?


– Obrigado Mione, tchau – e desligou o telefone muito alegre.


   Neste momento tio Valter entra na cozinha e ao ver Harry pergunta:


– Então moleque, os seus AMIGUINHOS te aceitaram – rosnou o tio com muito desprezo.


– Sim, e vou para Londres me encontrar com eles – disse um Harry muito contente.


– Não pense que vou te levar moleque, não sou seu chofer nem nada, seu...


– Não precisa me levar vou de táxi – falou um Harry distraído.


– De táxi e como você vai pagar? – perguntou tio Valter surpreso.


– Ah! Isso eu me viro. – e saiu alegre para seu quarto para arrumar suas coisas. Deixando o tio com uma cara de quem comeu e não gostou.


- Ah poxa vida nem acredito que vou para a casa da Mione – disse um Harry muito contente.


– Ela deve esta mais linda do que nunca – disse surpreso.


– Porque eu disse isso? – Por que você esta gostando dela – disse uma voz em sua mente.


– O que? Ela é minha amiga. – disse confuso. – Amiga? – perguntou a voz.


– Ah cala boca, poxa vida eu devo está ficando maluco to falando comigo mesmo, acho que é a emoção do momento. – disse sorrindo.

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