único.

Muito infelizmente Harry Potter não pertence a minha pessoa. Fiction escrita para o II Challenge Scorpius Malfoy do 6v.

 

 

Teoria do Conhecimento

por dudy.

Rose Weasley aprendeu com doze anos e cinco meses sobre a Teoria do Conhecimento trouxa, que consiste no Inatismo e no Empirismo.

Na visão inatista, segundo o que aprendeu com sua mãe, as pessoas já nascem com a condição de conhecer tudo o que existe; No Empirismo o conhecimento se adquire ao longo da vida.

Rose havia praticamente nascido com uma visão sobre a família Malfoy imposta pelo seu pai. Eles eram egoístas, arrogantes, maus. De maneira nenhuma ela deveria se envolver com qualquer um daquela família e deveria superá-los em tudo.

 

Ao longo dos seus anos escolares em Hogwarts ela acabou percebendo algumas qualidades em Scorpius Malfoy que não condiziam ao que seu pai retratava. A maioria delas, porém, demoraram a aparecer. Talvez ele tenha amadurecido entre os anos ou talvez requeresse um pouco mais de atenção da parte dela. Atenção esta, que estava dando ultimamente, até demais, para a pessoa dele.

 

De fato, todo o ser de Malfoy era pigmentado com tinta verde, das pontas dos pés até o último fio de cabelo, mas ele não fazia o estilo irritante, egoísta e insensível. Talvez um pouco arrogante, mas definitivamente não era mau.

 

Ele não era uma das pessoas mais queridas de Hogwarts, e vivia escondido pelo fantasma de sua família. Ela poderia ver escrito nos olhinhos assustados de Albus, quando este olhava para o loiro, que ele esperava que algo maligno acontecesse quando Scorpius estivesse no recinto.  

 

Se Scorpius era pigmentado de tinta verde, Rose era carmesim. Forte, brilhante e profunda.

Ele era alguém que queria apenas superar aquelas barreiras impostas pela sociedade sobre a sua família. Ele apenas queria mostrar que era diferente, que não iria sair atacando todos os nascidos trouxas ou traidores do sangue com uma marca tatuada no braço. Ao mesmo tempo, podia se perceber que se fosse preciso para salvar sua família, ele faria exatamente igual ao pai. Mas a guerra já tinha acabado, afinal. Talvez ele precisasse um pouco de força. E Rose poderia emprestar a sua.

 

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N/A: Essa fic me surgiu enquanto meu oh-tão-odiado professor de filosofia explicava a T.C HAHA Pelo menos filosofia serviu para algo!

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