Capitulo 1 – Ui Dilícia.



 











Capitulo 1


 


 






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Marlene McKinnon


 




 - Lily! – Gritei, quando sai da aula de dança.


   A ruiva olhou para os lados para ver quem estava chamando-a, até me ver, e vim falar comigo.


- Lene.  – Ela disse.


   Eu parei um pouco para respirar. Hoje uma vadia substituta foi dar aula de dança, e ela não foi com minha cara. A vadia substituta me mandou mais exercícios do que para as outras, o que me deixou morta.


- Você não sabe o que aconteceu! Eu estou quase morrendo. – Eu disse para ela.


- Por quê?  - Ela arqueou as sobrancelhas. – Pensei que você não se cansasse da sua ‘preciosa’ dança.


- O problema é que hoje foi uma professora substituta e ela não foi com minha cara.  Mandou-me mais exercícios e passos da dança do que para as outras. – Eu fiz uma cara emburrada.


- Por que ela não foi com sua cara?


  Nós começamos a andar, e do outro lado da rua, eu vi a substituta entrando no carro de um homem bastante bonito, ele parecia ter uns vinte cinco anos ou algo do tipo, só sei que ele era muito sexy, mas por algum motivo parecia figurinha repetida pra mim. O por que? Como eu vou saber? ¬¬’.


- Oh My god, damn! Shit! – Eu exclamei depois de um tempo.


- Marlene? – Lily me olhou como se eu tivesse problemas.


- Eu já sei porque ela não gosta de mim! – Eu olhei para ela, arregalando os olhos e comecei a rir.


- Por quê?


- Eu já fiquei com o namorado dela.


  Lily me olhou, com os olhos arregalados basicamente assim: O.O. Sinceramente não sei por que ela fez essa cara, a situação é tão engraçada e ela já me conhece a tanto tempo que já devia ter adivinhado isso.


- Ai Lene, só você mesmo.- Ela começou a rir.


   Nós entramos em uma lanchonete, lá eu pedi uma coca, e comi um sanduíche, eu já disse que esse é o melhor sanduíche de Londres? Não? Então eu digo agora! Esse é o melhor sanduíche de Londres. *-*


   A Lily não comeu nada, porque se ela tomar algo que não seja sucos naturais ou água ela fica em espécie de transe, como se estivesse meio louca, vendo pontinhos verdes e falando coisas que ninguém entende, e o pior é que isso acontece quando ela come carne, também. o.o


   Olhei para a lanchonete, havia crianças com seus pais, elas choravam ou sorriam. Faziam guerrinhas de comida ou ficavam bem quietinhas. Ai senhor, como era bom no tempo em que nós éramos crianças e não tínhamos com o que nos importar, qualquer roupa ficava boa na gente, nós nunca passávamos micos, nossos pais que passavam. Bons tempos. Mas mesmo assim, eu prefiro ter dezessete anos (y’.


   Olhei para uma mesa vizinha, onde quatro garotos estavam sentados, eu reconheci um, e este olhou para mim, sorrindo.


   Eu retribui sorriso, e ele veio em minha direção, os amigos dele o seguiram. Ele me deu um selinho, e se sentou ao meu lado, enquanto os amigos dele sentavam-se junto a nós na mesa.


- Matt! – Eu disse. – O que você esta fazendo aqui?


- Como eu sei que você sempre vem para cá quando a dança termina, e eu tenho um convite para fazer para você, então eu vim aqui. – Ele sorriu.


   Eu o olhei, confusa. Que proposta ele tinha para me fazer?


   Percebi que todos os outros que ocupavam a mesa – menos a Lily e um garoto ruivo, que pareciam estar bastante entretidos em uma conversa entre eles dois – olhavam para mim.


- Bem, eu te disse que tenho uma banda, não é? Os Bananas Assassinas, e esses são os outros caras da banda: Brendon – Ele apontou para um garoto de cabelos negros. – The Black. – Um garoto de cabelos castanhos com uma mecha azul acenou para mim. – E aquele que esta conversando com sua amiga é o Steve.


- Prazer. – Eu disse á todos.


- Nós iremos fazer um show hoje de noite, e eu quero que você vá assistir, porque tenho algo pra te perguntar depois do show. – Ele olhou intensamente para mim.


   Eu sorri.


- Tudo bem. – Eu disse, dando um selinho nele. – Agora, eu e a Lily vamos ter que sair, nós temos aula de laboratório agora de tarde, e não podemos perder.


   Eu fiz cara de responsável, eles riram.


- Vamos Lily? – A ruiva se levantou. – Ah, eu nem apresentei minha amiga direito! Gente, essa ruiva aqui é a Lilian.


   Lily sorriu.


- Ah, Lily, se você quiser ir com a Marlene para o show, pode ir. – Disse o garoto chamado Steve.


   Lily corou um pouco, mas assentiu. Nós nos despedimos, pagamos a conta, e saímos da lanchonete. Lily começou a falar que meu ‘rolo’ era realmente bonito, e que os amigos dele também não ficavam atrás, mas quando ela disse isso eu percebi que ela queria dizer que um dos amigos não ficava para trás, quando eu indaguei sobre isso, ela desconversou perguntando o que seria que o Matt queria falar comigo depois do show.


   Nós chegamos no nosso prédio, Lily foi de elevador, enquanto eu subia as escadas eutenhofobiadeelevador. Eu entrei no meu apartamento e fui me arrumar para a aula.


 





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Sirius Black


 




     Eu sai do ônibus, e olhei para frente do colégio, onde Marlene, Edgar, Lilian e Dorcas estavam parados. Aproximei-me deles, puxando Marlene para perto de mim, mas antes que eu pudesse investir dando um beijo nela, ela me empurrou e me deu um tapa na cara.


- Tapa de amor não dói. – Eu disse sinicamente.


- E se eu te chutar? Será que dói? – Ela disse, sorrindo perversamente.


- Ai é outra história. – Eu respondi, sorrindo.


   Eu acenei com a cabeça para os outros, que pareciam estar tendo ataque de risada, Lily por ser ruiva estava parecendo um tomate de vermelha.


  Eu olhei por cima do ombro de Lily, e pude ver o James se aproximando, ele fez a mesma coisa que eu fiz quando cheguei, ele puxou a Lily, e ela o empurrou do mesmo jeito que Marlene fez comigo. Foi a minha vez de rir.


- Pensei que você estava com saudades de mim, Ruivinha. – Disse ele.


- Nem em seus sonhos, Potter. E não me chame de Ruivinha. – Ela foi para o lado de Marlene. – Por que os garotos são todos iguais?


- Não sei – Marlene respondeu, revirando os olhos.


   Eu ri, enquanto Remus e Emmeline se aproximavam. Remus tinha uma expressão cansada, enquanto a Loira estava totalmente saltitante de felicidade.


- Como foi o feriado Emme? – Marlene perguntou.


- Meu pai quase me expulsou de casa. – Ela disse, sorrindo (?) o.o


- Por... Quê? – Lene perguntou lentamente.


- Bem, ele descobriu que fui eu que quebrei a cama dele, enquanto ele e a mãe viajavam. – Ela ainda sorria (?).


   Eu fiz uma cara safada, enquanto Edgar perguntava “Como você fez isso? o.o”.


- Prefiro não comentar (66’. – Ela respondeu, fazendo uma cara safada, também.


   Lilian arregalou os olhos, Marlene sorriu, James se abaixou para falar algo no ouvido de Lily, enquanto ela ruborizava, e Edgar dizia que não havia entendido. Dorcas o mandou calar a boca. (y’.


- E você Aluado, o que fez no feriado? – Eu perguntei para Remus.


- anteontem eu fui para uma festa, fiquei bêbado e não lembro mais de nada. – Ele disse cansado.


- Mentira. Você deve ter feito adiantadamente os exercícios de química. – Desculpe. Mas não tem como acreditar que REMUS LUPIN foi para uma festa e não se lembra de nada.


- Sirius, ao contrario de você eu não minto, mas sim, eu fiz o exercícios mas fiz ontem, a festa foi anteontem.


- Certo, parem de falar e vamos para a aula de laboratório de Química. – Disseram Lily e Dorcas, em uníssono.


   Todos assentiram, e então nós entramos no colégio. Ao chegarmos no laboratório, colocamos nossas batas e sentamos em nossas cadeiras, praticamente todos já estavam lá. A professora nos observou por um tempo, até começar a falar sobre modelos atômicos, e citar o nome de um monte de gente que eu não faço a mínima idéia quem são.


- Rutherford... – Ela começou a falar, no final da aula. – Utilizou um tubo de raios catódicos modificado. Ele observou a formação de um feixe luminoso no sentido contrario ao dos catódicos. Esse feixe luminoso iria apresentar uma natureza elétrica positiva.


- Professora. – Chamou Lily. – Nós já estudamos Rutherford.


 Já? o.o


- Eu sei, Lilian, mas nesta aula eu quero dar ênfase nele. – A professora respondeu, sorrindo.


- Por quê?


- Bem, vocês vão ter que criar um experimento baseado no modelo atômico dele.


- Uma pessoa sozinha? – Perguntou Dorcas, arregalando os olhos.


- Não, será em grupo.


   E depois disso a professora continuou explicando sobre esse tal de Rupertord. Só para então no final da aula mandar agente fazer os grupos, copiar o nome dos componentes do grupo e dar para ela.


- Edgar. – Chamamos eu e James, ao mesmo tempo. O loiro nos olhou e veio em nossa direção. – Se nós chamarmos as meninas ela não virão para nosso grupo, então queremos que você as chame para o seu grupo, sem dizer que somos nós os outros componentes do grupo, entendeu?


- Chamar e não dizer, certo. – Ele assentiu, e foi falar com Marlene.


  Eu sentei na cadeira, e esperei o loiro voltar com o nome de todas as garotas: Lene, Lily, Emme, e Dorcas. Então eu, Remus e James, entregamos a lista pra a professora, e ela guardou.


- Edgar. – Disse Lily, aproximando-se dele. – Quem está no grupo, além de mim, e de você?


- Remus, Sirius, James... – Ele começou a falar, mas ela o interrompeu.


- JAMES ESTÁ NO GRUPO? – Ela saiu correndo em direção a professora. – Professora, Marlene me chamou para o grupo dela, e então eu queria saber se eu posso trocar, sair do de Edgar e ir para o dela. – A ruiva disse sinicamente.


- Não há problema Lily, Marlene já esta no mesmo grupo que você. – Disse a professora, sorrindo, e saiu da sala.


- MARLENE! SIRIUS ESTÁ NO MESMO GRUPO QUE VOCÊ!
 E há algum problema com isso?


- O QUÊ? – Gritou à morena, aproximando-se de Edgar. – Quem esta em nosso grupo, Edgar? – Ela disse ferozmente.


   Edgar se encolheu um pouco, e disse com a voz tremendo:


- Eu, Lilian, Dorcas, Emmeline, você, Remus, James e Siri... Sirius.


- Ah, não.


   Depois disso, ela simplesmente começou a socar meu braço, o por quê? Eu não faço a menos idéia.


- Bem, então onde nós faremos o trabalho? – Perguntou Remus, ainda cansado.


- Se vocês quiserem ver a Petúnia gritando e minha prima; Megan, enchendo o saco, e jogando tudo para cima, pode ser lá em casa. – Disse Lily.


- A garota com quem divido o apartamento; Stacy, esta com uma amiga que veio do interior, lá em nosso apartamento, e ela é meio... ‘Desastrada’, quase incendiou a casa duas vezes só semana passada, então se vocês quiserem que ela estrague nosso trabalho... Além de eu não querer Sirius invadindo meu apartamento... – Disse Marlene.


- Em sua casa eu entraria como convidado, mas não nego que eu invadiria seu quarto... Meus tios chegaram de viagem, e estão com minha prima lá em casa, então a casa esta cheia de gente. – Eu disse.


- Meu pai esta quase me expulsando de casa, resumindo: Não dá. – Emmeline falou.


- Meus pais vão viajar, e me proibiram de levar alguém para casa. E eu realmente não posso levar, porque minha irmã já ira fazer uma festa. – Dorcas sorriu. – Vocês estão convidados.


- Quando é a festa? – Perguntou Marlene, preocupada. (?) o.o


- Amanhã de noite.


- Uffa! Graças a Deus não é hoje. - Gritaram Marlene e Lily ao mesmo tempo.


- Por quê? Vocês irão sair hoje? – Perguntou Emme.


- Sim, o ficante de Marlene nos chamou para o show da banda dele. – Disse Lily.


   Como assim FICANTE? Que eu saiba Marlene não estava ficando com ninguém.


- Emme, Dorcas, vocês podem ir. Matt tem mais dois amigos G-A-T-O-S e solteiros, na verdade ele tem três amigos da banda, mas o ruivinho já esta afim de Lilian.


   Lilian ruborizou, enquanto James trincava os dentes.


- Onde eles irão fazer o show? – As meninas começaram a conversar, como se eu, James, Remus e Edgar não estivéssemos lá.


- Naquela boate, perto da casa do Edgar.


- Ah, aquela que abriu outro dia?


- Essa mesmo.


- Certo, eu estarei lá.


- Eu também.


   Acho que eu irei fazer uma visitinha a essa boate hoje de noite (66’.
 Remus fez uma expressão entediada, e chamou a atenção das meninas, voltando ao assunto do trabalho.


- Onde nós iremos fazer o trabalho? - Ele perguntou.


-Que tal na minha casa? – James disse, sorrindo. – Minha mãe ira viajar com o meu pai, e só ficarei eu em casa, não vejo problema em fazer o trabalho lá.


   Lily encarou Marlene com uma expressão receosa. Marlene captou a mensagem e olhou para James, seria.


- Você promete que não vai agarrar a Lily? – Perguntou ela.


- Não prometo nada. – Ele respondeu, sorrindo.


- ÊÊÊÊÊÊH! É assim que se fala! - Eu disse, sorrindo, e batendo na mão dele.


- Fechado? – Perguntou Remus.


- Fechou! – Eu disse.


   As meninas fizeram uma rodinha, excluindo nós, homens. Até parecerem chegar a um acordo, e dizer que como não tinha jeito, o trabalho seria feito na casa do James, amanhã. Nós nos despedimos, e fomos para nossas casas.


 Eu tinha que decidir o que eu realmente faria esta noite.








N/B: Primeiro capitulo mara né?! Bem, os outros serão bem melhores! Ai meu Deus, mais uma vez eu betando uma fic da Lúuh, o vidinha em...
TÔ BRINCANDO!
Ta... To sem imaginação :*


N/A: Primeiro capitulo... E então o que acharam? Como a B. disse... Eu espero que os proximos capitulos sejam melhores do que esse... Mas beleza.

PS:. Talvez eu demore um poquinho pra postar o dois. ://

Beijos
;
*

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