Compras!



N/A: Oizinho gente! Olhem, eu sei que eu decepcionei vocês capítulo passado, porque não houve beijo nem nada, então eu pensei em recompensá-los.
N/B: Como, sua retardada? Eles querem beijo e não histórias tuas e do Eric...
N/A: Ainhêê!
N/B:Tá, tá, foi mal, tu tava dizendo...
N/A: Eu vou... alongar a fic!
N/B:YEEEEEEEEEYEEEEEEEEEEEYEEEEEEEEEYEEEEEEEEEEEY!!!!
N/A: AUHAUAHAUHAUAH é, um fã me mandou um e-mail muito legal sobre as 50 razões da minha "short" se tornar fic. Foi tão fofinho! Uma delas era: Eu te amo. auhsuahsua Nota: ele tem sete anos.
N/B:Quê?
N/A: É, ele é amiguinho da vévis(nossa prima).
N/B: Quem, o Hupert, ou sei lá o quê?
N/A: Helbert. Esse mesmo.
N/B: ele é um porre!
N/A: Mas é fofinho. Bem, enfim, a fic deve ir até junho, ou julho, se não se importarem. Se sim, escrevam pra mim que nem o Helbert, mas não precisam ser 50 razões. Uma só já basta. xD
N/B: shuahsuahsuahushau Helbert... ahsuahsuahsuhsuhaus
N/A: Gente agora eu lembrei! Vocês viram o Rodrigo Hilbert na propaganda da Bombril? No-ssa! Minha mãe comprou uns trinta trequinho de Bombril só pra ganhar a casa(e o gato é pra mim. Óbeveo!)
N/B: HÁ, nem vem, o Eric não vai deixar! Ele é meu!
N/A: Ahnh... Azar, o Rodrigo Hilbert nem... Fiquei triste.
N/B: Tá, bom, eu divido contigo. FELIZ ANIVERSÁRIO!
N/A: YEEEY... Opa. A fic. Bem aqui vai gente! Tomara que gostem! Só uma observaçãozinha: o beijo ainda não é nesse cap, é só no fim do 6º. Desculpas e beijinhos.

PS: SÓ IGNOREM OS PONTOS ANTES DOS PARÁGRAFOS!

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. . Isso não pode estar acontecendo. Minha mãe está realmente convidando Scorpius Malfoy para passar o resto da tarde conosco. Shit!
. . "Rose, querida, está com fome?" minha mãe me acordou dos meus pensamentos assassinos. ¬¬
. . Eu olhei para ela, ela me olhava com aqueles olhos de mãe preocupada que a filha fique desnutrida, e enche ela de comida... Mas, só para fazê-la feliz, eu sorri: "Er.. Claro. Vamos parar em algum lugar?" Por mais que pareça idiota, ela sorriu incrivelmente satisfeita.
. . Paramos em um pequeno bar perto da loja do Tio George, era bem vazio, mas aconchegante. Escolhemos uma mesa perto da janela, o que foi horrível para mim, já que eu sentei na janela, e ninguém quis se sentar do meu lado. Adivinha quem foi? Não foi a minha mãe, ela foi fazer os pedidos. Foi o Scorpius(meio óbvio, não?).
. . "Então, Rose... Sua mãe me contou da sua transformação proposital." Eu não ia conseguir encarar ele agora, eu estava morrendo demais. "Legal."
. . Eu ri. Mas será possível que tudo o que eu faço agrade ele? Afinal, a minha transformação só iria começar quando eu chegasse em Hogwarts, eu ainda estava usando o uniforme do convento e os óculos(mas agora eles eram mais bonitos porque eu escolhi uma armação nova). Nem Vic ou Melanie sabiam direito do meu planinho, quem diria a minha mãe, mas eu queria ter uma desculpa para olhar ele então: "É, eu nem pensei nisso direito." Eu olhei para ele, mas foi a coisa errada a fazer. No momento que eu levantei a cabeça, eu vi que o demônio havia entrado no maldito bar. "Droga!" foi tudo o que pude dizer, e ma mesma hora, todos na mesa olharam.
. . O demônio ao qual me refiro é Jacklyn Goyle. Ela simplesmente me enlouquece! Não sei se ela gosta de me ver sofrer, ou ela faz sem querer mas ela é uma verdadeira v*dia!
. . Ela nos viu, me deu um abano animado e correu até nós. Nota: Ela também tem uma quedinha pelo Scorp, e ela tem mais chances com ele, afinal ela também é da Sonserina. Sem falar que ela é dez bizilhões de vezes mais bonita do que eu.
. . "Calma, Rose." Scorpius sussurou para mim. Eu olhei para ele, e depois olhei meu reflexo na janela. Minhas orelhas estavas vermelhas. Isso é um mau sinal, significa que eu posso começar um barraco.
. . "Oh, meu deus! Vocês estão todas aqui, que legal!" ela chegou perto de nós com pulinhos e sorrisos. Tosca.
. . Quando ela chegou mais perto e eu consegui ver o vestuário dela, eu me apavorei. Uma míni-micro saia jeans super colada(que por acaso deixava sutis pneus no quadril, adorei essa parte), uma blusa com decote frouxo até o umbigo, não sei se era uma blusa ou uma canga, e um sapato de salto que nem o que a Katy Perry usa no finzinho de "Thinking of You". Parecia uma prostituta, de verdade.
. . "Oi Jacklyn." foi o coro desanimado que nós fizemos. Menos o Scorpius. Fiquei feliz em ver que ele tentava olhar para o centro da mesa e só balançava a cabeça.
. . "Posso me sentar com vocês?" Ela perguntou, já sentando. Se eu dissesse não, ela ia mandar eu me ferrar, então eu deixei quieto. Ela sentou na cadeira da ponta, mas puxou ela mais para o lado o possível, para conseguir olhar para o Scorpius.
. . "E então, Scorpius, como vão as férias? Eu fui até a sua casa mas seu irmão me disse que você tinha saído..." Irmão? Como assim irmão? Scorpius não tem um irmão. Eu olhei duvidosa para ele e ele me encarou do tipo que diz 'deixa-quieto'. E foi o que eu fiz, eu só sorri quando a sebosa me olhou, apreensiva. "Então eu vim aqui procurar você. Fiqui com saudades... você não foi até minha casa como havia prometido. A festa ficou tão vazia sem você..." ela disse de um jeito meloso e extremamente irritante. Então ela tinha dado uma festa, né? Raiva!
. . Ele riu e me olhou daquele jeito que para alguns poderia parecer debochado, mas para ele era um sorriso vitorioso. Ela perguntou exatamente o que ele queria qe ela soubesse, e eu sabia que ele ia me usar de coringa, por isso já me preparei psicologicamente. "É que eu fui até a casa da Rose ontem, com meu pai, para a reunião da família dela." ele riu e ela acompanhou ele, só para não ficar mal, mal e sabia e dava pare ver que ela estava se matando se ciúme, afinal ele tinha trocado ela pela Weasley, e na língua das socialights significa que ela não é bonita(ou vulgar) o suficiente.
. . Ele continuou: "Então, ontem aconteceu um acidente e, bem, eu acabei com uma perna quebrada." ele puxou a calça e eu pude ver a gaze enrolada em toda a sua anteperna.
. . Ela sorriu satisfeita: "Então a desastrada da Rose quebrou a sua perna?" ela estava se divertindo, tava na cara, então, só pra baixar a bola dela, eu dei uma cortada.
. . "Na verdade, Jackie, ele e o ex da Valerie que brigaram, e ele empurrou Scorpius morro abaixo." Eu nem tinha notado, mas Scorpius já estava rindo histericamente.
. . Com a minha intromissão, ela ficou séria, me encarando feio. E eu encarava ela de volta. Minha mãe estava voltando do balcão, então aquela vaca tinha que ir embora senão minha mãe ia convidar ela para sentar conosco. "Ok, Scorp" ela começou se levantando. "venha comigo, sua mãe está procurando você."
. . Ele se levantou, e por reflexo eu me levantei tembém. Jacklyn saiu pisando forte e minha mãe esperava ele sair para vir sentar com a gente denovo. Ele me olhou pesaroso: "Foi mal, Rose, eu tenho que ir." ele sorriu sem graça e hesitou para a frente. Eu olhei confusa para ele porque eu não sabia se ele ia me sentar do banco ou dar uma de Zidane no meu nariz, aí quando ele beijou meu rosto eu me surpreendi.
. . Ele sorriu e saiu enquanto eu lutava para conseguir fazer meu diafragma puxar ar.
. . Sentei-me no banco devagar, e olhei para a minha mãe. Ela sorria e me chamava para pegar a minha bandeja no balcão, mas as minhas pernas estavam bambas. Olhei para a Vic, e ela revirou os olhos e foi até o balcão. Às vezes me pergunto se ela sou a Mel leem pensamentos.
. . Tentei fazer meu cérebro funcionar normalmente enquanto minha mãe e Vic traziam as bandejas. Como elas sabiam que eu não conseguiria associar as respostas às perguntas, elas não falaram nada até o fim do meu refri. Depois de muito tempo respirando eu finalmente consegui falar. "Er... Vamos indo?" não é o que eu chamaria me monólogo, mas deve servir pra demonstrar que e não sou uma retardada.
. . "Claro, querida, ainda temos que ir até a loja do seu tio." eu balancei a cabeça e me levantei. Eu não tinha notado que tinha passado o tempo inteiro séria até que eu não consegui mais parar de sorrir.
. . Compramos muitas e muitas coisas da W e W. Tio George nos deu mega descontos, e só não nos deu a loja inteira de graça, porque aminha mãe não deixou. Eu peguei minha lista para conferiri se tinha comprado tudo: uniformes, ok. Roupas de trouxas, ok. Lentes, ok. Óculos, ok. Vestido e sapatos para o baile... não. Droga, aquele maldito príncipe tinha distraído totalmente os meus princípios. Azar, eu compro o vestido no shopping trouxa.
. . "Mamãe?" perguntei receosa. Ela tinha ficado meio estressada com aquela coisa do tio George, então eu tinha que apertar os botões certos(N/B: Nem tirou isso do House "I had to push the right buttons" aushuahsuahsuahushasu). "Eu não comprei um vestido para o baile." ela, ao contrário do que eu imaginei, sorriu e gargalhou enquanto tentávamos achar nosso carro no estacionamento ao lado do Buckingham Palace.
. . "Claro, quando eu perguntei se você queria levá-lo, você me disse que não!" eu sorri, eu realmente não era a mesma quando Scorpius estava por perto. "Filha, ainda tem três dias até vocês voltarem à Hogwarts. Podemos vir aqui amanhã e comprarmos um antes de eu ir para o Ministério, ok?" eu balancei a cabeça. Achamos o Porsche perto do portão(sim, meu pai tem um Porsche, e sim, ele confia o suficiente na minhqa mãe para deixá-la dirigir o seu 3º filho) e fomos para casa.
. . Chegamos em casa e o papai e o Hugo ainda não tinham chegado, e já eram oito da noite! Minha mãe montou camas para as meninas no meu quarto, e foi preparar o jantar me deixando sozinha com as carniceiras: com certeza elas iam arrancar o máximo de informação possível de mim.
. . Não deu outra! No que minha mãe fechou a porta, elas me jogaram no sofá-puffe.
. . "Rose, qual foi aquela do beijo?" E eu sei lá!
. . "Vocês estão namorando?" NÃO! Claro que não!
. . "Ele gosta de você?" Eu.. eu não sei...
. . "Claro que gosta, a questão é: se ela gosta dele." Eu.. acho que sim.
. . "Nossa, Mel, não tá meio na cara? Ela passou o tempo inteiro na cafeteria pensando nele!" Ei, deem um tempo pra que eu fale!
. . "É, eu sei, mas pode ser só a emoção, sabe? Ele é liiindo!" O QUÊ?
. . "EI!" Eu gritei. "Gente, para! Parem, que coisa!" aquilo já tava ficando ridículo. Me virei para a Vic: "Não sei o que deu nele," agora para a Mel "não, não estamos namorando," Vic de novo "como eu vou saber se ele gosta de mim? Ele nunca me disse nada!" bem, não tinha nada de verdade na minha frase, tanto que ontem mesmo ele disse que me amava. Aiin! "E eu não... sei... se gosto dele." elas me encararam com aqueles olharem que só elas sabem, que me faz confessar. "Tá bem, eu gosto um pouco dele." mesmo eu adimitindo a minha meia-verdade elas não pararam de me encarar até que eu confessasse a verdade inteira. "Tá bom, eu gosto muito dele! Felizes?" Elas sorriam. É eu acho que elas gostam do poder que exercem sobre mim. "Mas... eu já tive experiências assim com ele. Ele não desgruda de mim nas férias, e quando chegamos na escola, ele me esquece!" senti minha cabeça palpitar. sentia meu cérebro pulsar e tentei não explodir. Depois de um tempo minha mãe gritou lá de baixo: "Rose, chegou uma carta para você. É e Hogwarts!".
. . Sem pensar duas vezes, eu saltei do sofá e desci correndo. A carta estava no tapete de entrada. Eu a abri:
"À senhorita Rosalie Jane Weasley e Melanie Jones McKay,
devido à assuntos escolares, o ano letivo começará no dia 1º de setembro ao invés do dia 3.
Haverão trens disponíveis nas duas datas, porém, as aulas começarão no dia 2.
Agradecemos sua atenção.
Direção da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts."
. . Meus olhos, assim como os da Melanie estavam arregalados, nós nos olhamos e subimos correndo as escadas. Droga, droga, droga! O ano letivo começava amanhã e nossas malas não estavam nem começando a serem arrumadas.
. . A Melanie tem uma mania de desfazer completamente as malas assim que chega a um lugar, na hora! E ela tinha feito isso essa manhã, então ela já estava morando no meu quarto.
. . Eu praticamente arranquei a porta da dispensa, e tirei meu malão de lá. Corri para o meu quarto e comecei a pôr as roupas que estavam no guarda-roupa dentro dele. Só percebi que eu estava pondo minhas antigas roupas lá dentro no meio do jantar, quando a Vic comentou que eu não tinha levado as minhas sacolas pro meu quarto. Patético!
. . Enfim, eram onze e meia da noite e eu subia as escadas com vinte sacolas em cada mão. Sacolas dentro de sacolas. Eu não tinha notado quantas roupas eu tinha antes. Nossa.
. . Eu desensacolava tudo e botava dentro do malão, desesperada. Não ia dar tempo. Eu pegava a minha lista e lia e relia, vendo se não faltava nada. "Roupas, ok. Uniformes, ok. Meias, ok, Sapatos, ok." eu falava para mim mesma "Sapatos de festa," eu procurei a caixa marrom "ok. Vestid..." Merda! Opa, foi mal. M*rda! Não deu para comprar um. Ainhêê!
. . Eu tentei me acalmar e respirar fundo, e quando tive fôlego o suficiente para falar, eu gritei: "Mãe, as aulas começam amanhã e eu ainda não tenho um vestido!"
. . Ouvi um barulho na escada e passos apressados pelo corredor, uns segndos depois minha mãe entrou no quarto. "Rose, como assim as aulas começam amanhã? Eles não avisaram nada..." Mostrei-a a carta, e ela balançou a cabeça. "Essa foi a carta que chegou antes do jantar?" eu concordei. Olhei para o meu malão, metade dele estava do lado de fora: os livros; e a outra metade estava atirada lá dentro de qualquer jeito: as roupas.
. . Aquilo estava um desastre total, e eu não conseguia arrumar. O relógio lá de baixo bateu meia-noite. Droga! Não ia dar tempo de arrumar nada até lá, e fora isso eu estava supercansada. Deitei minha cabeça no travesseiro, só para pesar numa solução, mas como é meia-noite, meu cérebro fica meio lento e para, e agora, ele parou.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
. . Eu acordei com o barulho do chuveiro ao lado. Levantei a cebeça e olhei à volta. A luz do corredor estava ligada e dois malões estavam empilhados do lado de fora. O meu e o da Mel, provavelmente. Minha mãe deve ter tirado o meu de cima da cama para eu poder dormir. Tudo bem, considerando a escuridão através das persianas(na verdade eu não via nada além delas) eu imaginei que deveria ser alguma hora da madrugada. Umas cinco, talvez. Olhei o relógio, cansada.
. . 9:35.
. . WHAT THE HELL?! Me levantei literalmente correndo e fui até a porta ligar a luz. "MEL, ACORDA, A GENT..." ela não estava lá. V*dia!!!!!
. . Olhei pelo quarto, só por olhar, jé que o meu desespero era enoorme. Reparei em uma coisa estranha. Com exeção da parte das cobertas que eu tinha jogado para o lado pra me levantar, a cama estava toda arrumada, eu estava de pijama, e meu quarto estava todo organizado. Tá bom, é mais de uma coisa, mas foi obra de apenas uma pessoa.
. . Só para não fazer desfeita, eu arrumei a minha cama, e peguei minhas roupas e a toalha(estrategicamente postas em cima da cama) e fui tomar banho. Como eu lavei os cabelos, demorou uns quinze minutos. Como eu adorava passar os dedos pelos meus cabelos lisos e desenredados, devia ter alguma coisa naquele feitiço que deixava os cabelos mais sedosos.
. . Enfim, depois de feliz comigo mesma por ter sorte o suficiente para ter uma mãe tão maravilhosa, eu abri o meu malão, para terminar(ou melhor, começar) a arrumá-lo, mas ele já estava arrumado.
. .
Mais feliz ainda, eu desci e encontrei minha mãe na cozinha com a Melanie, papai, e uma criaturinha com a cara no prato que devia ser o Hugo.
. . "Bom dia, gente!" por incrível que pareça, eu estava entusiasmadamente feliz.
. . "Bom dia!" todos menos o Hugo me responderam. Eu sentei entre ele e a cadeira vazia que seria preenchida pela minha mãe mais tarde, depois de dar um mega pedala-robinho nele, ele acordou e falou que eu tinha batido nele. A minha sorte foi que meus pais só riram.
. . Eram dez e meia quando nós saímos para a estação King's Cross. Chegamos lá mais ou menos umas dez para as onze e esperamos o James e a Lily chegarem.
. . Não deu dois minutos e eles chegaram. Ficamos conversando como sempre fazemos antes de entrarmos no trem. O apito soou. Aí vem a cachoeira.. Afe.
. . "Eu, eu só não sei se eu vou aguentar ficar seis meses sem ver vocês de novo." Tia Gina nos abraçava e falava isso no geral, afinal minha mãe chorava tanto que não conseguia, então ela substituia ela nesse quesito.
. . Minha mãe puxou eu e Hugo para perto. "Prometam que vão escrever todos os dias!" minha mãe era assim no início so semestre, mas depois ela maneirava na mãezidade.
. . Eu revirei os olhos. "Tchau, mãe!" eu abracei ela e ela puxou o Hugo junto. Coitado do pirralho. Depois de pedir ajuda para meu pai(minha mãe não me soltava) e me despedir do resto, entrei no trem e tentei achar um vagão para nós três(eu, o Hugo e a Mel).
. . O último apito soou. Olhei pela janela e vi minha mãe aos prantos escorada no ombro do Tio Harry enquanto o meu pai conversava com a tia Gina, e ao verem que eu os observava, eles sorriram e Tia Gina piscou para mim. Não entendo porque, mas sempre que ela fazia isso tinha a ver com --.
. . "Oi, Rose" ...o Scorpius. Droga.
. . Eu me virei e sorri, falsamente, é claro. Para mim, mentir sobre o que eu estou sentindo no momento tinha virado hábito. "Oi, Scorpius, e aí, já achou um vagão?" eu perguntei, só para não ficarmos naquele silêncio constrangedor ou ele tentar me beijar no meio daquela muvuca.
. . Ele riu da minha tentativa inútil de conversa. Isso, idiota, ria da desgraça dos outros! "É, eu achei. E na verdade eu pensei que você pudesse sentar conosco." Eu abri a boca para protestar e ele entendeu na hora. Adoro isso nele. s2 "Tudo bem, Rose, foi só uma proposta. Se não quiser pode falar." Eu sorri e beixei a cabeça.
. . "Eu estou é procupada com o que a Melanie vai me dizer quando souber que eu retirei dela uma chance de ficar perto do Jason.." ele sorriu abertamente, e eu tive que sorrir junto. Avistei a Mel, um pouco atrás do Scorp, e gritei para ela nos encontrar na cabine dele. Ela ficou extraordinariamente feliz com essa notícia. Eu ri.
. . Como tinha muito movimento no corredor, demorou um tempo até chegarmos até a cabine dele. Era incrível como ele conseguia fazer eu me sentir bem quando não me deixava sem graça.
. . "É aqui." ele parou na frente da única cabine com a porta fechada do corredor imenso. Isso ia ser estranho, afinal nenhum dos amigos do Scorp gostava de mim, a não ser o Jason. Eu sorri para ele, mas isso foi meio involuntário, e abri a porta.
. . "Oi Roz." eu franzi o cenho. Só o Jason estava lá.
. . "Oi Jazz, e aí?" eu o cumprimentei de volta. Onde estariam o resto? Depois que Scorpius pôs o meu malão e o da Mel no porta-bagagem, eu perguntei. "Onde estão os outros?" ele me olhou confuso. "Os outros. O clã que não gosta de mim. Aqueles outros."
. . Ele sorriu. "Eu meio que briguei com eles." eu olhei confusa para ele. Como assim? Mesmo quando eles me maltratavam eles eram amigões dele. O que será que aconteceu? Quando eu abri a boca para perguntar o que tinha acontecido ele continuou. "Eu contei à eles que eu gostava de você e a maioria pirou, menos o Jason."
. . "Eu vou deixar claro que eu só fiz isso por que ele é a minha carona. Se eu brigasse com ele, teria que caminhar treze quilômetros na neve até chegar na minha casa!" suhasuahushuahs --adoro ele !! xD
. . "É, sei..." eu ri.
. . "Mas então, eu disse para eles irem para 'você sabe aonde' se eles tinham algo contra você, porque eu já cometi o mesmo erro de deixar eles afetarem o que você pensa sobre mim uma vez, ou devo dizer muitas?"
. . Eu não conseguia falar. "Mas... eles eram seus amigos. Eles são importantes para você--"
. . "Mas você é mais." eu não acreditava no que eu estava ouvindo. Eu não conseguia acreditar. Eu respirei fundo, e tentei não chorar. Não fui feliz.
. . Eu só notei que a melanie e o Jason não estavam mais ali, depois que eu me sentei no bando e comecei a chorar, mas chorar moderadamente, não feito uma desesperada.
. . "Rose? Rose, por favor, não chora, eu não consigo ver ninguém chorando eu..." eu não conseguia parar de chorar. "Rose..." ele se ajoelhou na minha frente "Rose, por favor." ele se sentou em cima dos pés e escostou-se no assento. Eu levantei a mão, em um sinal de que eu só precisava me acalmar. Ele me deu uns segundos e eu me acalmei, e respirei fundo. Olhei para cima e vi que ele estava com um sorriso torto ate dava um sentido literal à frase "rir para não chorar". "Rose, desculpa se eu falei alguma coisa errada, ou... sei lá." ele se sentou e pôs as mãos na cabeça. "Eu sempre faço alguma coisa errada!" ele estava visivelmente estressado, e o mínimo que eu podia fazer era tentar ajudar.
. . Eu peguei as mãos dele e tirei-as da cabeça, fazendo com que ele olhasse para mim. Agora estávamos encarando um ao outro, inclinados. Por mais desconfortável que a situação parecesse, eu me senti bem daquele jeito. "Você... não disse nada errado." eu vi ele sorrir de leve com o meu comentário.
. . Eu não sei se foi meu bom senso, ou minha suprarenal que me mandou fazer isso, mas do nada eu simplesmente... beijei ele.
. . É eu sei!
. . Peraí... tá dando um branco!
. . É impressão minha ou tá ficando abafado aqui?
. . Ai, eu não tô respirando...
. . Ok, calma Rose.
. . NÃO DÁ! EU NÃO TÔ RESPIRANDO!
. . AH! CHORA, DEMÔNIO, CHORA QUE TU RESPIRA!!
. . Não tá dando... Ai, Deus... que hora maldita pra desmaiar.
#############################DESMAIEI##############################

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