Afim do certo

Natália vagava por corredores vazios de Hogwarts quando foi pega pensando alto:

- Naty...

- Ron, o que faz aqui, perto da sala dos sonserinos?

- Vim falar com você.

- Ron, aquela carta não é minha, é da...

- Eu sei, eu sei, mas é que eu me apaixonei pela dona dessa carta, e quero saber quem é, mesmo que meu coração ainda esteja com você, eu tenho certeza que eu vou amar muito ela, ela é tudo que eu mais queria, e chegou em bom momento.

- Não, seu coração é totalmente da dona dessa carta e você já conhece ela. Fernanda.

- Mas, é ela, por que eu não notei? Você sempre jogava pra cima dela, e eu... Eu fui um tremendo idiota – Natália concordou balançando a cabeça – E agora? - Dizia ele.

- Vá atrás dela, espera por quê?

- Eu vou ir, mas onde ela está?

- Deve estar na biblioteca com um dos seus amigos, Ravenclaw. – Natália dá um enorme suspiro, e deixa seus olhos brilharem com lágrimas prontas para escorrer.

- Mas quem é ele?

- Um amigo dela – Diz ela, até que uma lágrima sem querer escorre, Ron pergunta

- Que foi? O que tem ele?

- Nada, isso vai passar, com licença Ron.

- Tá, até mais...

- Até...

Natália começou a chorar e pensou: maldito menino da corvinal, tão meigo, doce, inteligente, não Natália, ele é da Fernanda agora, tire-o da cabeça.

 

 

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Draco correu atrás de Hermione pelos corredores, na biblioteca, perdeu todas as aulas antes do horário de almoço. Correndo atrás dela, no desespero,Draco parou no corredor, já se afogava em suas lágrimas, e deixou cair de joelhos e gritou:

- GRANGER! Onde você está? Por favor, apareça! Granger, Por Favor!

Suplicava Draco, quando para o fim de seu desespero ela virou o corredor e se deparou com Draco de joelho chorando, desesperado e a gritando, Hermione num ato muito rápido, foi ao seu encontro, e lhe acolheu imediatamente, Draco ao ver que a morena que tanto procurava estava ali, beijou-a como se fosse o ultimo, e sussurrou:

- Granger, não me deixa, por favor.

- Draco, eu, eu não sei, meus pais querem me tirar mas, mas, eu não quero ir – Já falava caindo em lágrimas. Draco ainda chorando disse:

- Fica comigo, pro resto da minha vida, por favor, eu cuido de você, eu falo com seus pais, mas fica, fica eu imploro.

- Draco, você faria isso? Faria?

- Se eu fizer você fica?

- Fico.

- Para você ficar eu faço absolutamente tudo.

Hermione o beijou-o, e desejava ter sempre esse Malfoy pra ela, esse no qual ela conheceu e gostou muito.

 

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Fernanda sentada na companhia de seu amigo, Luke, estavam conversando quando ela diz:

-Luke, você sabe que eu passo muito tempo com você, ou pelo menos tempo o suficiente para poder te amar.

- Calma, eu não entendi...

- Eu, eu passo muito tempo com você, esqueci dos amigos, e... e...

- E...?

- Eu, eu, eu te amo Luke, aprendi a te amar, esquecer um pocuo os outros, e...

Ela ia o beijar quando ele a parou e disse:

- Fe, eu não quero te magoar, e nem nada, mas meu coração, não pertence a você, eu amo outra, você é minha melhor amiga e melhor amiga... melhores amigos não se beijam, nem se apaixonam, só amam como irmãos, e eu te considero melhor amiga.

Fernanda começou a chorar e olhou pra ele e pegou os livros de cima da mesa e correu, quando bateu em alguém, pensou consigo mesma: Não, de novo não!

- Fernanda, TE AMO!

Ela levanta a cabeça com os olhos cheios de lágrimas ainda e vê:

Meu Deus! Ron Weasley me ama! Ele nunca amou ela, sempre eu, eu briguei com ela por causa dele.

- Eu, eu, eu...

Ele sem deixá-la responder, tomou-lhe em um beijo, no qual se esqueceu até de respirar depois disse:

- Isso é um sonho?

- Não, é uma realidade que eu também não enxergava.

Ela sorriu, viu que aquilo tudo era lindo e perfeito, e que o mais importante era real, mas e quem era a dona do coração de Luke?

Todos tinha par menos Natália e ele. Natália, pra ela não tinha ninguém no coração, mas ele, ele sim.

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