; cap. 3






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x Capitulo Três x
ou Teacher’s Home


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Narrado por: Marlene Mckinnon.
Escutando: Minha respiração.
Local: Cama desconhecida (?).


Deve ser sonho, só pode ter sido. Eu sonhei que eu estava agachada na chuva e então o Sirius chegava e me abraçava, ele estava todo preocupado comigo e me dera um beijo na testa. Aquele beijo fez meu coração acelerar, bem que podia ser verdade...

Com muita preguiça, abri os olhos e eu não estava no meu quarto. E... OMG! O Sirius estava deitado num colchão do lado da minha cama e sem camisa. Me amarrota que eu to passada Que corpo é esse? Bem dividido e um pouco soado.

Eu poderia ficar ali olhando pra ele por muito tempo, mas inventei de espreguiçar e bati no abajur da mesinha de cabeceira, que caiu com estrondo e o acordou.

- Que foi? – Ele perguntou levantando-se rapidamente.

- Desculpa. – Disse quando ele viu que eu havia derrubado o abajur.

O quarto dele tinha uma cama de casal, paredes brancas com alguns quadros uma estante de livros e uma mesa com uma cadeira.

- Nada disso, já estava mesmo na hora de levantarmos. – Conferimos então o relógio. – Deixa eu pegar a toalha, assim você toma banho enquanto eu preparo o café da manhã...

UI, ele sabe cozinhar. Ele me entregou uma toalha branca e uma camiseta.

- Minhas calças não lhe servem, e nem vou poder te emprestar uma cueca. – Ele sorriu e eu ri. – Então você vai ter que repetir roupa... Um dia não mata ninguém.

Eu entrei no banheiro dele, me despi e tomei o meu banho. Enquanto eu olhava a cerâmica azul claro do banheiro eu pensava nele, e pra meu espanto imaginava ele nu tomando banho comigo. Sacudi a cabeça espantando esse pensamento e desliguei o chuveiro, coloquei a roupa.

Quando eu abri a porta, vinha um aroma de panquecas e de café quentinho. Que delicia...

- Estou pronta! – Disse secando o cabelo com a toalha. – Vamos ver se você sabe fazer panquecas tão bem quanto dar aula. E conquistar alunas inocentes

- Bem, vou tomar banho... Se puder me esperar...

E ele passou perto de mim, aquele peitoral meio suado. Eu quase enlouqueci, era o que ele conseguia fazer comigo, de um jeito como ninguém nunca o fizera. E ele tem um cheiro tão bom, não é em si de suor... É de homem.

Sentei no balcão e fiquei olhando como ele era organizado, muito mesmo. Foi então que ele desorganizou o meu sistema, por que no momento ele saiu do banheiro só de toalha. OMG!

- Já visto uma roupa rapidinho...

Não precisa... Eu sorri meia boba e gaguejando disse:

- Ta ok.

Pra meu desespero ele colocou uma camisa azul, e uma calça... Tudo muito bem comportadinho pro meu gosto, mas quem sou eu pra reclamar? Ele sentou-se do meu lado e sorriu...

- Preparada pra provar das minhas panquecas? – Perguntou. – Elas são deliciosas.

- Estou. Espero não passar mal. – Fiz uma careta, rançando-lhe gargalhadas.

- Você vai passar mal querendo mais... – Ele respondeu. – Ou de tanto comer.

Peguei uma que ele havia colocado no meu prato e dei uma mordida bem grande, eu sentia que a panqueca era realmente gostosa e eu não me enganei. OMG, que coisa maravilhosa é essa... Será que ele é tão gostoso assim?

- E aí como está?

- OMG, Sirius! – Quase gritei com a mão na boca. – Isso é está muito bom!

- Eu avisei... – Ele disse todo convencido. – Eu sou o melhor preparador de panquecas dos Estados Unidos, se não da Terra...

- Menos... – Disse furando a bola dele.

Ele pegou uma panqueca e passou geléia de morango. Eu sei isso não deve ficar bom, OMG, como ele consegue comer isso. Uma gota de tamanho curiosamente grande escorreu pelo queixo dele e caiu na sua roupa...

- Espera... – Pedi e ele ficou quieto.

Fui passando o dedo na camisa e depois subindo pelo queixo dele até chegar na boca, limpando toda a geléia. Passei pelo cantinho da boca e então lambi a geléia do meu dedo, ele sorriu sem jeito (muito fofo) e eu também fiquei sem graça...

Nos aproximamos lentamente, cada vez mais próximos e com a respiração ofegante. Aqueles olhos, aqueles lábios... Aquele professor! (o.O)

Eu não posso estar apaixonada por ele. Ele é meu professor, o que diriam? É muito perigoso.
Você é ótima Marlene, por sua culpa você não agarrou aquele gostoso!


- Vamos então pra escola? – Ele perguntou ficando vermelho. – Você está com seus materiais aí?

- Com alguns, o resto está no meu armário.


sirius
Narrado por: Sirius Black.
Escutando: O som do motor.
Local: Carro.


O que eu quase acabei de fazer? MELDELS, eu quase beijei a Marlene, eu quase beijei uma aluna. É estritamente proibido relacionamento entre professor e aluno. E o pior de tudo é que eu começo a não resistir a ela.

Durante o trajeto ficamos calados, eu fiquei pensando no sonho que tive com Lene...

Ela vinha com uma camisola branca, que era bem provocante. Eu já estava deitado na cama, estava quase completamente nu, as ultimas peças eram de um smoking cinza.

Ela subia sobre mim e me beijva, depois tirava a roupa e me olhava com um olhar romântico e ao mesmo tempo provocante. Ela então disse:

- Finalmente estamos casados!
– Eu então acordei!

Estacionei o carro e desci, radiei o carro e abri a porta para Marlene. Ela sorriu e eu fiquei um pouco ofegante perto dela, eu estranhei por que isso não costuma acontecer...

- Aqui nos separamos. – Comentei. – Preciso corrigir alguns exercícios e você não pode entrar no prédio antes da aula.

- Que pena... – Respondeu. – Mas nos vemos na aula. Só deixa eu te perguntar: Eu atrapalhei muito?

- Nada... – E sorri. Foi até bom ter você comigo, Marlene. – Foi ótimo ter você na minha casa.

- Não quero ser folgada, mas... – Marlene começou a dizer insegura. – Talvez eu apareça lá, dependendo se meu pai ainda não me deixar entrar. Tem problema...

- Não... Não sei! – IXI. – Mas vamos ver se da certo...

- Obrigada! – Ela disse se despedindo e seguindo para o pátio.

A subárea de química e física fica do lado da sala do jornal da escola, quando eu passei por lá vi Dora Tonks, ela sentou junto com a Lene na aula passada, acho que elas são amigas. Bati na porta e entrei, a garota distraída com o computador assustou-se...

- Desculpa. – Pedi sorrindo. – Posso conversar com você Srta. Tonks?

- Claro. – Ela respondeu puxando uma cadeira de rodinha para que eu pudesse me sentar.

- É sobre a Marlene. - Disse e ela me olhou com desconfiança ou algo parecido. – Eu vi vocês juntas no primeiro dia e pensei que vocês fossem amigas, estou enganado?

- Não sei.

Ótimo, ela não sabe se é ou não amiga da Marlene.

- Acho que ela está precisando de ajuda. – Dora se preocupou. – Ela teve uma série de problemas com pai no dia retrasado, seria bom se você pudesse ajudá-la. Vai faze-la se sentir melhor.

- O que aconteceu?

- É melhor você conversar com ela. – Respondi. – Agora preciso ir pra poder corrigir uns exercícios. Você vai poder ajudar a Marlene?

- Claro, pode deixar. – Dora disse já se virando pro computador. – Só preciso terminar essa reportagem pra primeira edição do jornal, mas antes de tocar o sinal e devo ir lá.

- Obrigado.


dora
Narrado por: Dora Tonks.
Escutando: Minha respiração ofegante e meus passos.
Local: Pátio da escola.


Será que eu devo mesmo falar com ela? Por que, eu não quero ter contato com esse tipinho de gente; que só está com a outra por interesse, só pensa em si mesmo. Mas eu fui com a cara dela e ela não parece ser dessas... E precisa da minha ajuda. E se eu der só uma chance, assim vejo se ela presta.

- Marlene... – Chamei, resolvendo por fim dar uma chance.

- Dora? – Ela se virou e me olhou surpresa. – Você...

- Eu fiquei sabendo que você está com problemas... – Interrompi-a insegura. – O que aconteceu com você? O que seu pai fez?

- Quem te contou?

- O professor... – Respondi dando um sorrisinho. – Eu fiquei preocupada e pensei que você estivesse, mesmo, precisando de ajuda.

- E estou mesmo. – Ela disse sentando-se na mureta lateral. – Meu pai ontem queimou todas as roupas que eu fiz, quebrou a maquina que minha mãe havia me dado e ainda me expulsou de casa.

- Não? – Levei a mão na boca. – Então as coisas estão mais serias do que eu imaginava.

- Você não sabe o quanto. – Lene disse como se ainda não tivesse terminado. Olhou para os lados, confirmando para ver se não tinha alguém por perto; e não tinha. – E enquanto chovia, logo depois da confusão o Sirius passou de carro e me levou pra casa dele. E...

- O que? – OMG!

- Acho que estou apaixonada por ele. – Não, levei a mão à boca novamente. – Quase nos beijamos e, ai se tivéssemos realmente nos beijado. Acho que morreria...

Nós demos uma risada. É acho que ela possa ser uma pessoa legal. Mas que história é essa de se apaixonar pelo professor? Ela não pode ficar com um professor, isso não é certo... Na verdade é nojento. Exceto com ele, por que professor gostoso como o Sirius... Só o Sirius!

Foi aí que ouvimos alguns berros e quando nos viramos vimos Lily e James brigando, novamente! ¬¬

- Eles estão brigando de novo? – Lene perguntou. – AIMELDELS.

Lily seguia James que atravessava o pátio apressado.

- James, por que você está me tratando assim? – Perguntou ela berrando. – Por que as coisas não podem voltar a ser como antes? Quando você me tratava bem e me adorava...

- Quando você era uma pessoa legal e compreensível? – Retrucou. – Acho bem difícil. Por que você nunca mais vai ser como antes... A pessoa por quem eu me apaixonei. Você agora é uma idiota Lily!

- Do que você me chamou? – Ela berrou ainda mais alto. – Eu sou uma idiota? Você deve estar louco James. O idiota aqui é você, que mal conheceu aquela novata estúpida e já está babando por ela. – Ela está falando da Marlene? – Se você quer uma caipira idiota, ótimo!

- Ótimo!

- ARGH! – Gritou ela chamando ainda mais atenção das pessoas. – Só saiba que se você não ficar comigo, não vai ficar com ninguém!

- Eu fico com quem eu quiser... – Ele virou-se pra ela. – E sabe o que eu definitivamente não quero? É ficar com você!

- JAMES! – Aquilo foi uma lagrima?

- Lily Evans, - James disse. – Pode me esquecer, você morreu pra mim!

- NÃO!

Todos estavam calados assistindo a briga, das ultimas brigas essa foi a pior delas. Virei para Marlene, ela estava espantada.

- Eles brigaram por sua culpa? – Perguntei. – Essa Lily é bem idiotinha não?

Depois que James saiu do pátio, Lily passou com grosseria pelas pessoas que assistiam fazendo um circulo. Ela me empurrou com força pra ficar cara a cara com a Lene. Bruta...

- Marlene a culpa é sua... – Disse bem alto. Eu pensei que a Lily fosse bater na Lene, sério... – Toda sua!

- Mas... – Lene tentou dizer.

- Você está acabada garota. – A ruiva disse com a voz mais fria/nervosa/irada que eu já ouvi. – Você brincou com fogo e quem brinca com fogo acaba morrendo queimada!

OMG! Isso foi uma ameaça? PQP, a Marlene está ferrada!




n/b: MELDELS DO CÉÉU (?) O: Okay eu teria pego o professor logo sabe artie, eu acho que a Lene é muito ingênua :x UAHSUAHSUAHSUAHSAUHS, enfim ficou maravilhoso o cap. e... sabe mesmo a Lily sendo completamente chata na sua fic, eu ainda gosto dela *-* UAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUHA, beeeijos :*

n/artie: OMG! nessa tu acabou de se entregar, tu é ingenua babe! -q ai ai... Desculpa a demora pro cap povão, mas é que Paradise me consome tempo, mas chegou não foi? espero que tenham gostado do cap. agora a fic ta toda planejada, então é menos dificuldade pra escrever. Provavelmente vou conseguir manter a rotina, então... até quarta que vem!
xoxo artie!

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