Gina e Arlen



Na meia luz do quarto, a túnica élfica de Gina se ressaltava como se fosse feita de prata, como se a lua refletisse no tecido o brilho noturno. Os dedos de Arlen brincavam com as alças do vestido da garota. Ele as abaixava e as subia suavemente, com os olhos fixos no rosto da jovem. Os dois estavam deitados de lado, de frente um para o outro.

- Você tem certeza do que quer?

- Por que? Você não quer?

- É a coisa que eu mais quero no mundo, mas posso esperar se você estiver fazendo isso só para me agradar - disse, erguendo levemente o ombro direito da moça para abaixar uma alça e descobrir parte do colo de Gina.

Ela sorriu. A brincadeira estava ficando excitante. Suas mãos tocaram um dos botões da camisa branca do elfo. Ainda sem responder a Arlen, Gina abriu a parte de cima da roupa dele. Seus rostos estavam muito próximos. Ele também sorriu.

- Vai me deixar esperando pela resposta? - perguntou enquanto abaixava a alça do outro lado, revelando a curva do seio esquerdo.

Um arrepio percorreu o corpo de Gina. Com a mão sobre o tecido, Arlen tocou o bico do seio da namorada, fazendo com que o mamilo endurecesse. Imediatamente, ela sentiu que estava ficando úmida. Suas mãos procuraram o segundo botão da camisa dele e o liberaram da casa. Com os dedos, Arlen desenhava círculos ao redor do bico pontudo. Mantinha os olhos presos aos de Gina, que começava a suspirar com a carícia. O elfo aproximou a boca e fez a língua deslizar pelos lábios dela. Gina tentou beijá-lo, mas ele afastou ligeiramente o rosto.

- Você ainda não me respondeu...

A garota riu. E continuou a desabotoar a camisa dele, desta vez com rapidez. Quando chegou à cintura, ela voltou-se para ele, mantendo as mãos no cós da calça. Os olhos de Arlen estavam ainda mais brilhantes. A boca estava entreaberta, a respiração acelerada. O peito do elfo, agora descoberto, revelava músculos firmes e um tom dourado, como se ele fosse um surfista. Gina achou a comparação divertida e deu um beijo suave do lado esquerdo, perto do coração. Arlen retesou o corpo. Um volume começou a se destacar na calça branca.

- Tudo isso por causa de um beijinho? - ela disse, em tom provocativo.

Ele semicerrou os olhos azuis, franziu o cenho e exibiu um sorriso cheio de más intenções. Afastou a alça esquerda da túnica de Gina até a metade do braço da garota. O seio surgiu inteiro, redondo, pontudo, excitado. Com uma das mãos, Arlen o tomou e apertou levemente o bico. Ela exalou um suspiro. E ele abaixou a cabeça para beijar o mamilo. Prendeu o bico entre seus lábios, circundou o mamilo com a língua e finalmente sugou o seio com volúpia. Gina gemeu, sentindo que a calcinha estava ficando molhada. Suas mãos voaram para o zíper da calça dele.

- Tudo isso por causa de um beijinho? - foi a vez dele provocar.

Mas naquele instante eles estavam com pressa. Arlen arrancou o vestido de Gina, deixando-a só de calcinha. Ele terminou de tirar a camisa, tirou os sapatos e as meias, abriu a calça, despiu-se totalmente. Ela admirou o corpo forte, os pêlos dourados do peito, dos braços, das pernas, os músculos definidos e o membro rijo e pulsante. No mesmo minuto, uma nova onda de excitação a tomou.

Arlen girou o corpo para ficar por cima dela e voltou a beijá-la, mergulhando a língua na boca da namorada, roçando sua virilha na virilha da garota. Gina abriu as pernas para acomodá-lo melhor e sentia o pau do elfo latejando sobre sua calcinha. Ele logo deslizou a mão para baixo, apalpando o monte de vênus. Os beijos estavam ficando mais quentes. Com os dedos, Arlen afastou a calcinha e a penetrou com o dedo médio. Ela gemeu alto dentro da boca do namorado e tentou masturbá-lo. Gina queria tocá-lo, mas ao mesmo tempo se rendia às carícias feitas no clitóris. Deslizava a mão sobre o membro e de repente parava, contorcendo o corpo de prazer. Sem agüentar mais de tanta excitação, a garota tirou a calcinha e a jogou longe. Trocaram beijos selvagens, as mãos ativas, os dedos dele acarinhando, entrando e saindo, aumentando a lubrificação, fazendo com que Gina movimentasse a virilha para a frente e para trás. Ele voltou a sugar os peitos da namorada, mordiscando levemente o mamilo. Sentindo que Gina ardia de desejo, Arlen sussurou-lhe ao ouvido:

- E agora? Vai me responder ou vamos ter de parar por aqui? - perguntou com a voz rouca e com o membro roçando as coxas da namorada.

- Não pára! Entra em mim, agora. Eu quero... - disse, entre beijos.

Ele ergueu parte do corpo, olhou para o baixo ventre de Gina, deslizou o polegar sobre os grandes lábios e murmurou. "Vai ser um prazer". A garota, completamente excitada, pediu um minuto, rapidamente pegou a varinha e executou um feitiço para criar uma proteção mágica, uma camisinha bruxa, muito melhor do que qualquer preservativo trouxa. Então, ele a penetrou. Primeiro com suavidade para que a garota se acostumasse com ele. Ela suspirou. Estava tão molhada que o membro deslizou gostosamente dentro dela. Arlen arfou, aumentando o ritmo da penetração. Logo, os dois estavam num vai-e-vem intenso. Enquanto transavam, beijavam-se, chupavam as línguas, percorriam o corpo com as mãos. Sem sair dela, Arlen ergueu o tronco, sentando-se sobre as pernas, e puxou o quadril de Gina com as mãos. Ela se sentou também. Gemia, extasiada. Estava muito bom. Dizia que ele nunca mais poderia sair de dentro dela. Arlen gemia também e respondeu que ficaria assim para sempre. O calor subiu. Arlen a jogou de novo para a cama, ergueu suas pernas para o alto e voltou a tomá-la. Gina gritava de prazer a cada investida. Ele arfava, gemendo roucamente. Então, ela começou a tremer. Estava gozando intensamente. Arlen estava num ritmo acelerado até que não agüentou mais. Enterrou o membro o mais fundo que pode e atingiu o ápice, gemendo alto e soltando golfadas de esperma. Gina estremeceu mais uma vez, deliciada. A camisinha bruxa era tão sensível que ela sentia o calor do sêmen dele quase escorrendo dentro dela. Arlen deitou-se sobre ela, enquanto gemia com o final do amor e a beijava.

- Ahhhh, eu te amo muito, muito, muito.

Gina sorriu e acariciou o rosto de Arlen. Ele estava mais bonito do que nunca. Gostaria muito de retribuir o sentimento dele e amá-lo de verdade. Mas aquele momento tinha sido tão bom. Quem sabe?

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