Amigos Serão <i>Amigos</i>

Amigos Serão <i>Amigos</i>




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Lily Evans sempre teve seus verdadeiros amigos. E eles, de fato, nunca a deixaram.

Já a decepcionaram, claro, ela também os magoou às vezes, mas... Abandonar? Nunca!

E, até o último dia de sua vida, ela os amou verdadeiramente e foi agradecida por todos os momentos – os melhores de sua vida – que haviam passado juntos.

Severus Snape foi o primeiro amigo de Lily.

Ela nunca foi de “a primeira impressão é a que fica” até porque, se fosse, eles não teriam se tornado tão amigos. Na primeira vez que o viu, Lily teve vontade de jogar o balanço no parquinho na cara dele. Quem em sã consciência falaria para uma menina trouxa que acredita em contos de fada que ela é bruxa? Tamanha ofensa foi para ela na época, que quase pediu para sua irmã lhe ajudar com o balanço. E ela ajudaria.

Ah, se ajudaria! Petunia Evans sempre achou Snape um esquisito pobretão.

Hoje, porém, ela não ajudaria Lily a tacar balanços de parquinhos em ninguém. A não ser em aberrações, incluindo a própria Lily.

Mas ela não gostava de pensar em Petunia pois sempre vinham acontecimentos castastróficos em sua mente. Como, por exemplo, no dia em que a irmã quebrou a caixinha azul-escura (para guardar-lembranças-as-melhores-lembranças-da-sua-vida) que Severus Snape havia lhe dado no seu aniversário de 12 anos.

Lily ficou encabulada. Porque o garoto não lhe dera uma penseira de uma vez? Como ela iria guardar lembranças na caixa?

- Não se preocupe. – Foi o que ele lhe falara ao ver a expressão confusa dela. – Quando você menos esperar, sua caixinha vai estar cheia de lembranças! – E ela até hoje tenta esquecer a risada misteriosa que ele deu depois de fazer tal “profecia”, pois ela ficou com um pouco de medo.

Mais ou menos um mês depois, Lily recebeu uma cartinha de amor que veio voando ao seu encontro em meio ao almoço. Ela sempre sofreu com as gracinhas que seus colegas faziam depois da carta-voadora, mas ela tentava ignorar e pensar nos versos bonitos que haviam nela.

Fora a primeira coisa que guardou em sua caixinha para lembranças, mesmo sem saber quem havia lhe dado.

Depois daquela, vieram mais e mais cartas.

Lily sempre fora uma menina inteligente. Sua beleza sempre chamou atenção. A pele extremamente pálida, seus cabelos ruivos e grandes olhos verdes, cor de esmeralda, que serviram de inspiração para muitas das cartas que recebeu.

Mas ela não recebia/guardava apenas cartas de amor. Aquela caixinha possuía cartas de seus amigos e amigas, fotos, pensamentos, desenhos.

No começo do quinto ano, a caixinha estava cheia. Snape falou em dar outra para Lily, mas ela não quis. Eles descobriram um feitiço e ampliaram magicamente ela. Ficou perfeita! Sem falar que coube o triplo de coisas que cabiam antes, ou até mais!

Mas foi no quinto ano também que Lily pois menos lembranças na caixinha. Naquele ano, ela perdera seu melhor amigo. Não que Severus Snape havia morrido. Aliás, era a amizade que morrera. Preferindo o lado das Trevas, Snape ainda tentou ser amigo de Lily. Nada que desse certo, realmente.

Naquele ano, ela fora nomeada monitora e suas obrigações dobraram, de modo que ela não tinha muito tempo para arrumar coisas na sua caixinha.

Naquele ano, também, Lily se aproximou mais de umas certas pessoas, ganhando novos amigos. Melhores amigos.

Frank Longbottom foi um deles. Entrou de fininho em sua vida, mas nunca mais saiu.

Ela se lembra perfeitamente do dia em que Frank a acolheu em um de seus abraços de urso e os dois sentiram que ali começava uma bela amizade.

Naquele dia, Severus Snape havia chamado-a se sangue-ruim, ela tinha brigado com ele, e com James Potter, e Snape ainda teve a cara de pau de ir atrás dela à noite!

- Não posso mais fingir. Você escolheu seu caminho, eu escolhi o meu. – Lily lhe dissera com um aperto no peito, enquanto “conversavam” em frente ao quadro da Mulher Gorda, que olhava tudo atenta.

- Não... escute, eu não quis...

-... Me chamar de sangue-ruim? Mas você chama de sangue-ruim todos que nasceram como eu, Severus. Porque eu seria diferente?

Com um olhar de desprezo, Lily lhe deu as costas, entrou no Salão Comunal e desabou no sofá, chorando. Não soube dizer quanto tempo ficou ali, mas já era bem tarde quando Frank Longbottom desceu as escadas do dormitório masculino com a barriga roncando. Ele levou um susto quando viu Lily esparramada no sofá.

- Lily...? – Perguntou assustado, chegando mais perto e vendo que ela soluçava. – Lily – ele se ajoelhou em frente ao sofá e passou a mão na testa suada da menina. Ela se aprumou, dando espaço pra ele sentar. – O que aconteceu?

Lily engoliu em seco e lhe contou tudo. Desde a hora em que ela viu James e Sirius implicando com Snape, até alguns momentos atrás, quando este viera até o retrado da Mulher Gorda, ameaçando dormir ali.

Ao terminar, se viu engolfada (?) em um abraço de Frank Longbottom. O primeiro abraço daquela amizade, o sinal de que ela estava selada.

A amizade com Frank foi sem dúvida alguma, uma das melhores para ela. Talvez, a maioria das fotos que Lily guardou na caixinha teriam ele. A favorita dela, ela a que eles estavam com Remus... Sirius fazia uma pequena participação, colocando chifres em Remus e Frank e mostrando língua.

Falando em Sirius e Remus, bom, Lily não consegue se lembrar de um momento que esteve com eles, que não estivesse alegre.

A não ser quando Sirius azarava Snape... mas aqueles momentos não contam, já que não se consideravam “amigos” naquela época.

Lily costumava dizer que eles, incluindo James Potter, tinham o dom de fazer as pessoas se sentirem melhores. Com uma conversa, uma risada, um olhar, um abraço, um sorriso, um gesto...

Foram eles que a fizeram se sentir melhor quando ela perdera os pais para um dos piores bruxos que poderia existir, Lord Voldemort. E o que mais doía saber: Snape estava do lado dele.

Sirius também bateu naquele ex-namorado, como era mesmo o nome?... Ah, Amos Diggory!

Oh sim, quase no final do sexto ano, quando Diggory tentara beijar Lily a força, foi Sirius quem o “desgrudou” de Lily e o socou até o nariz sangrar e os olhos ficarem roxos por um bom tempo...

Remus que teve que separar os dois, já que o resto da escola gritava por briga.

Falando em Sirius e Remus, Lily tinha tirado uma foto dos dois sorrindo abobados. Aquilo fora sem dúvida alguma, quando eles conseguiram que Marlene e Emmeline aceitasse os convites para o baile de formatura.

Ela teve que segurar uma lágrima ao olhar a foto, mas não conseguiu. Logo, vieram mais e mais lágrimas que ela já não conseguia detê-las.

Com a visão embaçada, ela viu alguém se aproximar, limpar suas lágrimas e lhe dar um abraço apertado, fazendo carinho em seus cabelos ruivos.

- Lily – escutou aquela voz que tanto lhe acalmava. – Sh, calma, meu amor, vai ficar tudo bem, eu prometo, você vai ver!

Eles interromperam o abraço e se olharam fundo nos olhos.

- Obrigada, James. – Ela tentou dar um sorriso, parecendo uma pimentinha, já que sempre que chorava, suas sombrancelhas, nariz e orelhas ficavam vermelhos.

Ele sorriu e lhe deu um selinho. – Eu te amo.

- Eu também... muito.

- Eu sei. – Lily lhe deu um leve tapa, enquanto eles riam. – Lily, eu liguei para a Alice.

Lily ficou séria no mesmo instante e arregalou os olhos.

- Como é?

- Eu liguei pra Alice. – Ele repetiu, cauteloso. – E não faça essa cara. Vocês têm que conversar, você sabe disso, ela sabe.

- Eu não sei se consigo, James! – Lily se jogou nos braços do marido, voltando a chorar e pensando no que fora lhe contado ontem.

Que Lord Voldemort, o terrível bruxo das trevas, fora avisado de uma profecia e estava atrás de Harry e Neville.

Harry Potter, filho de Lily e James.

E Neville Longbottom, filho de Alice e Frank.

Mas seus pensamentos foram interrompidos por um baque no andar de baixo, que acordou Harry, que até então estava tranquilo no berço.

James pegou o filho no colo e os três correram escada abaixo, se depararando com Frank, Neville (no colo da mãe) e Alice se limpando da viagem de pó de flu.

- Pára, Frank! A Lily não gosta de sujeira no tapete novo dela! – Alice ralhou com o marido, que pegou a varinha e com um aceno fez as cinzas sumirem.

Os quatro olhares se encontraram e depois de um cumprimento tímido e um grito de Neville para Harry, que foi correspondido, James fez um aceno para que Frank o seguisse até o quintal; Frank pegou o filho das mãos de Alice e logo só sobraram as duas mulheres na sala.

Lily e Alice se entreolharam e em um segundo depois, estavam jogadas uma nos braços da outra, chorando feito duas crianças.

- Ah, Lice, po-porque? – Soluçava Lily. – Logo a ge-gente... logo os nossos filhos...

Quando conseguiram se acalmar um pouco mais elas (o que demorou bastante um pouco) se olharam e sorriram, tentando se reconfortar.

O sorriso de Alice, porém, se transformou numa das risadas escandalosas e contagiosas que eram a marca registrada da amiga. Lily não agüentou e gargalhou também.

- Do... do que você ta rindo, doida?

- De você! – Alice apertou o nariz de Lily. – Parece que vai pegar fogo a qualquer hora, Lily. – Riu, fazendo a outra arregalar os olhos. – Quando você chora, fica da cor do seu cabelo. Quando ri demais, fica da cor do seu cabelo. Quando fica com vergonha, também fica da cor do seu cabelo!

Lily tacou uma almofada na amiga, o que gerou uma curta guerra de almofadas já que não tinha travesseiro na sala (y). Cansadas elas se jogaram no sofá e fecharam os olhos.

- Que coisa, né, Lily.

Alice levantou a cabeça e olhou para uma Lily vermelha de olhos fechados e um mínimo sorriso no rosto.

- O que? – A ruiva levantou a cabeça no exato momento em que a morena abaixava a dela.

- Eu me arrependo de umas coisas...

- Tipo?

- De não ter falado com você antes... sabe, eu quero dizer... nós podíamos ser amigas a bem mais tempo, não acha? – Dessa vez, Alice levantou a cabeça e olhou para Lily, que estava de olhos fechados e as mãos cruzadas na cabeça.

- Quer dizer que poderíamos ter mais ataques de gemialidade se tivéssemos nos conhecido antes? – brincou.

Elas costumavam falar que eram gêmeas separadas na maternidade: nasceram no mesmo dia/mês/ano, porém horas diferentes. Mas começaram a namorar James e Frank no mesmo dia, se casaram na mesma semana, ficaram grávidas no mesmo tempo, e seus filhos nasceram, um em um dia, e o outro no outro. (?) Sem falar nos gostos, que eram praticamente iguais. Pensavam as mesmas coisas quase sempre. Sabiam como a outra estava apenas com uma troca de olhares, o tom da fala, gestos. Aliás, elas se entendiam perfeitamente.

E, cara, como amavam isso!

- Quem sabe... – Lily se assustou quando Alice se levantou e deu um tapa na cabeça dela, voltando ao lugar logo em seguida. – Foi melhor assim!

- Concordo! Se a gente tivesse virado melhores amigas antes, quem sabe agora você não teria neurônios! – Riu ao ver a ruiva massagear a cabeça.

- Melhor amiga! Que peso essa palavra tem, né? – Lily comentou, depois de um minuto de silêncio, e teve que se proteger de outro tapa que Alice tentou dar nela. – É sério! Quem diria que eu seria a melhor amiga da morena doida que o Frank não parava de falar?

- É, quem diria que eu seria melhor amiga da ruiva esquentada que o Potter não deixava em paz!

Elas riram e olharam para a janela, onde James, Frank, Harry e Neville brincavam na grama.

- Eu tenho tanto medo, Lice. De que tudo isso possa acabar em segundos!

- SSSSH! – Fez Alice, brava, abanando a mão, sinal para Lily calar a boca. – Pára com isso, Lily! Tente pensar em coisas boas. Nada de ruim vai acontecer. A gente vai ficar velhinhas, vendos nossos netos casarem entre si!

Lily fez uma careta e as duas ficaram em silêncio. Que, estranhamente (ou seria coincidentemente?) foi quebrado por um longo suspiro de ambas as partes.

Elas se olharam e riram pela milésima vez naquele dia.

- ATAQUE GÊMEO! – Gritaram juntas e, ao perceber isso, tamparam a boca com as mãos, arregalaram os olhos e gargalharam de novo.

- Isso é estranho. Até os nossos filhos nasceram quase no mesmo dia! Um gay... er, desculpa... um doido quer pegar eles e a gente... É assustador!

- Sim, eu...

- Do que tanto riem, hein? – Não era James, nem Frank. Era...

- REMUS! – As duas pularam do sofá, para pular em cima do amigo.

- Remus, devolva as minhas mulheres!

- SIRIUS! – Elas soltaram Remus e abraçaram o moreno, e só não esmagaram Harry, que estava no colo do padrinho, porque James fora rápido o bastante para entrar e tirá-lo de lá.

- HEY, HEY, HEY, HEY, HEY! (?) – Gritou Frank agitando uma máquina fotográfica na mão, tentando atrair a atenção de todos.

- Você não quis dizer How no lugar desses Hey? – Perguntou Sirius.

Todos pararam o que estavam fazendo para olharem abismados para Sirius, para ver se ele estava fazendo graça ou não...

- Cara, porque eu iria querer falar isso? Tenho cara de Papai Noel?

Neville fez um barulho de bebê (?) e Harry o imitou, rindo no final.

- Ah, eu só achei que...

- Ta, ta, ta, ta, não importa! – Remus interrompeu, feliz, tirando a máquina da mão de Frank. – Vamos tirar essa foto, porque eu tenho mais o que fazer!

- Ui, rapaz ocupado! – James caçoou, enquanto Remus arrumava a máquina para fotografar sozinha.

- 15 segundos pra foto! – Remus foi correndo se encaixar entre o povo para sair na foto.

- Digam: ‘O Avada Kedavra do vizinho é sempre mais verde que o nosso!’ – disse Sirius, sorrindo feito um galã para a câmera.

- QUÊ? – Berraram o resto dos amigos, fazendo careta, enquanto uma luz os cegou momentaneamente.

- Ah, Sirius estragou a foto! – Lily choramingou.

- Porque?

- Porque você fez a gente fazer careta! – James deu um tapa na cabeça do amigo, que revidou, e logo estavam numa guerrinha. Conseguiram bater em Remus e Frank e fazer com que eles entrassem para a briga também.

- Por mais que cresçam... – Riu Lily.

- A essência é a mesma! – Alice concorcou, abraçando a amiga.

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N/Mary: Er... oi oi pessoas *-*’ antes de tudo, eu queria dizer o que vocês já sabem (?): que essa fanfic é dedicada àquelas pessoinhas maravilhosas que eu conheci nesse período de quase um ano que eu fiquei nesse site maravilhoso, que é o F&B.
Ela também é um presente de aniversário à uma das minhas melhores amigas, a minha Judd, Brenda, que é uma das pessoas mais especiais na minha vida.
Olha, Brenda, obrigada por tudo. Cada momento, cada risada, cada choro (é, o computador não impede a gente de chorar ta u_u’ q), cada segredo, cada besteira, ah, cada McFlynisse (?) nossa... enfim, vou deixar você falar agora, e depois eu volto, explicando a fic e falando dos outros seres pluricelulares que são SUPERHIPERMEGA importantes na minha vidinha besta (?) Q <3


N/Brenda:“Elas costumavam falar que eram gêmeas separadas na maternidade: nasceram no mesmo dia/mês/ano, porém horas diferentes.” ‘Sem falar nos gostos, que eram praticamente iguais. Pensavam as mesmas coisas quase sempre. Sabiam como a outra estava apenas com uma troca de olhares, o tom da fala, gestos. Aliás, elas se entendiam perfeitamente.
E, cara, como amavam isso!’

Maria Izabel Clara Albuquerque Gontijo Jones :’)
Ah, cara, eu juro, que eu emocionei com a fic :’D
Sem mentira, eu quase chorei, porque, só eu e tu sabemos, a ligação MEGA forte que a gente tem, e tipo, por mais distante que o Rio Grande do Sul seja de Goiás, eu vou estar sempre pertinho de ti, minha gêmea *-*
E tu já sabe, que eu te amo demais, e minha vida, já não dá mais sem a minha gêmea.
Te amo muito minha clara/maria/lesmafemea/flor/irmã/amiga/jones ♥
Da tua eterna amiga gema/brenda/bodefemea/flor/irmã/amiga/judd.
Pra sempre minha irmã ♥


N/Mary: Voltei (: -q. eu sei que você me ama, minha bodoa (: eu te amo também q
então gente. a fic ocorre um tempo depois que o Dumbledore fala com a Lily/James/Alice/Frank que o Voldie ta atrás dos filhos deles e tal, e a Lily tava revirando a caixinha de lembranças que o Sev deu pra ela e viajou na maionese. (?) ta, chega de falar da fic. Vamos falar de pra quem ela foi escrita *---* q
Brenda (como eu já disse), Vanessa, Munique, Ariadne, Gaby, Mariana, Flor, Poliana, Amanda, Matheus, Dolfo, Berna (sim, você q)... esses aí alegraram meus dias mais escuros –q, me fizeram rir e chorar com as maiores besteiras possíveis, E VENHAM AQUI FALAR QUE ISSO É PANELINHA PRA VOCÊS VEREM O PODER DO BASILISCO! (?) eu sempre odiei panelinhas (literalmente, em todos os sentidos -q) e ta né. O que importa, eu acho, é que eu tenho vocês pra me fazerem sentir forte quando os dias são duros e uma hora parece muito mais longa!
Obrigada por existirem na minha vida (quantas vezes já falei isso pra vocês? C.C HUAHUAHA), eu amo demais vocês e, lembrem-se, como a Dine disse: O que F&B e McFLY unem, nada e ninguém é capaz de separar!
Acho que é só pessoal, nos vemos na próxima e... AAH, VAMOS NESSA! (?) q
eu sempre quis falar isso, dar uma de Kel (y)

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