Quem estará nos seguindo?

Quem estará nos seguindo?



Capítulo 14: Quem estará nos seguindo?

N/A: Naum liguem c tiver mtos erros pq eu digitei correndo
Chegaram em Veneza pelas cinco horas da tarde:
-Para onde vamos agora? –Gina perguntou.
-Nós vamos para Paris, é claro! Ou será que a Srta. Memória de Peixinho Dourado já esqueceu?
-É óbvio que eu sei que temos que ir pra lá. O que eu quis perguntar é se iremos agora ou se ficaremos hoje por aqui.
-Sim, nós vamos agora. Por que não iríamos? Quanto antes chegarmos melhor.
-É que daqui a pouco vai anoitecer... –Gina começou a dizer, mas Draco cortou-a.
-Bobagem! Não era você que queria conhecer os pontos turísticos? –Draco perguntou e Gina fez que sim com a cabeça –Para isso precisamos de tempo. Então vamos logo Gina!
Os dois foram até o portal e o atravessaram. Estavam novamente na Ilha dos Portais, nos jardim com flores e bancos e que tinha um pilar em estilo romano no centro:
-Eu gosto desse lugar. –Gina comentou.
-E quem te perguntou isso?
-Ninguém, mas não precisava ser tão grosso. Era apenas um comentário. –ela disse cruzando os braços e amarrando a cara.
“Ela fica linda quando está aborrecida.” Draco pensou e riu.
-O que é engraçado? –ela perguntou estreitando os olhos –Anda Malfoy, me diga!
-Me desculpe, é que eu não agüentei ficar sem te responder atravessado. Sabe, é o costume. Mas não ceve isso tão a sério.
-É tão estranho ouvir ‘Me desculpe’ saindo da sua boca. A mim parece tão fora de lugar quanto Voldemort e Potter conversando como velhos amigos. Sei lá, você sempre me ofendeu e nunca pediu desculpas. Isso significa que não me odeia mais?
Draco engoliu em seco:
-Bah! Não é nada disso! Apenas significa que estou tentando cumprir a nosso trato de nos darmos bem. Mas se isso parece tão anormal para você, eu posso voltar a atormentá-la como antes. Saiba que não seria problema algum.
-Não eu prefiro do jeito que está.
O loiro se posicionou atrás dela, Gina ia fazer um movimento a fim de se virar de frente pra ele, mas colocou suas mãos nos ombros dela de modo a forçá-la a continuar na mesma posição. Draco se curvou e roçou seus lábios no pescoço dela subindo em direção a orelha:
-Mas pode ficar melhor. –ele sussurrou sugestivamente.
Imediatamente Gina sentiu um frio que foi lhe subindo pela espinha so mesmo tempo que um espasmo de calor se espalhava por seu corpo. Sua respiração tornou-se ofegante e ela agradeceu a Deus por não estar de frente pra Draco, assim ele não poderia ver o rubor que lhe assomava a face e nem ler seus pensamentos.
“Não faz isso, por favor...” ela suplicou mentalmente “Não vou deixar ele brincar comigo! Deve estar rindo-se por dentro.”
Ela virou-se bruscamente e deu um passo largo pra longe dele. Tentou fazer a cara de maior desagrado possível ao dizer:
-Não faça mais isso Malfoy! –ela o repreendeu –De maneira alguma algo desse tipo está incluído no nosso trato.
“O que foi isso agora? Ela parecia estar gostando...parece que não foi dessa vez, mas mais cedo ou mais tarde ela terá que se render.”
Draco fez uma cara de deboche:
-Me engana que eu gosto Weasley. Será que a minha memória está fraca? Pois eu não me lembro de você dizer no nosso trato ‘Seremos apenas amigos e em hipótese alguma passaremos disso.’ Qual é? Não ficou estabelecido que não poderíamos ser...hum...amantes.
-Mas também não ficou estabelecido que poderíamos ser!
-Tudo bem Gina. Mas vai dizer que não gostou?
Gina piscou e respirou fundo antes de responder:
-Não, não gostei e gosto menos ainda de ficar aqui parada discutindo esse assunto com você. Não íamos pra França?
Draco virou-se e começou a andar:
-Me siga.
Ela o fez, mas não pôde deixar de pensar.
“Não, seu asno! Eu vou ficar aqui porque pelo menos assim não terei que ouvir perguntas inconvenientes.”
Quase que Gina disse o que pensou, estava com raiva pelo que Draco tinha feito e falado. Por isso queria descontar nele. Mas se controlou, sabia que se fizesse isso conseguiria apenas brigas e não ajudaria nem um pouco no intento de conseguir Draco como aliado.
Agora o sol já estava se pondo e eles continuavam a andar.
“Por que ele tinha que ter feito aquilo? Eu não posso ficar brigando com ele! Mas também não posso admitir que ele venha com gracinhas pra cima de mim. O que eu faço? Se ele continuar com isso nós iremos brigar...Eu não quero ser usada por ele. Quero alguém que goste de mim e não alguém com quem eu possa ter um caso passageiro. E é apenas isso o que o Malfoy me ofereceria. Ai, ai. Por que o beijo dele tem que ser tão bom? E por que ele fica tentando ter algo comigo? Deve ser porque nesses dias eu sou a única mulher que ele está tendo mais contato sou eu. È uma total perda de tempo dele se acha que conseguirá me seduzir. Eu sou esperta, sei exatamente o que Draco Malfoy quer comigo...O problema é conseguir resistir às investidas dele.” Ela pensou e nesse momento topou com Draco que havia parado repentinamente e olhava ao redor.
Já era noite e eles se encontravam no meio de uma floresta.
-O que foi isso Draco? Aconteceu alguma coisa? Por que você parou de repente?
-Não aconteceu nada, vamos indo.
Continuaram andando em silêncio. Gina agüentou o máximo que pôde antes de perguntar:
-Hum...Draco?
-O que foi? –ele perguntou com um tom de aborrecimento.
-Estamos perdidos, não estamos?
Draco parou de andar e virou-se para ela:
-O que te fez chegar a essa brilhante conclusão? –ele perguntou irônico.
-Eu não acredito que você fez com que nos perdêssemos!
-Eu achei que poderia encontrar o caminho mesmo que fosse à noite, mas eu me enganei. Agora se você é a boazona sabe-tudo, então ache=o para nós.
-Ora Draco, você sabe que eu não sei e além disso, era você quem deveria saber o caminho.
-E quem disse que eu não sei? O problema é que não consigo achá-lo. Está escuro demais para isso..
-E o que faremos agora Malfoy?
-Há pouco tempo passamos por uma clareira, podemos dormir lá. –ele disse começando a refazer os passos.
-Vamos ter que dormir nessa floresta e tudo isso por sua culpa! –Gina resmungou revoltada –Bem que eu quis sugerir para passarmos a noite em Veneza, mas não...
Draco a interrompeu:
-Cale a boca Weasley! Estou sem um pingo de paciência, por isso...ME DEIXE EM PAZ!!!
Gina bufou e teve que se contentar em xingar Draco mentalmente.
“Filho da mãe irritante, petulante, idiota...tudo culpa desse imbecil.”
Os pensamentos de Draco também não estavam nada amigáveis.
“Weasley idiota! Oh mulherzinha chata. Quem ela pensa que é pra ficar me culpando? Além do que eu não sei do que ela está reclamando Weasleys deveriam já estar acostumados a dormirem no chão”.
Pelo caminho Draco foi apanhando galhos secos. Quando chegaram na pequena clareira, ele foi até o centro, arrumou os galhos juntos no chão e sacou sua varinha:
-Incendio. –ele disse e se formou uma fogueira.
Gina foi até o único lugar na clareira que tinha um pouco de grama no chão, tirou duas capas de sua mala e forrou o chão para que pudesse deitar-se.
Draco andou até Gina, abriu a mala e fez o mesmo que ela:
-O que você pensa que está fazendo? Tem muitos lugares em que você pode dormir sem que seja esse aqui do meu lado.
-Não, não tem. –ele respondeu calmamente –Aqui tem grama e o resto da clareira tem pó no chão. Você reparou nisso?
-Reparei, mas ainda não entendi o seu motivo. Não quer sujar as suas capas ou o quê?
-Eu tenho alergia a pó. –ele disse como se estivesse explicando a alguém muito obtuso que um mais um são dois.
-Então não é o único, eu também tenho. Apenas deite-se e não me irrite.
-Te irritar? Mas por que eu sonharia em fazer uma coisa dessas? –Draco disse colocando o máximo de sarcasmo na voz e então deitou-se olhando para o céu.
Gina também olhava pra cima. A clareira permitia aos dois uma visão desimpedida do céu estrelado. Ficaram por um bom tempo sem se falar até que Gina resolveu quebrar o incômodo silêncio:
-O que você tanto olha no céu? –a ruiva perguntou sem mover nem os olhos.
-O que você tanto olha no céu? –Draco repetiu a pergunta dela sem se mexer também.
-Eu perguntei primeiro. E, além disso, sabia que só os idiotas respondem uma pergunta com outra?
-É mesmo? –o loiro perguntou de pirraça com um tom de quem estava se lixando para o que Gina havia acabado de dizer –Estou observando a s estrelas, se não é óbvio pra você.
-Você já fez isso antes?
-Poucas vezes, apenas quando estou muito confuso alguma coisa.
-Você está confuso agora? E sobre o quê?
-Se tem uma coisa que eu não tenho dúvidas é que é irritante esse interrogatório. Eu odeio que me pressionem e me façam perguntas demais.
-Foi você mesmo quem disse que amigos não devem ter segredos. Terá que me contar alguma coisa.
-O que você quer que eu conte? –ele perguntou entediado.
-Conte-me algo sobre você que eu não saiba. –Gina pediu.
-Eu sou bom de cama.
Draco olhou para Gina e percebeu que ela corou no mesmo instante, a ruiva deu uma risadinha nervosa antes de dizer:
-Draco! Eu estava falando sério.
-Eu também. –ele respondeu com um sorriso que Gina achou muito sexy.
A ruiva ruborizou ainda mais (se é que isso era possível) e voltou a olhar para o céu:
-O que eu quero é que me conte algo que somente você saiba.
-Não acha que está pedindo demais não?
-Talvez...mas vai ou não vai falar? Está com medo da minha reação?
“Ela está me provocando, isso não vai assim. Vou deixá-la com tanta vergonha que irá querer um buraco na terra para enfiar a cabeça.”
-Tudo bem, eu conto, mas agora terá que ouvir até o final.
Gina assentiu com a cabeça:
-Vou te contar com o que sonhava hoje quando você me acordou. –Draco disse e começou a narrar os sonhos nos mínimos detalhes.
Gina começou olhando para Draco, mas pouco tempo depois não conseguia mais encará-lo. Ela ruborizou até a alma e sentiu o rosto tão quente quanto era humanamente possível.
Quando Draco terminou de contar, a ruiva olhava para o céu como se estivesse hipnotizada:
-Ora Gina! Pare de agir como um zumbi hipnotizado, foi você quem pediu. Isso era uma coisa que só eu sabia e que agora você também sabe.
A ruiva não falou nada e nem ao menos piscou:
-Não fique assim, você sabe que na verdade não é nenhum anjinho. Eu te dei aquela poção modificada e sei disso.
Nem relembrando aquele fato que ela odiava, Draco conseguiu tirar Gina de seu torpor. Ela parecia incapaz de ouvir uma palavra, se assemelhava a uma pessoa em estado de choque:
-Vamos ver se assim finalmente acorda. –Draco disse se debruçando sobre ela e encostando seus lábios nos de Gina que estavam ligeiramente entreabertos.
Ela só conseguiu se recobrar quando estava quase correspondendo Draco. Gina então empurrou o loiro para longe de si e levantou-se:
-Saia de cima de mim Malfoy! O que pensa que estava fazendo?
-Tentando te acordar, se eu dissesse que estava na Lua seria modesto da minha parte. Porque você parecia estar em outra dimensão!
Os dois agora estavam sentados um de frente pro outro:
-E não existia uma forma menos ruim de fazer isso? Eu estava apenas distraída com os meus pensamentos.
-Menos ruim? –Draco perguntou indignado –Por que insiste em mentir?
-Não estou mentindo!
-Ah sim, você está. –ele disse colocando seus braços envolta da cintura dela –Pare de querer enganar a si mesma Virgínia. –ele apenas sussurrou e puxou-a contra si.
-Me solta Malfoy! –a ruiva disse tentando manter a calma e ao mesmo tempo livrar-se dele –Eu vou... –mas o que Gina iria fazer Draco não ficou sabendo, pois calou-a com um beijo.
“Não! Não! Não! Me solte agora mesmo seu estúpido! Você não pode fazer isso comigo!!!” Gina pensou ainda tentando se desvencilhar dele, mas parecia impossível já que Draco a segurava firme e bem próxima de si.
Gina mantinha a boca fechada e continuou a querer empurrá-lo.
“Está jogando duro, não? Então eu vou jogar pesado com você.” Draco pensou e começou a beijar o pescoço dela para achar o lugar onde ela era sensível.
Ao sentir que sua boca estava desimpedida, Gina abriu os olhos e começou a falar:
-Pare... com isso Malfoy! Não é justo!
-O que não é justo?
-Você...é mais forte e...-ela disse ainda tentando resistir.
-Diga ainda se for capaz. –Draco a desafiou -Diga que não gosta de me beijar. –ele murmurou no ouvido dela.
-Não...gosto. –ela disse ofegante num fiapo de voz.
-Então não gosta por quê? –ele perguntou beijando-lhe o pescoço com ainda mais vontade.
“Não vou deixar ela dizer que não consigo satisfazê-la com meus beijos.”
Agora Gina nem mais conseguia raciocinar, suas mãos foram acariciar osfinos e macios fios loiros dos cabelos de Draco.
-Não gosto de perder o controle e você é o único que consegue isso. –Gina disse ao ouvido dele antes que pudesse se refrear.
“Então a ruivinha teimosa finalmente assumiu que gosta.” Draco pensou dando um sorriso vitorioso e tapando a boca da ruiva com a sua.
Dessa vez Gina foi bem mais receptiva, correspondia Draco com a mesma voracidade que ele demonstrava.
A fogueira havia misteriosamente se apagado, mas eles nem perceberam. Draco estava tirando a jaqueta de Gina sem nem ao menos diminuir o ritmo do beijo. O vento gelado batia na pele da Weasley, mas ela dificilmente estaria com frio, já que os toques de Draco a deixavam em chamas.
Quando Draco novamente começou a beijar seu pescoço, Gina abriu os olhos e estava tirando o casaco de Draco quando viu uma sombra do outro lado da clareira. Sem pensar em nada deu um berro:
-DRACO!!!
O loiro pareceu ter levado um choque:
-O que aconteceu Gina? –Draco perguntou olhando pra onde ela olhava vidrada –Não estou vendo nada.
-T-tinha uma sombra a-ali e era a sombra de um homem –a ruiva falou muito assustada –Tenho certeza de que tem alguém nos seguindo e antes que você diga, não é nenhuma alucinação!
Draco pegou sua varinha e disse:
-Lumus máxima. –e a clareira inteira foi iluminada –Fogueira apagada e nossas malas foram parar misteriosamente do outro lado da clareira. Sim, acho que estamos sendo seguidos. –Draco disse calmamente.
-Eu te disse desde aquela vez no Japão. Mas por que está tão calmo?
-É apenas uma pessoa nos seguindo e nós somos dois Comensais da Morte. Mesmo se for um auror, estamos na vantagem de dois para um. Que chances essa pessoa tem?
-É, mas quem você acha que pode ser?
-Não sei, mas se for o Di Capizio eu juro que o mato!
-Está com ciúmes? –perguntou sem pensar e na defensiva.
-Ciúmes, eu? Você sabe ser engraçada quando quer, tenho que reconhecer isso Weasley.
-Eu não sei do que você está falando. Como o Daniel poderia nos seguir? Ele precisaria de uma varinha para abrir o portal.
-Mas e se ele não for um trouxa?
-Você está ficando neurótico Draco, isso sim. Por que você implica tanto com o Daniel?
-Ora essa! Porque...porque ele é um trouxa! Accio malas. –Draco disse e as malas vieram até eles.
Gina passou as mãos pelos braços:
-Está frio. –disse colocando sua jaqueta de volta –Mas isso não vai ser suficiente.
Ela procurou uma calça de moleton na mala e a vestiu por baixo da saia e depois tirou a saia por cima:
-Você tem certeza que era um homem? –Draco perguntou.
-Quase. Mas por que alguém nos seguiria?
-Boa coisa não deve ser. Estamos muito expostos nesse lugar, acho que não deveríamos dormir a o mesmo tempo. Um vigia enquanto o outro dorme.
-Pode dormir primeiro, eu vigio. Estou sem sono mesmo.
-Ótimo, porque eu estou sonolento.
Gina sacou sua varinha e ficou em posição de ataque:
-Boa noite Draco e por favor controle os seus sonhos.
Draco deu um sorriso malicioso:
-Tudo bem, eu vou tentar gemer mais baixo. –disse em tom divertido –Brincadeira e não se esqueça de ficar alerta. –ele acrescentou ficando sério a o receber um olhar de reprovação por parte de Gina.
A ruiva assistiu Draco deitar-se e fechar os olhos, depois voltou-se para a tarefa de vigiar. Tudo estava em absoluto silêncio, a ruiva só ouvia a respiração de Draco enquanto ele dormia e um ou outro pio de coruja:
-Incendio. –murmurou e a fogueira reacendeu-se.
“Assim enxergo melhor e o fogo afasta os animais.” Ela pensou esquadrinhando a clareira e seus olhos se detiveram em Draco.
Ele estava dormindo calmamente e com uma expressão que transpirava inocência.
“Cara de anjo e corpo do diabo...Por que ele é tão irresistivelmente gostoso? Merlin me ajude! Como é que eu não vou conseguir perder o controle? Bem, parar de pensar no quanto ele é lindo já é um começo e parar de olhar ele dormir também.” Ao pensar isso olhou em volta e fixou os olhos no gogo, os ouvidos preparados para escutarem o mínimo ruído. “O problema é que ele me deixa em chamas, ele consegue me fazer perder o controle e isso nem o Harry conseguia. Já sei! Preciso pensar no lado negativo dele. Bem, ele é mulherengo, um cretino mimadinho, irritante e também a pessoa mais arrogante que eu conheço e olha que isso foi só o começo...”
O tempo foi passando e as pálpebras de Gina foram ficando cada vez mais pesadas. Quando ela viu que não agüentava mais e estava quase desabando de sono, ela pegou o pulso esquerdo de Draco e viu no Rolex dele que já era duas da manhã:
-Draco, acorda. Já está na sua vez de vigiar. –ela disse mal articulando a s palavras e chacoalhando o loiro.
-Só acordo se você me der um beijo. –ele respondeu ainda de olhos fechados.
-Levanta logo seu folgado!!! Estou morrendo de sono, será que não percebe isso?!?
A maneira ‘calma’ e ‘delicada’ como Gina falou com ele foi o suficiente para que abrisse os olhos e levantasse:
-Que mal humor, hein Virgínia? –Draco perguntou esfregando os olhos e pegando sua varinha.
-Cale a boca Malfoy e me deixe dormir!
-Obrigado por perguntar se eu dormi bem e boa noite pra você também. –Draco disse irônico ao ver Gina desabar ao seu lado.
-É, agora começa o batente. –ele murmurou entediado.

N/a: Eu quero agrader a todos que leram e principalmente aos que comentaram, pq é um grande incentivo pra mim e quero mto q continuem comentando e plz votem tb na minha fic. Eu tb quero q desculpem a demora pra posta o cap.

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