Aviso, capa e prévia.



Oi!
Eu quero dar um aviso sobre a segunda parte:
ela está em andamento, só que eu irei viajar amanhã (dia 18/07) e eu não vou poder continuar escrevendo nela até o final do mês, então eu irei apenas deixar uma pequena prévia aqui do primeiro capitulo.
Outra coisa que eu queria falar é que eu fiz outra capa, além da que está no menu da fic. Essa eu desenhei, mas o rosto e o sapato ficaram meio estranhos, mas não liga não.
Ps: esse desenho não é meu. Eu vi um desenho parecido a muito tempo e ele me deu a inspiração para fazer esse.



capa:
Cheque mate">











Agora, vamos à prévia:
Obs: Se você ainda não leu a primeira parte, não leia! Aqui o link da primeira parte:
http://floreioseborroes.net/menufic.php?id=27879



















Capitulo 1:


Ele ainda não chegaria; e por isso ela teria bastante tempo. Olhou para o pergaminho em branco em cima da mesa, e a pena em sua mão, que estava pingando gotas de tinta. Encarou o papel, tentando achar palavras para escrever, mas nada saia. Havia imaginado várias vezes o que escreveria, mas agora, sentada em frente ao papel, mas não achava nenhuma frase ou palavra.

Como começaria? Como terminaria? Como se despediria?

Um calafrio passou pelo seu corpo. Se despedir. Era difícil fazer aquilo – ela havia imaginado que seria mais fácil.

Porque havia sido tão boba para se apaixonar por ele? Era realmente tola o suficiente para acreditar que ele seria bom para ela? Xingou-se mentalmente. Era uma tola. Uma tola apaixonada.

Percebeu que uma gota havia pingado no pergaminho. Sentiu seus olhos lacrimejarem, mas começou a escrever. Sua letra saiu tremida e borrada, por algumas lagrimas que havia caído no pergaminho. Jogou o papel fora. Não queria parecer fraca ou vulnerável. Queria parecer forte. Queria demonstrar que era mil vezes melhor sem ele. Pegou outro pergaminho, suspirou fundo e começou a escrever.

~*~

-Kate, onde estamos? – perguntou Lilly, querendo mudar de assunto.

Kate olhou ao redor. A verdade era que nem ela sabia, havia apenas fechado os olhos e aparatado o mais rápido possível. Mas ela reconheceu a casa, e seus olhos começaram a se encher de lágrimas.

-Estamos... Na minha casa... – disse ela, e entrou dentro da casa.

Estava como se lembrava, mas tinha alguma coisa estranha. Parecia que alguém havia enfeitiçado a casa para ela permanecer intacta; o sofá ainda estava um pouco desarrumado, seus desenhos espalhados pelas mesas e pelas paredes não estavam amarelados, e o bolo de aniversário estava em cima da mesa, inteiro depois de nove anos... Ela sentiu uma enorme raiva de si mesmo. Ela realmente gostava de comemorar o aniversário de seu pai? Ela realmente desejava que um dia, seu pai cruzaria a porta de entrada e a abraçasse?

Oh sim, ela realmente desejava. Mas não com o pai que tinha.

Harry e Lilly seguiram Kate. Ela subiu as escadas e deixou os dois sozinhos na sala.

-Então é verdade? – disse Lilly, sentindo um arrepio – A mãe dela foi
assassinada aqui?

Harry havia ouvido boatos sobre a mãe de Kate na escola. Se os boatos eram verdadeiros, ele realmente não sabia... Ele e Lilly ficaram quietos, olhando ao redor. A casa era realmente muito estranha, parecia que o tempo não havia passado ali...











**

Prometo que, assim que voltar, começarei a postar!

Beijos,
K.

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