Prólogo. - 1st Sunday.

Prólogo. - 1st Sunday.




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Domingo, 1º de Setembro de 1976.


Hoje, finalmente, eu voltarei para Hogwarts...

- LILY! Ô, LIIIILY! VOCÊ JÁ ACORDOU? ANDA LOGO, ABERRAÇÃO! ACOORD...

- COM UMA CAVALA RELINCHANDO NOS MEUS OUVIDOS NÃO TEM COMO NÃO ACORDAAR!

- MENINAS!

- DESCULPA, MÃE!

E bota finalmente nisso. Todo dia, minha irmã, Petunia, arrumava algum escandalo para me acordar cedo, e pra falar a verdade eu já tinha até me acostumado com isso. O de hoje, pelo menos, foi por uma boa causa. Eu poderia até agradecer... Poderia.

Levantei da cama com um salto e mandei um beijo e um bom dia para a foto imóvel do meu pai, na escrivania. Era estranho olhar para uma foto imóvel, quando se passa praticamente seis anos vendo elas se mecherem.

Tomei um banho rápido e coloquei um jeans com uma blusinha simples e meu inseparável moletom por cima, afinal, estava frio. Me olhei no espelho. Meu cabelo que, no ano semestre passado batia nos ombros, agora estava quase na cintura. Pentiei-o, deixando a minha franja para o lado.

Minhas malas já estavam prontas – desde a semana passada, na verdade –, e minha mãe me ajudou a colocá-las no carro.

Depois que tudo já estava pronto e que minha mãe já estava dentro do carro, eu abri a porta do acompanhante, mas já estava acompanhada(?), q.

- Você também vai, Petunia? – perguntei assustada.

Petunia balançou a cabeça, sem olhar pra mim.

Entrei no carro e deixei a gaiola de Freddie – minha coruja –, ao meu lado.

O caminho até a estação King Cross foi demorado. Não sei se foi porque estávamos todas em um silêncio profundo, que só era quebrado quando minha mãe resolvia falar do tempo ou daqueles ataques que estavam acontecendo recentemente ou perguntar sobre os meus amigos, ou se era porque eu estava doida para chegar.

- Petunia está namorando, Lily – falou mamãe, em um daqueles momentos silenciosos. – Conte pra ela, Tunia.

- Ah, é. – Petunia resmungou – Ele se chama Valter. Valter Dursley.

- Hum.

Nenhum assunto realmente ia pra frente. Mas eu dei graças à Deus – e à Merlin -, quando mamãe estacionou o carro. Ela me ajudou a tirar as malas, enquanto Petunia lixava as unhas. Fútil.

- Petunia, pegue aquele carrinho – pediu minha mãe, enquanto Petunia bufafa, guardava a cerrinha de unha naquela bolsa carérrima e ia atrás do carrinho de colocar as malas. – Ela anda tão diferente desde a morte de seu pai. – mamãe comentou, e eu só balancei a cabeça, sentindo um nó forte na garganta, porque ela tinha que lembrar do papai?

Petunia logo voltou com o carrinho, e largamos as malas em cima dele. Andamos até a Plataforma ¾ e paramos por lá.

- Bom, é aqui que te deixamos, filha – falou minha mãe com a roz embargada e os olhos molhados. Ela me abraçou, quase me esmagando – Vamos sentir sua falta. Escreva pra mim, tudo bem?

- Tá, claro, mãe – respondi no mesmo tom. Meu olhar se encontrou com o da Petunia.

- Er... tchau, Petunia.

- Tchau. – ela respondeu, sem me olhar nos olhos.

Balancei a cabeça e minha mãe me abraçou de novo. Com um último olhar e um sorriso, atravessei a Plataforma, já nervosa de tanta ansiedade (?) de encontrar minhas amigas.

Atravessei a barreira e fui sufocada abraçada.

- Você demorou – Marlene reclamou, ainda agarrada ao meu pescoço -, Emmeline achou que não viria! – dei uma rápida olhada para a loira atrás da Marlene, que esperava para me abraçar, e ela revirou os olhos, como se quisesse dizer que não era exatamente ela que tinha achado aquilo. Marlene me soltou, e Emmy me abraçou.

- Que saudades! – ela falou, antes de me soltar e deixar Alice pular em cima de mim.

- Como foram as férias? – antes que eu pudesse responder, ela me cortou. – Bem, não importa agora. O Expresso está indo embora e eu não quero ficar para trás.

- Hei! E eu? Não ganho abraço não é? – falou Mary MacDonald, atrás da Alice, com as mãos na cintura e uma careta brava, mas só de brincadeira. Quando fui abraçá-la, ela fungou – Eu também não quero mais.

- Sua boba! – ignorei-a, e a abracei do mesmo jeito.

E lá fomos nós, feito cinco loucas, carregando minhas malas para uma cabine no Expresso.

Marlene contava afobada sobre os meninos que havia conhecido e Alice e Mary interrompiam, falando coisas como ‘Mas você não ficou com nenhum, pois não tirava o Sirius da cabeça, eu aposto!’ ou então Ah, mas eu duvido que ele beijava melhor que o Sirius!.

- Ah, você não pode falar nada, Lice. Eu aposto que passou as férias todas se atracando com o Frank. E, Mary, você deve estar cheia de cartinhas do Amos Diggory! – Mary ficou mais vermelha que meus cabelos e Alice apenas ruborizou as bochechas.

- Que exagero – as duas retrucaram.

O tempo foi passando, e lá pro meio-dia, ouvimos uma voz conhecida – e tão esperada – gritar a plenos pulmões:

- DOOCES E GULOSEIMAS! QUEM QUER? FEIJÕEZINHOS DE TODOS OS SABORES! VÔMITO, MENTA, CHOCOLATE OU PIMENTA! (?) VARINHAS DE ALCAPUZ! COMPRE OITO E LEVE DEZ!

Doces!

- Vamos comprar? – perguntou Emmeline, com os olhos brilhando. Saímos da cabine, todas felizes e sedentas de doces. Mas parecia que não era só a gente.

Tinha uma multidão querendo comprar doces e guloseimas. Era gente empurrando de um lado, do outro, um vulco-vulco (?) pra lá e pra cá.

- TIIA! – a Marlene gritava – Ô, TIIIAA! EU QUERO UM SACO DE FEIJÕEZIN... Ai, garoto, olha por onde anda! – e arrumando a roupa ela sumiu no meio da multidão, a procura da tia dos doces.

- Que loucura tá isso aqui! – Mary gritou.

- ÉÉÉÉ...! – concorcou Alice, enquanto era empurrada e sumia de vista. Emmy e eu faltamos nos matar de rir, mas começamos a ser empurradas também.

- Pelas barbas de Merlin! – Emmeline era arrastada para o fundo do trem.

A voz da mulher ecoou novamente pelo Expresso

- OS SAPOS DE CHOCOLATE TÊM NOVAS FIGURINHAS! – e balançou aquele sininho que ela carregava desde quando eu tinha comprado o meu primeiro sapo de chocolate com ela. Dramático, não? Não.

Enfim, eu realmente não sei pra que ela foi falar aquilo. Os alunos ficaram mais agitados (?) ainda, e vi um grupo de primeiranistas gritando. Baderneiros, pensei. Teria que tomar cuidado com eles, afinal, esse era o meu dever. Porque eu sou monitora-chefe. Não que eu goste, porque eu tenho que ficar até tarde da noite patrulhando corredores... mas é legal! :D

- Ai, minha cabeça! – choraminguei, quando me empurraram e eu bati a cabeça no vidro de uma cabine.

- OS SAPOS DE CHOCOLATE VÃO ACABAR!

- Santo Deus – murmurei comigo mesma, quando começaram a me empurrar ainda mais.

- SÓ RESTAM 2O! - Maldita velha dos doces!

E foi no meio daquela bagunça toda, que eu vi James Potter pela primeira vez... naquele semestre. Alto. Ele devia ter crescido todos aqueles centímetros que eu não tinha crescido. Os cabelos continuavam os mesmos – negros e arrepiados. Mas ele parecia diferente. Mais... musculoso! Epa! Musculoso não! Tá bom, ta bom. Ele tá muito gostos...

- Ei, Lily! – James me cumprimentou, quando me viu olhando para ele. Eu rapidamente desviei os olhos dos braços dele e corei. Isso não está nada certo. Eu, corar porque o Potter me olhou? Ou seria eu que olhei ele? – Vai querer sair comigo este ano? – ele gritou sorrindo, tentando chegar até mim, já que algumas pessoas o empurravam pra longe.

- Não, obrigada.

- Que pena – mas ele não parecia sentir pena nenhuma. – Eu estava pensando que podíamos aprontar juntos este ano. Realmente uma pena. – mas ele não parecia sentir pena nenhuma. [2]

- Aprontar? Aprontar o quê, Potter? Realmente passa pela sua cabeça que um... AI, MEU BRAÇO, IDIOTA!

- Foi mal, Evans – falou o idiota que tinha (quase) quebrado meu braço.

- ... dia vamos aprontar juntos? – completei, massageando meu braço.

James sorriu. Estava, agora, na minha frente.

- Passa sim, Evans. – e, quando virou de costas, pronto para ir embora, foi que eu percebi que algo dourado brilhava no peito dele. Não. Não pode ser! Não pode!

- Potter! – eu o chamei, e ele se virou sorrindo, como se soubesse que eu iria chamá-lo. – Por acaso, isso no seu peito é um...

- Distintivo de monitor-chefe! – ele completou, todo pomposo (?) se empinando.

- Isso não é motivo pra se gabar, Prongs – falou Sirius, que tinha acabado de chegar. – Hei, Evans, cadê a McKinnon?

- Fugindo de você, provavelmente. – ele levantou uma sombrancelha e eu suspirei – Ela está por aí, não sei... já deve ter voltado para a cabine – e apontei para a cabine que eu tinha saído e deveria estar dentro. Sirius sorriu, agradeceu e entrou na cabine.

- Cuidado aí, cara! – falou James, quando um sextanista o empurrou. - Tchau, Lil – já está cheio de intimidades –, eu vou ver como está o Ranhoso, e depois podemos patrulhar as cabines juntos, pode ser?

- Pod... JAMES POTTER! Você não vai azarar o Snape! Eu não vou deixar – ele gargalhou.

- Quer azará-lo pra mim, então? – ele me perguntou, sua risada se tornando apenas um sorriso.

- Porque eu faria isso?

- Porque eu ‘tô pedindo.

- Não.

- Sabe, se você azarar o Snape – ele se aproximou mais de mim –, nem que seja uma azaraçãozinha de nada – se aproximou ainda mais -, eu faço o que você quiser, por um dia inteirinho.

- Oh – pisquei umas cinco vezes, corei e fiquei sem fala.

- Bom, se você decidir alguma coisa, é só me contar, Lily – e com uma piscadela e um dos sorrisos mais lindos que eu já tinha visto em toda a minha vida, James Potter virou as costas, se afastando, numa direção que, eu tinha certeza, daria na cabine do Snape e seus amiguinhos comensais. Mas eu, não sei porque, não tive nenhuma vontade de ir impedí-lo.

Dei meia volta para entrar na cabine que as meninas estavam, não sem antes ouvir um estalo e risadas, atrás de mim. Suspirei. James, talvez, ainda tinha que crescer um pouco mais. – de altura não, lógico.

Entrei na cabine e encontrei Emmeline, Marlene e Sirius conversando civilizadamente.

- Onde estão Alice e Mary? – perguntei, me sentando ao lado da Emmy.

- Alice deve estar com o Frank. E Mary está em algum lugar com Amos. – rimos.

- Você aceitou a aposta do James? – Sirius perguntou, de repente.

- Que aposta? – Marlene perguntou.

- As condições eram boas, mas não vou me meter em encrenca... então, você sabia?

- Que condições? – Lice, que tinha acabado de voltar, um pouco desarrumada demais, interrompeu.

- Claro. – Sirius sorriu, malicioso.

- Que condições? Que aposta? –Emmeline tornou a perguntar, curiosa.

- Ah, é uma idiotice só! O Potter queria que eu aza...

- UUUUH! (?) SHH! – fez Sirius – Não fale!

- Oras, porque?

- É, porque? – a Emmy e a Lene concordaram comigo.

- Porque o que? – Mary apareceu na cabine.

- Porque não. Vai sobrar pra mim. Agora, vão se trocar, já estamos quase chegando. – e a anta do Sirius nos empurrou pra fora da nossa cabine. Nos entreolhamos, assustadas, e ele saiu da cabine, um pouco corado e com um sorriso de desculpa.

- Foi mal... esqueci que era a cabine de vocês. Podem entrar. – e foi embora.

- Louco. – falamos juntas, e caímos na risada.

O resto da viagem foi normal. A gente trocou as roupas, falamos sobre as férias e coisa e tal. É claro que elas queriam saber sobre o que era a aposta que o James tinha proposto, mas eu só dizia “A curiosidade matou a coruja!” (?). Teve uma hora que começou a ficar chato. Era chantagem pra lá, chantagem pra cá.

- Poxa, Lily, eu fui a sua primeira amiga aqui em Hogwarts – Mary.

- Se você falar, a gente faz seu dever por uma semana – Emmeline.

- Eu não fui sua primeira amiga aqui e nem farei seu dever. Mas, para o seu bem, é bom que desembuche – Marlene.

- Se você não falar, eu falo pro James que você vive suspirando o nome dele toda noite – Alice.

- Como você sabe disso? – perguntei, tipo assim: O.O’ .

- Não sou surda, oras! Agora, desembucha!

- Ta... – falei, pensando em uma desculpa – Mas o Sirius disse pra eu não falar, porque se não vai ser ele que vai se dar mal... – Marlene mordeu o lábio, e eu ri. – É idiotice... o Potter queria que eu azarasse o Snape...

- Porque? – interrompeu Emmeline. – Uh, desculpa, continue.

- Bom, se eu azarasse o Snape, ele disse que faria o que eu quisesse por um dia inteirinho.

- AAAAAAAAH! – as quatro gritaram, e eu não pude deixar de rir e revirar os olhos.


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Demorou, mas logo estávamos em Hogwarts. Fomos eu, Alice, Mary, Marlene e Emmeline em uma daquelas carroças (?) para o castelo, conversando, rindo...

E foi quando estavamos para entrar no salão comunal, a merda aconteceu. Eu ouvi alguém falando, debochado...

- ... os Bones idiotas, foi bem feito... – Era uma voz conhecida, mas eu preferia que realmente não fosse.

Os Bones tinham sido mortos por comensais da morte no ano passado. A família todinha. Foi praticamente um massacre.

Andei devagar e me escorei atrás de um setimanista da Ravenclaw. Fiquei na ponta dos pés, já que o garoto era cabeçudo alto, e pude ver três rostos conhecidos conversando: Snape, Avery e Mulciber.

- Os McKinnon terão o mesmo fim – Snape falou com violência. – É o que eles merecem!

- Covarde! – murmurei, mais alto o suficiente para que algumas pessoas ao redor, inclusive eles, me ouvissem. Já que tinham me visto, não adiantava fugir, não é? Andei até ficar frente à frente a Snape e, sem que eles percebecem, coloquei minha mão no bolso, segurando a varinha. O sangue tinha me subido a cabeça.

- O que você disse? – Avery perguntou, ácido. Nem me virei para olhá-lo.

Levantei a varinha, apontando para a cara daquele desgraçado do Snape.

- Lave sua boca antes de falar mal dos outros! Limpar! – e da boca de Snape começaram a sair bolhas cor-de-rosa e ele começou a sufocar. Mas então, não sei como, o feitiço desceu, digo desceu porque desceu mesmo. Era bolha rosa de sabão em todo o corpo de Snape. Na boca, no cabelo ensebado, no sapato, nas roupas.

Algumas pessoas assobiaram, e outras riram.

- Finalmente resolver tomar um banho hein, Ranhoso! – ouvi a voz de James no meio da multidão.

- Mas o que está acontecendo aqui? – Epa. Por essa voz eu não esperava. – Sr. Potter, pare de curtir com a cara de seu colega! Espero que tenha mais responsabilidade agora que é monitor chefe. – James fez uma careta quando McGonagall disse que Snape era colega dele. – E a Srtª Evans! Que comportamento absurdo para uma monitora chefe. – Eu abaixei a cabeça, corada.

- Me desculpe, professora. Não sei o que me deu... Eu...

- Minerva... Lily! – O professor Horácio Slughorn apareceu. Salva pelo gongo! Ou seria pelo Slug? (?) Não pude deixar de sorrir para meu professor favorito. Ele retribuiu o sorriso, um pouco desconfiado. – O que está acontendo? – perguntou, olhando para mim e para McGonagall. Então, se virou para os outros alunos – Vamos, circulando! – e todos foram andando para o Salão Principal.

- A Srtª Evans azarou um aluno. Vou colocá-la de detenção por um mês. James Potter, não saia deste aposento! – pude ver Sirius rindo, enquanto James dava meia volta. – O sr. vai monitorar a detenção da Evans.

Antes que eu ou ele pudessemos reclamar, Horácio interrompeu.

- Minerva, um mês é muita coisa! Aposto que Lily não fez de propósito. – e se virou para mim – Porque fez aquilo, Lily?

- Eu não sei... eles falavam dos Bones, dos McKinnon... O sangue subiu a minha cabeça... – agora eu pudia ver que não era necessário ter azarado o Snape. Eu podia tê-lo ignorado.

- Não é desculpa! – Minerva falou.

- Mas, professora...

- Já que a Srtª gostou tanto de limpar as vestes do seu colega, Snape, quem sabe goste de limpar as dos outros também! – James fez um barulho, como se estivesse prendendo o riso.

- Como?... – perguntei, tentando não entender.

- Quero os dois – James parou imediatamente de rir – na minha sala amanhã cedo, as sete...

- As sete, professora?

- As sete, Potter. Você irá monitorar a detenção da Srtª Evans.

- Detenção as sete horas da manhã? – Slug (?) perguntou, assustado.

- São alunos da minha casa, Horácio. Eu decido o castigo.

E saiu batendo o pé em direção ao seu lugar na mesa dos professores, enquanto James Potter gargalhava e seguia para a mesa da Gryffindor.

‘Pera aí. Deixa eu explicar ver se entendi umas coisinhas...

James Potter vai vigiar a minha detenção.

A minha detenção às sete da manhã.

Eu tenho que lavar roupa às sete da manhã.

Sem varinha.

E quem é que falou que Lily Evans sabe lavar roupas sem varinha?


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N/A: Ooi, tudo bem com vocês? então, antes de tudo, desculpa por não ter postado no dia que eu falei que postaria Ç.Ç tipo, a minha internet tem vontade própria, e ela só é boazinha quando meu pai ta aqui; mas como ele viajou, ela resolveu se rebelar e tals. u.u’ MAS, tem o lado bom (?) da coisa! o capt. 2 tá prontéerrimo, então eu posto ele no final dessa semana pra compensar o atraso desse prólogo :D

Uui (?), deixa eu avisar aqui também... lá no começo, o ano tá 1976. Porque eles começaram o sétimo ano em 76 e acabaram em 1977. –qqq.
a fic vai ter mais outros sete capítulos. E, se tudo der certo (?) eu já pensei em uma continuação pra ela :D \õ
outra coisa, não sei se deu pra perceber, mas eu matei o pai da Lily o pai da Lily morreu e ela ainda ta um pouco abalada com isso. além disso, ta acontecendo a ‘ascenção’ do Voldemort, por isso o lance dos Bones o papo (?) sobre os McKinnon... :)
a Mary MacDonald realmente existe... ou existiu (?). a Lily cita ela duas vezes em RDM.
pode acontecer da Lily (ou o James) cantar alguma música ‘atual’.
e uma última coisa, mas não a menos importante: EU NECESSITO DE UMA BETA *-*’ - já consegui uma :B
alguém se candidata? -> [email protected]
então acho que é só Photobucket bjbj:*

Mαry Mo̲ony :3
25.O8.2OO8

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