Capitulo V






Capitulo V




Narração: James Potter




Eu esperei que meu cérebro absorvesse tais palavras ou que eu acordasse. Eu confiei em mim, só que no momento que eu ouvi meu nome, eu descobri que apenas não aguardava que fosse ele o que seria chamado.

Eu tentei encontrar equilíbrio e lucidez nos meus atos, respirei fundo com um sorriso nervoso e me concentrei em atravessar o Salão em direção a porta que era uma das únicas fontes de claridade naquele momento, todas as vozes desapareceram apesar de que fora da minha cabeça eu podia ouvir uma balburdia infernal, enfim atravessei a porta que levava a um pequeno e empoeirado aposento, onde poucas velas o iluminavam deixando um clima um pouco sombrio no ar.

A garota chamada Louise se encontrava sentada ereta em uma poltrona, completamente calma e não desviava seus olhos de mim, mantendo um lindo sorriso no rosto. Já o garoto Oliver que parecia ser talvez alguns meses mais velho do que eu, olhava-me enviesado enquanto mantinha-se em pé a um canto com uma postura absurdamente rígida, percebi um traço de medo até mesmo raiva em seus olhos, aquilo foi o suficiente para continuar a encará-lo.

Poucos segundos após nossa hostilidade mutua, Dumbledore, um homem do ministério que eu julguei ser o Chefe do Departamento de Jogos e Esportes Mágicos, Madame Pince e Hopness adentraram no pequeno aposento. Seguidos por um breve intervalo dos diretores das casas.

- Boa noite competidores, gostaria primeiro de parabenizá-los por essa imensurável honraria que é ser julgado e escolhido pelo Cálice de Fogo. Nossa reunião se teve para instruí-los sobre algumas regras e guiá-los para nossa primeira tarefa.

Eu ainda não acreditava que estava ouvindo aquelas palavras, belisquei-me disfarçadamente para ver se não estava sonhando.

- Aii. – Resmunguei, e todos olharam para mim.

- Algum problema, Potter ? – Profª. Minerva perguntou-me severamente.

- Não, desculpem-me. – Retifiquei levemente envergonhado. Era verdade tudo aquilo, meu maior desejo, meu maior desafio, era tudo verdade, até a bronca e o olhar severo da Minerva eram reais.

- Prosseguindo, pode passar as instruções Sr.Kirk. – Com a menção de seu sobrenome, me lembre de quem ele era: Albert Kirk, ambicioso, baixo e gordo, está no cargo há 5 anos.

- A primeira tarefa testará a ousadia e a coragem diante do desconhecido, por isso os deixaremos no escuro sobre o que é a tarefa em si e sobre o que se trata. – continuou Kirk. – Ela se datará em 26 de novembro, um domingo, perante a escola e os juizes.

“ É proibida a interferência dos diretores e professores de qualquer uma das escolas participantes, auxiliarem seus respectivos alunos. Os Campeões realizarão essa tarefa armados apenas de varinhas. As instruções sobre a segunda tarefa serão dadas apenas após a conclusão da primeira. E por fim quero lhes desejar um bom jogo e boa sorte.” – Ele conclui.

- Obrigado Kirk.- Agradeceu Dumbledore sorrindo. - Só posso lhes antecipar que será apenas isso até 26 de novembro, desejo-lhes boa sorte e, – Então olhou seu relógio de bolso. – boa noite.

Retiramos-nos da sala, Oliver saiu olhando-me enviesado acompanhado de Hopness que lhe murmurava coisas constantes em seu ouvido, aumentando o brilho de ódio em seus olhos castanhos levemente avermelhados, eu bufei e cruzei o Salão já vazio em direção a escadaria, então uma suave e doce voz me chamou:

- Hey, é Potterr não é?

- Oui. – Eu afirmei dizendo a única palavra em francês que eu sabia.

- Te vejo em brreve enton, Potterr. – Ela despediu-se sorrindo, e eu retribui.

- Claro. – Eu concordei enviando uma piscadela que a fez corar. Então eu lembrei. – Ah, Bom jogo.

- Pom Jogo. – Ela desejou conduzindo-se para sua carruagem nos jardins.

Ótimo, eu acabei de realizar meu maior desejo e ainda por cima a campeã francesa está flertando comigo, essa é uma grande noite.

Segui para o Salão Comunal e após alguns atalhos e poucos minutos eu atravessa o retrato da Mulher Gorda, onde a balburdia que eu não pude ouvir devido ao nervosismo agora explodia a cada centímetro.

Sirius apesar de parecer ligeiramente emburrado foi o primeiro a me cumprimentar, seguido por Remo, Marlene, Ana, Peter e por fim... Lily. E é claro toda a grifinória, mas nenhum abraço realmente importou, apenas o dela.


*



Narração: Lílian Evans, Salão Principal, meia hora antes.


Eu inspirei fundo e segurei o ar dentro de mim enquanto Dumbledore se preparava para pronunciar o Campeão de Hogwarts. Captei um rápido sorriso por suas faces, e então ele enfim nos tirou do breu escuro da curiosidade e tensão.

- O campeão de Hogwarts é... James Potter.

A frustração não me atingiu, ao contrario eu fui imersa por felicidade, emoção. Eu realmente queria que ele fosse escolhido, eu o conhecia muito bem para saber o quanto aquilo era importante pra ele.

James cambaleou enquanto levantava-se e seguiu sério, e sem acreditar, para o cômodo que o abrigou ao fundo do Salão enquanto o mesmo se enchia de lamentos, comemorações e ansiosidade.

- Eu ainda não acredito, o Pontas! – Quase gritou Remo completamente animado e sorridente.

- Fico feliz que tenha sido um de nós. – Eu contribui, apesar de esconder a animação contida em mim.

- Isso merece uma comemoração. – Falou Lene, sem demonstrar desapontamento pela escolha.

- Devia ter sido eu, mas já que foi o James eu concordo. – Sirius concordou seus olhos continham ressentimento misturado a felicidade.

- Então vamos lá. – Eu disse, enquanto seguia para a escadaria.


*



Após abastecermos o Salão com petiscos e cerveja amanteigada, agurdamos pela chegada dele que não tardou a acontecer.

Sirius combateu o ressentimento e correu para parabenizá-lo e em seguida todos os outros. Fique por último enquanto procurava as palavras corretas.

- Parabéns. – Eu sussurrei enquanto o abraçava. – Eu sei que você é capaz de vencer.

- Eu vencerei por você, Lílian Evans.

Eu senti-me queimar ao ouvir suas palavras lentas e sentir seu cheiro impregnado em suas vestes, eu realmente não queria me soltar daquele abraço, ele fazia com que eu me sentisse segura. Isso tudo me enlouquecia internamente, e me deixava menos lúcida do mundo lá fora a cada segundo.

- Licença Evans, acho que é a minha vez. – Interrompeu a sextanista que ele agarrara mais cedo.

- Ele é todo seu. – Eu respondi secamente, afastando-o e assistindo o sorriso dele dar uma breve diminuída.

Eu dei uma última olhada para o rosto do homem que até poucos segundos estava envolto por mim e agora mantinha outra segura em seus braços.

Não adiantava, com ele seria sempre assim, ele nunca seria homem de uma mulher só, afinal, ele era James Potter.

Com esse pensamento atravessei a balburdia do Salão e terminei minha noite no dormitório, onde eu poderia viver aquele momento de insanidade mental sozinha, enquanto todos aproveitavam a comemoração.


*




Narração: James Potter, Salão Comunal




Eu a busquei com os olhos por toda a noite, sem sequer encontrar o brilho de seus cabelos vermelhos na luz. Mandy grudara em mim, perseguindo-me por toda parte.

- Amor, por que você está tão inquieto hoje? – Ela perguntou.

- Mandy, querida, é a agitação desta noite. – Eu respondi indiferente.

Quando enfim ela achou que era tarde o suficiente para ir se deitar, Sirius pode me alcançar.

- Pontas, o que aconteceu?

- Onde ela está? – Eu perguntei ainda fitando todos os centímetros do salão.

- Ela quem? – Ele perguntou confuso.

- A Lily é claro.

- Ah, lógico, tinha que ser. – Ele riu. – A Lene falou que ela já se retirou.

- Hm. – Eu resmunguei. – Também vou dormir.

- Boa noite, Pontas.

Eu me atirei nas cobertas e dormi quase que instantaneamente. Não sem antes uma lembrança percorrer minha memória: o abraço que Lily me dera essa noite.


*



Narração: Lílian Evans, dormitório feminino.


Lágrimas involuntárias percorreram meu rosto, eu não sabia explicar a mim mesma a sua origem, nem porque elas persistiam em lavar meu rosto com tanta rapidez e força.

Fechei as cortinas em torno a minha cama, coisa que raramente fazia, mas as garotas entendiam que esse era nosso gesto de ‘não pertube’.

O sono me surpreendeu, aquele havia sido um dia muito longo, e antes que desse por mim, ainda chorando, havia adormecido.


“- Ora, ora, vejam se não é Lílian Evans. – Uma voz fria e agonizante falou.

Olhei a minha volta, tudo estava muito escuro, procurei qualquer menor sinal de luz, mas não o encontrei, apalpei meus bolsos a varinha não se encontrava ali. O que eu iria fazer? Gritar? Não, infantil demais. Lutar? Contra o que? Eu não sabia o que enfrentava.

Uma dor atingiu meu corpo, eram como se agulhas penetrassem cada milímetro alcançável em meu corpo. Até que eu não agüentei e comecei a gritar, com todo meu fôlego pra ver se alguém me ajudaria.

Algo frio tocou meu rosto, a dor queimante cessou... ’’



- Acho que ela está melhor, ela parou de gritar. – Alguém sussurrou, reconheci a voz de Lene, ela estava assustada.

Quem estava melhor? Alguém se feriu? Senti o pânico encobrir-me, eu precisava tirar a coisa gelada de minha cabeça e sair dali.

Até que a consciência me alcançou: eu estava gritando, tudo por causa do pesadelo assustador que eu tive há pouco.

Eu tentei me sentar, mas percebi dores por todo o meu corpo que impossibilitavam esse ato.

- Lily? – A voz doce de Ana me chamou.

- Hmm. – Foram as únicas palavras que consegui murmurar.

Tentei abrir os olhos. Até mesmo essa tarefa era agora exaustiva. Quando por fim consegui, vi que pelo menos uma dúzia de par de olhos fitava-me, o mais próximo que segurava uma bolsa de gelo mágica em minha testa era a Profª. Minerva, que me olhava assustada, logo atrás Lene e Ana, um pouco mais distante alguns alunos de dormitórios próximo que eu só conhecia de vista, e ao meu lado esquerdo eu pude encontrar Sirius, Remo, Peter e... James.

O que diabos ele fazia ali, alías, o que diabos todas essas pessoas faziam em torno de minha cama eu não sabia. Será que foi só por causa de alguns gritos de pesadelo?

Eu abri a boca para falar, mas as palavras não saiam, limpei a garganta e recomecei:

- O q-que está aconte-cendo?

- Eu quero todos em seus respectivos dormitórios, ela já acordou. Vão já. – Minerva ordenou e em questão de segundos todos menos Ana, Lene, Remo, Sirius e James haviam deixado o dormitório.

- Srs. Eu ordenei para que todosfossem para seus dormitórios, e as únicos no qual tenho consciência que residem neste são as Srtas. McKinnon e Colt.

- Desculpe Professora, Evans é uma de nossas melhores amigas e não há detenções ou ordens suas que nos impeçam de abandoná-la logo agora. – James disse decidido.

Que comovente *-* curioso. Minerva refletiu por um instante e por fim rendeu-se.

- Bem, neste caso... Eu permitirei que apenas os cinco continuem no dormitório.

Eu olhava para tudo confusa. Eu estava doente? Era contagioso? Eu era louca?

- Srta. Evans, você estava delirando, está queimando em febre. Já tentamos vários remédios e encantos, mas nenhum consegue abaixar sua febre. – Madame Pomfrey respondeu minhas perguntas internas ao meu lado direito, eu não havia notado sua presença. – Minerva, eu estou certa que foi envenenamento.

Me envenenaram? O.O Peraí eu nunca fiz nada pra ninguém.

- Mas como Papoula, quem faria tal ato? – Minerva perguntou ficando ainda mais séria.

- Há indícios de quem seja Minerva, e todos já estávamos cientes disso.

- Oh, Meu Deus. Logo agora. – Ela refletiu. – Esse será um dos anos mais movimentados em Hogwarts, com tantos visitantes... Por que logo agora?

- Justamente por isso.

Todos olhavam para as duas sem entender uma palavra sequer, a não ser... o Potter. Ele esta desconexo da conversa e continuava a me olhar firmemente, eu encontrei seus olhos castanho-esverdeados e retribui o olhar, com uma intensidade quase que envolvente, forte, algo nos prendia àquele olhar.

A dor rapidamente me tomou novamente, centrando-me às atenções e me obrigando a desviar o olhar.

- Acho que devemos levá-la à ala hospitalar. – Sugeriu Madame Pomfrey.

- Não, devemos mantê-la aqui, tenho certeza de que poderemos cuidar dela aqui, não podemos deixar o pânico alastrar-se, assustaria os visitantes, os alunos e poderia vir a destruir o torneio. Dumbledore já tem tantos problemas. Pode ser apenas alguma inimizade escolar, não criemos pânico antes da hora. Vamos cuidar para que não aconteça novamente e ficar atentas, se for mesmo obra das trevas, interferiremos.

Madame Pomfrey apenas assentiu, ela ainda continuava atordoada. Minerva olhou-nos agora.

- Quanto a vocês, tudo que ouviram nesse dormitório não saíra daqui. Entendido?

- Sim. – Responderam todos em uníssono, menos eu que apenas imitei a palavra com os lábios.

- Quero que quando Papoula não estiver aqui, gerenciando a ala hospitalar, algum de vocês o faça. É só avisar, eu darei a pessoa dispensa da aula. É melhor apenas uma pessoa, porque do contrário causaremos desconfianças.

- Eu fico professora. – Eu me assustei. Marlene arregalou os olhos. Ana segurou o riso. Remo e Sirius entreabriram suas bocas.

James falara, ele estava com a voz grave, séria e ainda me olhava firmemente.

- Ok, Potter. Só quero que coloque seus deveres e lições em dia depois.

- Certo, senhora.

Essas foram as ultimas palavras que consegui ouvir antes que meus olhos por fim se fechassem e a inconsciência me alcançasse.

O pesadelo se repetiu, mas dessa vez eu não gritava, eu me contorcia de dor, esperneava, mas fazia o máximo para não voltar toda aquela atenção a mim.

Eu sentia algo ainda mais gelado certas vezes se colocado em minha testa, ou algumas vozes, mas não conseguia responde-las nem fazê-las deixar de ser apenas distantes sussurros.

Senti alguém tomar minha mão algumas vezes, talvez imaginara isso, mas a cada toque, a sensação de segurança inebriava-me.

Não sei se dormi um século como a Bela Adormecida, mas foi o que aquilo pareceu a mim, mas ainda assim, quando acordei novamente, tive o mesmo custo senão maior para abrir os olhos.

Doces olhos me recepcionaram, havia ternura e uma linha de ódio neles.

- Bom dia minha ruiva. – Ele disse com a voz ligeiramente exausta.

- Que dia é hoje?

- 2 de novembro.

Fiz um calculo metal, que demorou algum tempo a mais que o comum.

- Eu dormi por mais de um dia inteiro? o.O

- Foi por causa de algumas poções que lhe deram. Acredite, foi melhor assim, melhor você parecer um anjo, um anjo inquieto talvez, dormindo, do que sofrer com as dores de seja lá o que isso for, acordada.

- Cadê as meninas? – Perguntei fracamente.

- Estão em aula, elas aparecem aqui a cada intervalo para ver você.

- E você, esta aqui desde quanto? – Perguntei curiosa.

- Bem, desde quem você ficou doente.

- Você parece exausto, vá descansar. – Eu ordenei.

- Não Lily, eu não vou conseguir dormir sabendo que você está aqui, e sofrendo. Sua febre anda alcançando picos muito altos, por sorte Madame Pomfrey encontrou uma poção que consegue controlar sua febre se tomada na hora certa, e eu estou aqui para garantir isso. Eu não vou sair do eu lado por nada!

- Mas e sua nova namorada?!

Ele deu uma risada seca.

- Não me importo, já estava querendo terminar com ela mesmo. Nem ela pode me manter distante deste dormitório, de você.

Eu senti minha circulação trabalhar rapidamente e fluir diretamente para meu rosto.

Madame Pomfrey apareceu alguns minutos depois, a poção começara a fazer um melhor efeito, se eu tivesse sorte amanhã poderia sair da cama e começar a me movimentar, de leve ainda. E então se tudo desse certo a partir daí, quarta-feira poderia voltar às aulas e a pilha de dever que me esperava.


*



Narração: James Potter, 2 de novembro, dormitório feminino, 14:25h



Foram as piores 36 horas da minha vida, eu me recusava a sair do dormitório, a não ser quando alguma das garotas precisava de privacidade, se é que me entendem. Mas do contrário eu não sai dali nem mesmo para beber água. Foi o momento mais doloroso da minha vida ver aquela garota que eu tanto amo deitada ali, impotente, sem poder fazer nada para mudar isso.

Quando ela acordou, conversamos e ela pode corar outra vez, toda a lividez do meu corpo me abandonou, ela estava se recuperando.

Madame Pomfrey entrou no quarto depois com as novas, em breve ela poderia voltar à sua rotina, e com isso, eu completei em minha mente, eu à minha.

Isso por um lado me fez ver que talvez, todos aqueles momentos com a Lily, onde eram apenas eu e ela, onde eu depositava todas as minhas forças para vê-la bem novamente,pudessem não significar mais nada. E eu ainda teria que lidar com a Mandy.

Ah, a Mandy, eu tinha esquecido sua existência pelo tempo que depositei à garota que amei por toda a minha vida e só a pouco percebi a intensidade que estava a minha frente.


~

n/b: aiin que lindo gente! Jé, eu não achei NADA deprimente, mas tudo vai ficar feliz e saltitante, não vai? :D
UEHAAUEHAEUHAE, estou amaaaando! e ai, o que será que vai acontecer? e quem envenenou a Lilllll? :O
estou curiozissima :p
UHEUEAHU,
beeijão gatz.
Lê Grint ;*


*


N/a: woooow, que resto de capitulo maaiis... deprimente. Esse capitulo saiu em um surto, foi bom escrevê-lo, mas eu não gostei muito dele, achei ele dramático e triste demais, e as palavras tudo muito certinho hsuahax é de ficar lendo livro de mil oitocentos e bolinha em literatura.

Desculpem, eu ando completamente de lua, já tive dia melhorees :/
Wathever, espero que gostem... e comentem.

Beijoos
Jéssiica Evans.

n/a²: desculpem a demora depois do capitulo pronto eu fiquei alguns dias sem entrar.
Não esqueçam de comentar ;)

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