Capítulo 6




Capítulo 6


Olhos cinzentos procurava a plataforma, tentando encontrar um garoto de cabelos negros. O cachorro preto felpudo cheirou o ar, enquanto esperando achar uma essencia, e se absteve de choramingar em decepção quando ele não achou o cheiro que ele estava procurando. Ele estava a ponto de se render quando ele ouviu o garoto de cabelos vermelhos chamar ' Harry! ' Girando ao redor, rabo abanando furiosamente, o cachorro grandee negro correu e derrubou o menino de olhos verdes no chão, e começou a lamber-lhe a face.


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Harry tinha ficado mais que surpreso quando um cachorro negro grande o derrubou no chão qsegundos depois que ele tivesse entrado na plataforma. Ele levou só um segundo para perceber que o cachorro era o seu Padrinho na forma animaga, e não conseguia parar de rir enquanto o empurrava de ima dele.


Ron, rindo quase tanto quanto Harry, caminhou depressa para ajudar seu melhor amigo a levantar. Harry sorriu a ele, então virou o olhar para o cachorro, que esava sentado,com o rabo ainda abanando, tentando e falhando completamente na tentativa de parecer inocente.


Harry acariciou o cachorro atrás das orelhas e o sorriso dele alargou-se.


" Eu senti falta de você também, Snuffles " Harry disse quietamente.


" Harry"!


O Harry observou e sorriu quando viu os Weasleys e Hermione caminhar em direção à ele. Hermione lhe deu um abraço que Harry que timidamente devolveu, e a Sra. Weasly começou a ralhar com Sirius por chamar tanta atenção. Fred e Jorge sorriram a ele e Fred murmurou' Depois. ' o Harry não teve tempo para focalizar em o que depois significava, porque os outros Weasleys estavam falando ao mesmo tempo.


" ...tão peocupada com você -"


" ...vocêestá bem -"


" ...esses parentes horríveis -"


" ...você virá para o Natal -"


Ron e Hermione puxaram Harry logo longe dos outros Weasleys para uma cabine vazia. Harry suspirou em satisfação enquanto se sentava e se estgicava. Ron e Hermione olharam para ele com uma expressão que ele não pôde ler, e Hermione abria a boca para dizer algo quando a porta abriu e Gina entrou.


" Ron, Hermione, vocês precisam ir para a reunião dos monitores," Gina os informou.


Hermione adquiriu um olhar horrorizado na face, transtornou com si mesma pelo fato det ter esquecido. Ron ficou com um olhar horrorizado também, mas por outras razões, Harry acreditava. Ele estava provavelmente recordando o que eles chamavam de ' histórias de terror' que eles tinham ouvido falar de Percy das reuniões. Sem outra palavra, Hermione quase que literalmente arrastou Ron para fora da cabine.


" Monitores "? o Harry levantou as sobrancelhas à Gina enquanto ela se sentava.


" Sim, " Ela disse, e Harry ficou aliviado de que ela não houvesse se ruborizado. "Não sabemos o que Dumbledore estava pensando. Nós todo achamos que seria você ".


Se lembrando das histórias de terror, Harry pôs um pequeno sorriso no rosto.


" Eu devo dizer que estou feliz por ele não ter me escolhido, " Ele disse.


Gina olhou estranhamente para ele e abriu a boca para dizer algo, mas foi interrompida pela porta que se abrindo e Neville entrando. Ele parecia um pouco aborrecido, mas a timidez passou por cima dessa sensação, ao que parecia, porque ele gaguejou ligeiramente quando ele perguntou se ele pudia sentar com Harry e Gina.


Comece a os conhecer Mestre Potter, Animus aconselhou. Lhes fale sobre eu e o malão quando você contar para Ron e para Hermione.


" Claro Neville " Harry sorriu ao menino nervoso.


" Então como foi seu verão? " Gina perguntou casualmente, antes de um silêncio sem graça pudesse acontecer.


O resto do tempo passou depressa. Outro além de uma visita de Malfoy (em que Harry teve grande prazer em usar um dos feitiços mais sórdidos ele tinha aprendido naquele verão), foi tudo tranquilo. Os três falaram sobre os seus verões, como NOMS seriam, e tudo desde a cor favorita deles até qual eram sua matéria mais odiada (só deu poções ao redor).


Pareceu como se só um minuto havia passado quando Ron e Hermione voltaram, Ron parecendo que tinha ido ao inferno e voltado, e Hermione como se ela houvesse herdado uma biblioteca. Harry, enquanto usando d seu melhor julgamento, decidiu não perguntar, e os parabenizou pelos cargos de Monitores. O olhar de Ron teria feito Snape ficar orgulhoso.


Harry sorriu inocentemente e mudou o assunto antes que Ron decidisse lhe causar dano corporal.


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Os 'cavalos' eram criaturas esqueléticas com o couro negro agarrando os ossos. Os olhos eram brancos e sem pupila, e todos eles pareciam estar encarando Harry. Negras asas semelhantes a de um dragão saiam de suas costas e estavam dobradas ao longo do corpo. O Harry tremeu como ele olhou longe deles. O branco lácteo de olhos que jamais piscavam, lhe davam a impressão de que eles sabiam de algo que ele não sabia. Algo importante que poderia mudar coisas drasticamente. Ele decidiu que ele não gostava daquela sensação.


Quando Animus lhe falou que eles se chamavam Testrálios, e só poderiam os ver quem tivesse visto alguém morrer, a mente de Harry viajou. Ele não notou os olhares de preocupação que ele estava recebendo de Ron, Hermione, Ginny e Neville, porque ele passou de contente e cominicativo para quieto e pensativo.


Se se pudiam ver que os Testrálios só quem havia visto alguém morrer, por que ele não os tinha visto antes? O Harry havia estado presente quando a mãe dele tinha sido morta, ele sabia disso pelos dementadores. Ele não a tinha visto morrer? Isso significava que havia uma possibilidade que ela
estivesse viva?


Uma bolha de esperança começou a encher seu peito quando ele pensou aquilo. A mãe dele podia não estar morta. Se ela estivesse viva, seria maravilhoso. Ele tinha começado a planejar como a achar até que Animus percebesse o que ele estava pensando e deu um fim naquele pensamento.


Mestre Potter, sua mãe está morta, Animus disse tristemente. Seu eu mais velho também tinha pensado nisso, e perdeu tempo precioso para procurar alguém que nunca seria achada. Eu sinto muito.


A bolha tinha desaparecido muito antes da primeira palavra e Harry deu suspiro. Ele sabia que a mãe dele estava morta, mas era um pensamento agradável.


' Obrigado Animus, ' Harry pensou enquanto as carriagens chegavam ao castelo. ' Eu acho que vou precisar de alguém para me manter com os pés no chão este ano. '


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Albus Dumbledore era um homem de grande conhecimento. Ele sabia ler as pessoas por sua linguagem corporal, pelos pensamentos, e expressões delas. Mas até mesmo ele estava tendo dificuldade que ler alguém naquele momento. Aquele alguém acontecia de ser Harry Potter.


Ele estava ligeiramente triste, Dumbledore refletiu enquanto assistia o jovem adolescente do qual o mundo parecia girar ao redor, sem ao menos o menino saber disso. Se ele desse um passo fora do lugar, Hogwarts inteira viraria um ninho de rumores que se esparramaria tão depressa que até mesmo o amigos dos pais dos estudantes estariam falando sobre que Harry Potter fez naquele dia. E se ele fizesse algo assombroso, como normalmente ele fazia, todo mundo parecia saber sobre isto. Sim, estava ligeiramente triste que o mundo Bruxo revolvia ao redor de um menino de só quinze anos de idade.


O menino em questão tinha um olhar cuidadosamente em branco na face dele. A postura dele era relaxada, mas de alguma maneira enrijecida, e não estava falando muito. Ele estava apenas comendo, e os olhos dele se envidraçaram por variadas vezes. Dumbledore soube que algo estava errado com o menino, e sentia uma punhalada de preocupação no peito, então um sentimento opressivo de culpa quando ele olhou para o resto dos estudantes dele.


Realmente não era justo a eles que ele sentisse como se Harry Potter fosse seu neto.

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Harry não estava escutando nada durante a escolha das casas. Ele só cutucou à comida durante o banquete. A mente dele estava em outras coisas, e os olhos envidraçavam quando falava com Animus. Ele não percebeu os olhares de preocupação que seus amigos lhe mandavam novamente.


Animus tinha lhe falado sobre Dolores Umbridge, subsecretaria do Ministro da Magia, a atual professora de Defesa Contra as Artes das Trevas, que logo seria nova Inquisidora de Hogwarts, e tudo sobre essa velha horrenda. Animus tinha lhe falado sobre a AD, algo que Harry estava ansioso para começar, e sobre a traição de Marietta Edgecombe (por quem Harry ganhou aversão imediata à menina que ele nunca havia se quer encontrado) e sobre Dumbledore ser afastado da escola.


Harry não estava escutando Dumbledore ou Umbridge quando eles deram seus discursos, ao invés ele estava focado no que ele ia ensinar a todos, e como ele estava planejando em mudaro que tinha acontecido antes. Ele nem se deu ao trabalho de parar por um momento para levar em consideração o fato de que ele estava planejando o que ia ensinar. Ele nunca teve sequer o pensamento de ensinar qualque coisa a alguém antes disto.


A mente dele estava em outras coisas enquanto ele entrava no salão comunal, não notando as pessoas sussurrando po detrás de suas costas ou o encarando enquanto ele seguia para seu dormitório, ainda perdido nos próprios pensamentos.


Antes de ele soube o que tinha acontecido, ele estava se deitando na cama dele, não tão macio ou bem-vinda quanto a do seu malão, fitando na negritude em que o quarto mergulhava quaseque totalmente silencioso. Ele desejou saber como o tempo tinha passado tão depressa antes de remover os óculos e fechar os olhos.


Ele sonhou aquela noite, apesar das tentativas de Animus de Aprendizagem Subconciente.


Ele estava correndo. Suas costelas estavam doendo e a respiração vinha suspiros curtos, mas ainda ele corria, não se importando em parar para respirar. Havia algo importante acontecimento, e ele precisava estar lá para pará-lo.


Ele chegou a uma porta fechada no término do corredor e tentou abri-la, ficando frustrado quando não conseguiu. Ele ouviu algo cair no chão enquanto ele estava batendo na porta furiosamente e olhou para baixo para ver um canivete de bolso. Ele agarrou-o e usou para abrir a porta.


Quando ele entrou no próximo quarto que ele quis gritar em frustração. Havia mais portas ainda. Tentando domesticar a raiva, ele gritou' Abra! ' e à surpresa dele, um das portas fez isso. Ele não se aborreceu em tentar entender por que aquilo aconteceu. Ao invés, ele traspassou a entrada.


Ele estava em uma câmara de pedra, com nada nela a não ser umas tochas e um véu negro tremulando. Ele parou e fitou, sua mente trabalhando enquanto pessoas de repente apareciam no quarto, lutando um contra o outro. Não havia nenhum som, como se alguém tivesse decidido empurrar um botão de mudo.


Ele assistiu com horror como Bellatrix Lestrange batalhava com Sirius, e o aturdiu. Sirius começou a cair para trás, para o véu, entretanto ele já não era mais Sirius. Ele se transformou em Remus, e como Remus se transformou em Sirius, Lestrange transformou-se em Pettigrew. Ele assistiu como Sirius o segurava, o parando de tentar retirar o véu, e como Pettigrew ria de como Remus desaparecia detrás do véu.


Abrindo a boca, ele deixou sair umagrito cheio de dor, o som amortecido com a dor da perda.


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Tempo estava preocupado. Ele estava preocupado sobre a sina do mundo, porque a filha dele tinha se intrometido tanto que já era espantoso que ela ainda não fora retirada de seu título como Controladora. Ele estava preocupado que Harry Potter poderia não ser o Salvador que todos estavam esperando, e aquel Animus poderia fazer ainda mais confusão.


Mas acima de tudo, ele estava preocupado com sua filha. Ela tinha assistido Remus Lupin durante os anos dela como uma menina, e tinha crescido tão prendida ao lobisomem que às vezes o preocupava. Ele não estava seguro se era uma paixonite, ou se a filha dele o visse como um símbolo para algo que nunca poderia ser, ou se as palavras dos sentimentos dela fossem reais. De qualquer modo, era preocupante.


Mas até mesmo mais preocupante era como Sina reagiria quando o lobisomem fosse enviado pelo véu. Nem mesmo Controladores poderiam ver alguém depois que eles tivessem morrido. E isso era a coisa mais preocupante de que ele poderia pensar no momento.


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Sina sorriu em satisfação enquanto ela assistia a Harry Potter sentar depressa na cama, respirando pesadamente. O espelho pelo qual ela estava assistindo era velho, com uma racha longa a partir do lado e telhas de aranha até ao meio. O espelho era em ouro, com letras rúnicas tão antigas que até mesmo Controladores tinha esquecido o que elas significavam. Era um espelho grande, circular que ocupava a maioria da parede de pedra. O quarto no qual ficava situado, e em qual Sina estava de pé, sorrindo, era chamado o Quarto da vigilancia.


Nem mesmo Tempo conhecia o truque que ela há pouco havia usado em Harry Potter. Tocando a testa dele e focalizando no que ela queria que ele soubesse, ele tinha sonhado com a informação que ela tinha enviado a ele.


Os humanos que escreveram os seus livros acreditavam que os Controladores eram seres todo poderosos, controlando o destino do mundo. Isso era falso, Sina sabia por experiência. Se ela tivesse podido controlar a sina do mundo, tudo seria calmo. Não haveria nenhuma guerra, nem ódio, nenhum menino destinado a salvar um mundo que o causaria tanta dor.


Os Controladores podiam se intrometer, porque eles sabiam como devria ser o destino do mundo, e estavam lá somente para ajudar isso a ser cumprido.


Sorrindo novamente, Sina se sentou em uma poltrona confortável, olhando suspeitosamente assim como naquela cadeira do salão comunal da Grifiória que as pessoas chamavam de ' a cadeira do Harry. ' Fechando os olhos e focalizando na pessoa que desejav assistir, Sina disse, " Remus Lupin " E sentou-se para assistir o homem que ela via dormir como criança.


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Ta aí mais um capítulo... rápido naum??
pois eh... agradecam a minha insonia...hehe

ameiii os comentarios..muito obrigada... considerem esse capítulo como um presente por eles...pq eu ia posta ele so no final da semana..hehe

mais vlw pessoal... e continuem seguir a fic....

bjs...t mais

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