O Baile de Inverno



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Capitulo 5:
O Baile de Inverno



No dia do Baile de Inverno, as meninas já estavam se arrumando, e os meninos foram se arrumar com mau-humor. Apenas Neville, que já estava todo arrumado para o baile, e que ficava repetindo os passos de dança, parecia estar gostando.

-Sério, eu pareço um embrulho de bala com essa roupa! – disse Ron, com as vestes rosas e cheias de babados, se olhando no espelho – Ou até mesmo minha tia-avô Tessie!

Harry teve que fazer força para não rir da vestes de Ron. Ele fingiu um ataque de tosse para encobrir o riso, e agradeceu que Ron não havia percebido.

Ele pegou sua varinha e conseguiu tirar os babados, mas havia feito um trabalho meio precário por causa da pressa, e acabou ficando alguns fios soltos.

-Olhe pelo lado bom, pelo menos você não está parecendo um embrulho de bala!

-Ah, cala a boca, Harry. – respondeu Ron mal-humoradamente, enquanto os dois saiam do Salão Comunal da Grifinória.

Os dois encontraram Lilly, Parvati e Padma em frente à porta do Salão Comunal, e as três estavam ainda sem máscaras.

-Ron...Você está... – disse Lilly, enquanto as três garotas tentavam conter risinhos -...Fashion!

-Há há – falou Ron, secamente – Como você é hilária.

Passaram-se uns minutos quando um garoto alto, loiro e de olhos castanhos apareceu, e Lilly se juntou à ele, pondo a máscara. Minerva apareceu, junto com Cedric, Krum e Fleur. A dupla Krum estava mascarada, e Harry não a reconheceu. Foi só quando ela abaixou a máscara e sorriu para Harry que ele percebeu quem era; Hermione.

Harry nem estava prestando atenção nas outras duplas ou campeões, estava preocupado com que iria acontecer agora.Ao seu lado, Parvati estava colocando a máscara, se despedindo de Padma, que estava entrando no Salão junto com Ron.

Fleur estava falando com uma menina com vestido branco com detalhes prateados. A sua máscara era branca, combinando com o vestido, com bastante detalhes e enfeites. O cabelo castanho dela estava solto, e caia sobre seus ombros, com as pontas onduladas. Ela era extremamente bonita, e Harry percebeu que não conseguia tirar os olhos dela. Parvati estava falando com ele sobre a decoração do Salão ao seu lado, mas ele não estava ouvindo ela. Ele continuou olhando para a garota que estava conversando com Fleur.

Fleur foi falar com o par dela, um garoto que Harry reconheceu ser do sétimo ano da Sonserina, e Cedric se aproximou da garota vestida de branco. Ele sussurrou algo no ouvido dela, fazendo-a corar, e ele colocou uma rosa branca atrás da orelha dela. Harry sentiu um pouco de raiva, mas Minerva McGonnagal apareceu, interrompendo-o de seus pensamentos.

-Muito bem, campeões, esperem aqui. – disse Minerva, esperando todos
entrarem no Salão, com exceção dos campeões. Ela ajustou sua máscara, e finalmente, respirando profundamente, prosseguiu – Vocês deveram dançar a primeira música sozinhos. Por favor, não caiam no chão, como aconteceu na última vez. A campeã foi desclassificada do Torneio por ter quebrado o tornozelo.

Harry engoliu o seco, esperando que não caísse no chão tentando dançar. Foi então, finalmente, que Minerva abriu a porta do Salão Principal, decorado como se fosse um palácio de cristal, e eles adentraram no Salão, com uma salva de aplausos.


~~*~~


O Baile foi correndo bem, e Harry não havia caído no chão, como havia tragicamente previsto. Ele estava sentado numa das mesas afastadas, junto com Ron, enquanto Padma e Parvati estavam dançando junto com alguns garotos da Durmstrang.

Lilly apareceu, zangada, e se atirou na cadeira ao lado de Harry.

-O que houve? – perguntou Ron, vendo a expressão da garota.

-Paul sumiu. E quando eu o encontrei, ele estava agarrado com a sua querida irmãzinha pequena, Ronald. – disse Lilly, irritada. Ela de repente se levantou, virou um copo e Cerveja Amanteigada e tirou a expressão de irritação do rosto
– Eu vou pegar um pouco de ar puro.

Com isso, ela se levantou, ajeitou sua máscara e foi até o pátio. Ron olhou pra cadeira onde ela estava sentada e depois olhou para ela, e depois para o pátio.

-Merlin, essa garota é maluca. – disse Ron, e Harry riu.

Lilly sentou-se no banco e ficou olhando para a pista de dança. A máscara começou a lhe irritar, e ela a arrancou, colocando a máscara ao seu lado. Foi quando ela ouviu uma voz atrás dela, que fez ela se arrepiar toda.

-Se Minerva ver você tirando a máscara, ela te mata.

Lilly virou para trás e viu Christopher. Ele não estava pálido, e seus olhos voltaram a serem azul-claros, e ele não estava com um aspecto sombrio.

-Você quer me matar de susto, é isso mesmo? – disse ela, pondo a mão em cima do coração, que estava batendo aceleradamente.

Ele sorriu, e o sorriso dele era tão perfeito e doce que fez a Lilly se desequilibrar um pouco do banco.

-Porque você não está dançando? – perguntou Christopher, sentando ao lado dela.

-Meu par me trocou por uma piranha. E você?

-Ela me trocou por um garoto da Beauxbattons.

-Que idiota iria te trocar por outro? – Lilly ficou corada. Ela falou antes de ter pensado duas vezes, e estava se autoxingando mentalmente.

Christopher sorriu para ela, e depois se levantou, esticando a mão.

-Quer dançar?

Lilly sorriu, e aceitou. Ela foi segurar a mão dele quando ela sentiu um choque; a mão dele estava extremamente gelada.

-Algum problema? – perguntou ele, curioso.

-Sua mão...Ahn, nada. – disse ela, colocando a máscara, e os dois juntos entraram dentro do Salão.


~~*~~


Ron ficou observando as pessoas do baile dançando, e suas orelhas ficaram avermelhadas quando via risos vindo de garotas que passavam por ele, por causa de seu traje de gala. Tomou um gole de ponche e continuou observando as pessoas dançando. Viu Hermione e Krum, Christopher e Lilly e outras pessoas.

Mas uma certa garota chamou sua atenção.

No canto do salão, com o cabelo loiro claro preso em um rabo de cavalo alto, vestida com um vestido longo cor de beterraba berrante, estava Luna Lovegood, dançando sozinha no local ao som da música. Ele sorriu ao ver que ela usava seus brincos de beterraba e seu colar com a rolha de cerveja amanteigada.

Luna notou o seu olhar e parou de dançar, e acenou para ele, sorrindo. Ele acenou de volta e tomou de novo a bebida em sua mão, notando que havia corado. Porque? Ele olhou ao redor, não havia nenhuma garota rindo de suas vestes. A bebida não era forte. Porque ele havia corado?

Ele olhou de volta para Luna, que agora estava enroscando uma mecha de cabelo em seus dedos. A resposta ficou clara para Ronald. Ele já sabia porque havia corado.


~~*~~


O Baile de Inverno já estava quase chegando ao fim. Harry resolveu caminhar um pouco, e foi para o pátio, que estava com as árvores decoradas com brilhos e outros penduricados, e pareciam ter enfeitiçado o Chafariz para espirrar uma água parecendo cristal.

No banco do Chafariz, estava sentada a garota de vestido branco que Harry havia visto na hora de entrada. Ela estava com a máscara, e estava segurando a rosa branca, arrancando suas pétalas. Ela percebeu que Harry estava ali e olhou para ele.

-Olá. – disse ela, sorrindo.

-Aconteceu alguma coisa? – ele perguntou, sentando ao lado dela.

-Sim. Só escolhi um canalha para ser meu par hoje à noite. – ela continuou a arrancar as pétalas da rosa, que caiam no chão. Havia um tom de tristeza na voz dela, e Harry sentiu pena dela.

-Sabe... Eu acho que também escolhi um par errado. Ela está agora dançando com outro garoto da Durmstrang.

-Sério? – perguntou a garota, desviando o olhar da rosa e olhando nos olhos do
Harry, com um sorriso nos lábios – Eu achei que nenhuma garota seria capaz de
fazer isso com o menino-que-sobreviveu.

Ele riu. Era fácil ser ele mesmo na frente dela... Ele se levantou, ficando em sua frente.

-Você sabe quem eu sou. Posso saber o nome da senhorita?

-Você não quer saber quem eu sou. – disse ela, com um tom enigmático.

-Veremos, veremos... – disse ele, imitando o tom enigmático dela. – Quer dançar? Só alerto que sou um péssimo dançarino e que tem um grande risco de eu pisar no seu pé.

-Eu corro o risco. E eu não sou uma grande dançarina também. – ela sorriu.

Quando ela se levantou, ela fez questão de pisar em cima do que restou da rosa, e depois se virou para Harry.

– Vamos?


~~*~~


Christopher a Lilly, após terem dançado, foram se sentar nos bancos no pátio. Ela estava toda corada de tanto ter dançado, mas ele parecia que não havia dançado nada.

-Desculpe por ter pisado no seu pé inúmeras vezes. – disse Lilly, envergonhada.

-Desculpada. – falou ele, rindo.

Foi então quando ela percebeu como os dois estavam próximos. Ele pareceu perceber, e se inclinou na direção dela, e ela fechou os olhos. Ela esperou, e estranhou a demora, e quando abriu os olhos, ela viu que ele estava com uma expressão paralisada, e os olhos dele estavam negros novamente. Ele estava com uma expressão zangada, e ele se levantou abruptamente, e saiu em direção a Floresta Proibida.

-Grosso! – murmurou Lilly, enquanto via o garoto ir embora.

Ela possuía uma característica que odiava; ela era tremendamente curiosa. Levantou-se e foi atrás dele.


~~*~~


Harry e a garota estavam dançando juntos, e o garoto ficou impressionado com ele mesmo, não havia errado nenhum passo.

-Péssimo dançarino, foi o que você falou? – disse ela, sorrindo.

-Não é uma boa dançarina, foi o que você falou?

Os dois riram, e a música ficou mais lenta. Harry esperou que a garota iria sair da pista de dança, mas ela não saiu. Invés, ela se aproximou mais dele, continuando a dançar. Ele acidentalmente pisou no pé dela, e quando ele olhou para baixo, ela olhou para cima, e os lábios dos dois se encontraram. Ele ficou constrangido, e corado, se afastou.

-Me desculpe, eu não quis...

A garota sorriu e se aproximou.

-Cala a boca a me beija, Harry. – disse ela, fechando os olhos e colocando os braços ao redor do pescoço dele.

Ele sorriu, e acabou com a distância entre os dois. Era a melhor sensação que ele já havia sentido na vida dele, e ela beijava muito bem, de um jeito de que quando os dois se separaram, ele desejava mais.

-Você não vai me contar o seu nome? – disse ele, enquanto beijava o canto dos lábios dela.

-Não.

-Porque?

-Acredite em mim, você não irá gostar de saber quem eu sou. Se soubesse quem eu sou... Nunca iria gostar de mim. Você teria praticamente milhares de motivos para não ficar comigo. Por isso não irei desperdiçar esse momento com a minha verdadeira identidade.

-Pode pelo menos me dar uma dica?

-Dependendo do que você perguntar.

-Eu te conheço de algum lugar? – ele começou a beijar o pescoço dela, fazendo cócegas.

-Sim. – disse ela, sorrindo – E como eu realmente gostei de você, vou lhe dizer que sou de Hogwarts.

Os dois se beijaram novamente, e continuaram a dançar, bem juntinhos e sem falar nada.


~~*~~


Hermione e Krum sairam da pista de dança, sorrindo. Os dois estavam extremamente cansados e exaustos, mas haviam se divertido bastante.

-Vou pegar uma bebida - disse Krum, beijando a mão de Hermione - Me espere.

Hermione estava absolutamente encantada. Não podia acreditar que estava no Baile de Inverno com um garoto bastante cavalheiro. Sorrindo, observou Krum andar até as mesas das bebidas. Sentiu-se leve e borbulhando de alegria. Nunca se sentira assim.

Escaneou o olhar pelo Salão, olhando os casais dançando e alguns brigando. Havia uns olhares masculinos caídos sobre ela, mas ela não estava nem ai. Mas notou certo loiro, de olhos cinzas e de rosto fino, que por acaso conhecia muito
bem, parado recostado na parede e por incrível que pareça, sem nenhuma companhia. Ele se aproximou dela, como já era de se esperar, indo irritá-la:

-Já nas nuvens, Granger? - disse Draco Malfoy, com seu usual ar debochador.

-Não enche, Malfoy. - rosnou Hermione, áspera. - Pelo menos estou acompanhada!

Draco riu a fala dela. Hermione, já acostumada a ser sacaneada pelos Sonserinos, não deu atenção. Virou seu olhar para Viktor, que ainda não havia voltado. Malfoy olhou para Hermione e disse, em voz baixa, mas rude.

-Por um demente. - disse ele, ainda rindo.

-Como é? - perguntou Hermione, agora ofendida.

-Krum é um bobão, Granger, não sei como conseguiu aceitar o convite dele!

-Krum é um cavalheiro, Malfoy! E pelo visto, muito diferente de você!

Draco parecia ter sido ofendido. Cruzou os braços sobre o peito e olhou para Hermione, com um olhar frio.

-Como se você me conhecesse bastante para saber que não sou um cavalheiro!

-Não precisa conhecer para saber que não é! - disse Hermione, rindo friamente.

-O que foi que você disse, sua sangue-ruim? - Draco falou com tanta veemência que parecia que houvesse veneno em sua voz.

-Que não é preciso te conhecer, para saber que você não tem um pingo de cavalheirismo!

-Não vai ser você que vai me julgar, Granger!

-Então não devia ter se metido, Malfoy! Não devia ter falado comigo! – Os olhos dela começaram a se encher de água – Tudo o que você sabe fazer é me humilhar, me irritar! É por isso que digo que você NÃO é um cavalheiro, Malfoy!

-Olhe, Granger... – Mas Hermione não deixou que Draco continuasse a falar.

-Eu estou FARTA de você, dos seus xingamentos, dos seus amiguinhos babacas, de TUDO, tudo que envolva você!

Draco ficou em silencio por alguns segundos. O olhar de Hermione parecia queimar sua pele.

Viktor, completamente fora do que estava acontecendo, voltou com duas taças em sua mão. Olhou para Hermione, que estava com os olhos lacrimejando, e Draco, com uma enorme expressão de fúria e vergonha no rosto. Estranhando, se virou para Hermione:

-Está tudo bem? - perguntou.

Hermione afirmou com a cabeça e puxou Viktor para um canto do Salão, longe de Malfoy, que a observava com um olhar indiferente no rosto.


~~*~~


Christopher andou para dentro da borda da Floresta Negra, e ele parou numa clareira, e recostou-se numa das árvores e ficou ali, como se esperasse por alguém. Ele esperou por no máximo um minuto, e Lilly viu duas sombras aparecerem no meio das árvores.

A primeira era uma garota baixa, de pele pálida e de cabelos longos negros, com penetrantes olhos verdes. Atrás dela, Lilly viu um garoto alto, de cabelos negros arrepiados, e com os mesmos olhos verdes. Os dois eram bem parecidos, e Lilly presumiu que fossem irmãos.

-Jasper, Alice. – disse Christopher, num tom impaciente. – Vocês demoraram. O que houve?

-Christopher, andamos falando com Brian. – falou Alice – Ele está em desespero mesmo. Estamos com medo que ele se desvie do rumo.

-Ele está fazendo drama! – disse Christopher, estressado – Eu agüentei mais tempo que ele, e olha que eu não tinha ninguém para me ajudar. Nos três estamos tentando ajudar ele, e ele está recusando a nossa ajuda!

-Algumas pessoas se ajustam facilmente, outras não! – disse Jasper, também irritado. – E Brian está certo. O eclipse está chegando, você não irá bancar o bonzinho por muito tempo.

Lilly não estava entendendo nada. Era a segunda vez que ouvia falar sobre o tal do eclipse, e não entendia a sua importância.

-Outra coisa que queremos falar com você é sobre a sua permanência em Hogwarts. – disse Alice, calmamente – Você deve sair, Christopher. Não é seguro você andar junto de humanos perto do eclipse. Como Brian disse, você não poderá continuar sendo o mocinho para sempre.

Isso fez Lilly se assustar. Como assim, “Não é seguro você andar junto de humanos”? Então a pesquisa de Hermione estava certa...

-Você não me conhece, Alice. – disse Christopher, com a voz carregada de ódio.

-Conheço sim, Christopher. Sei o que você é, e seu lugar é junto da nossa espécie, não perto dos humanos. Lembra-se do que aconteceu da última vez que você se aproximou deles?

-Sim, eu sei muito bem o que aconteceu. Eu era ingênuo naquela época, mas não sou mais. E apesar de tudo, não deixarei Hogwarts.

-Porque? – perguntou Jasper, como se Christopher tivesse acabado de dizer algo insano.

-Porque ela me pediu para cuidar de Kate, antes dela morrer. Eu não irei quebrar minha promessa.

-E também por causa daquela garota da grifinória, não é mesmo? – perguntou Jasper, com um sorriso demoníaco no rosto. – Brian me falou sobre ela. Sobre como você olha para ela, do mesmo jeito que você olhava para...

-Cala a boca, Jasper. – interrompeu Christopher. – Não irá acontecer novamente.

-Então porque estava dançando com ela agora a pouco? E porque quase a beijou? – provocou Jasper, vendo a expressão de Christopher.

-Os dois, parem agora! – disse Alice, se metendo ente os dois, que pareciam querer matar um ao outro. – Christopher, me desculpe, mas Jasper tem razão. Se afaste de Lilly Jones, ou então o episódio do passado irá se repetir. Você disse que quer proteger Kate? Então se afaste de Lilly.

-Ele não consegue, não é mesmo? – Jasper continuou provocando – Ele deseja aquela humana, não é mesmo? Bom, espero que ela goste saber que você é um vampiro!

PÁÁÁ.

Christopher havia dado um soco na cara de Jasper, que caiu no chão, com a mão cobrindo o rosto. Lilly não conseguia acreditar no que ouvia.

Alice ajudou Jasper a se levantar, e ele não estava com o nariz sangrando, nem mesmo a boca. A força que Christopher havia usado fora enorme, e era praticamente impossível que ele não começasse a sangrar. Exceto, é claro, se você não fosse humano.

-BASTA! – exclamou Alice, quando Jasper tentara avançar em Christopher – Os dois, parem de agir como duas crianças! Podemos agir de uma maneira civilizada, por favor?

Os dois murmuram sim, mas continuaram a lançar olhares mortais um ao outro.

-Uma última coisa, Christopher. – disse Alice – Lilly nem ninguém pode saber quem você é, ok? Pode causar problemas para você. Eu e Jasper não hesitaremos em matar a pessoa que descobrir. Está bem?

Christopher assentiu, e Alice e Jasper desapareceram. Ele sentou no chão, e respirou profundamente, e Lilly saiu dali, tonta de tanta informação.











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Cynthia: Leitora nova! ;D
Eu também amo Gossip girl. E em relação a shipper D/Hr, espero ter te agradado com a cena que houve no baile!

Serena: Acho que você vai ter que esperar mais um pouquinho para saber o que é o eclipse. HAHAHA. Sô malvada ;D






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