Primeira visita ao seu mundo



Naquele dia Meg acordou cedo e bem humoradaum dia fora do inferno!, desceu para tomar café, quando chegou à cozinha todos já estavam lá¬ai que ótimo a família busca pé está reunida¬ então ela apenas disse:
- Hoje o Sr. Dumbledore me levara para um passeio – então antes que a diretora começasse a falar ela disse - e não, não sei que horas irei voltar então nem adianta perguntar.
- Às vezes você me dá arrepios garota, parece que lê nossas mentes – espantou-se a diretora.
- Que seja, como se eu não tivesse mais o que fazer além de ler lixo – disse Meg rude e grossa - Só me chame quando o Sr. Dumbledore chegar – e subiu as escadas, e começou a se arrumar, quando estava terminando a diretora gritou.
- Meg desça já o Sr. Dumbledore está te esperando.
- Já vaiiiiiiiiii – bufou Meg – que saco a Sra. Não dá um tempo – então se virou com um sorriso amigável para Dumbledore – Vamos Sr. Dumbledore?¬me tira logo desse inferno¬.
- Sim vamos andando – disse Dumbledore se retirando e começando a andar com Meg em seus calcanharescaramba¬ anda mais devagar vovô¬ .
- Sr. Dumbledore onde nós iremos comprar meus materiais!?- disse Meg pela primeira vez enquanto entravam em um beco escuro sem ninguém por perto.
- Nós vamos ao Beco Diagonal – então Dumbledore estendeu sua mão e apontou uma varinha, para espanto de Meg veio um ônibus roxo de três andares ao encontro deles com toda a velocidade.
- AHHHHHHHHHHHHH!!! Que coisa é essa??? – disse Meg se levantando, que com o choque caiu no chão.
- Este é o Nôitibus Andante ele nos levará até nosso destino – Dumbledore falou com o condutor daquela noite, que por sinal ficou a maior cara de besta quando olhou para Megai ¬mais que babaca¬.
- Bom dia! - disse Meg entrando e se sentando perto de uma janela e Dumbledore se sentando ao seu lado.
- Caldeirão Furado – disse o motorista quando o ônibus parou com um solavanco tão grande que Meg e Dumbledore foram jogados de seus assentos.
Quando eles se retiraram do ônibus pararam em frente de uma fachada não muito amigável parecendo bem velha e suja, com um letreiro escrito Caldeirão Furado.
- Eca! É aqui que vamos comprar meu material? – decepicionou-se Meg
- Não esta é apenas a passagem que irá nos levar até o local. Agora vamos entrando – disse Dumbledore abrindo porta e mandando Meg passar.
Quando ela entrou viu que a fachada era feia, mas por dentro era escuro e sombrio, mas dava pra agüentar, então todos os bruxos que estavam ali começaram a olhar para ela, por sorte Dumbledore não parou para conversar e os dois se dirigiram para o fundo do bar hospedaria, ele bateu em alguns tijolos e então se abriu uma passagem para um lugar bonito convidativo e cheio de gente fazendo compras e correndo de um lado para o outro.
- Primeira parada o banco de Gringotes.- então entraram em um lugar enorme cheio de homenzinhos estranhos com cabeças muito grandes para o corpo e orelhas maiores ainda, o salão tinha o chão de mármore tão brilhante que ofuscava a visão, Dumbledore se dirigiu até a bancada principal e disse que teria que fazer uma retirada no cofre 714.
- E o Sr. Está com a chave? – perguntou o homenzinho que parecia ser o chefe.
- É claro que estou – exclamou Dumbledore tirando uma chave, de prata coberta de esmeraldas, do seu bolso a colocando em cima do balcão.
- Muito bem vol chamar alguém para conduzi-los, Grampo! Leve-os até o cofre 714 – ordenou.
- Muito bem Sr. – disse o homenzinho fazendo uma reverencia e guiando-os até o cofre 714. Eles foram conduzidos em cima de um carrinho parecido com uma montanha russa cheia de curvas altos e baixos, Meg já havia perdido a conta das inúmeras curvas que haviam feito, quando finalmente chegaram até o cofre destino, era uma porta imensa com uma serpente em relevo na porta e os olhos da serpente tinham esmeraldas, então Grampo pegou a chave de Dumbledore e abriu a imensa porta, seu cofre parecia ter quilômetros de profundidade, dentro dela havia milhares de moedas de ouro, e pedras preciosas ¬caraca que velho mais rico¬, Meg ficou pasma com o brilho daquelas moedas, então finalmente Dumbledore disse:
- Você não acha que a sua família te deixou sem nada não é mesmo?
- Minha... Família? – gaguejou Meg ainda atordoada, era difícil assimilar que uma família que ela nunca havia conhecido era uma família milionária de bruxos.
- Vamos vai demorar o dia inteiro para pegar os galeões? -
Então Meg sem saber quanto valia cada galeão retirou 200 moedas de ouro e guardou em uma bolsa de couro fornecida por Gringotes.
- Então acho melhor irmos primeiro comprar sua varinha – disse Dumbledore quando finalmente saíram do banco – próxima parada Olivaras.
Meg já estava ficando com dor no pescoço de tanto olhar admirada todas as vitrines que podia, e também já estava ficando irritada, pois todos não paravam de olhar para ela, já estava se sentindo um animal de zoológico que fica agüentando o dia inteiro vendo as pessoas os olhando com aquelas caras, umas esquisitas umas feias, em fim bem diferentes dele.
Quando finalmente chegaram no Olivaras Meg entrou primeiro, seguida de Dumbledore, então um homem bem velho com os olhos muito azuis veio atende-los.
- Ola! – disse o Sr. Olivaras então olhou para Meg e disse – parece que foi ontem que sua mãe veio comprar sua primeira varinha - então foi até uma das prateleiras e trouxe uma varinha – cerejeira, 33 cm, e cordas de coração de dragão. Experimente
Então Meg pegou a varinha e fez um movimento com leveza, mas acabou não dando certo e jogando todos os arquivos do Sr. Olivaras no chão, rapidamente Meg colocou a varinha em cima do balcão.
Olivaras foi até a prateleira novamente e trouxe uma outra varinha – carvalho, 30 cm, pelos da calda de testrálio - e a entregou a Meg que novamente fez um movimento com precisão, mas desta vez todas as varinhas caíram no chão, colocou a varinha sob o balcão e para o espanto do três veio uma varinha voando em direção¬caramba o que é isso?¬ à Meg que quando tocou na varinha surgiu uma luz prata esverdeada em toda a loja, então o Sr. Olivaras disse – prata trabalhada com esmeraldas, 35 cm, pelo de unicórnio.
Meg estava estupefata sua varinha era absolutamente maravilhosa, e novamente Olivaras tomou a palavra – Espantoso, me lembro de cada varinha que vendi e nunca aconteceu de uma varinha sair voando em direção ao bruxo.
Dumbledore estava espantado com as habilidades e o imenso poder da garota quando finalmente disse – Meg pague pela sua varinha que ainda temos vários lugares para ir – então Meg pagou o Sr. Olivaras que ainda estava em estado de choque e saiu junto com o diretor.
A cada loja que ia Meg ficava cada vez mais encantada com o seu mundo



(revisada ;@@)

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.