Atrasos e Responsabilidades

Atrasos e Responsabilidades



A noite caíra estrelada.
E se podia ver as estrelas, tanto dentro quanto fora do anfiteatro da escolinha de balé: “Madame Peggy's”.
Várias garotinhas corriam de um lado para o outro, totalmente eufóricas. Passaram semanas ensaiando o número de balé, e agora estavam mais que elétricas por poderem finalmente mostrar o que aprenderam.
Uma menina em especial, não parava de olhar para a entrada do salão de apresentações, deixando a mãe ao seu lado mais preocupada do que o normal.

Ele não podia decepcioná-la novamente.
No entanto, com o passar dos minutos, parecia que as coisas caminhariam para este fim.
Novamente Harry deixaria Lucy a sua espera. E mais uma vez, compraria uma discussão e tanto com Hermione. Ela nunca imaginara que uma noite impensada pudesse trazer tantos danos a alguém, como para Lucy ter Harry como pai. Os olhinhos verdes da menina cintilavam, cada vez que a porta dupla se abria, e o mesmo brilho apagava-se quando Lucy via que não era o moreno que entrara no lugar.

— Mamãe, será que o papai não vem hoje de novo? - perguntou Lucy, se aproximando da mãe, que mexia nos babados de sua saia rosa.

Hermione então ajeitou a saia e passou a mão pela cabeça da filha, com cuidado, para não desfazer o coque perfeito que havia levado algumas horas para ser feito. Já que a menina odiava ficar parada por muito tempo.

— Talvez ele esteja preso no trânsito, meu bem! – falou Hermione carinhosa, prendendo uma mecha de cabelo castanho da menina que mesmo com todo cuidado, teimara em sair do lugar. – Ele vai chegar, você vai ver.

“Eu espero que ele chegue mesmo!” - completou em pensamento.

— Mas e se ele não chegar? - perguntou Lucy, olhando dentro dos olhos da mãe, com aqueles olhos verdes idênticos ao do pai. - Como que eu vou conseguir fazer a minha pirueta? - cruzando os braços, os olhos da menina começaram a se encher de lágrimas, nervosa com o que poderia ser um desastre.

— Meu amor, você ensaiou bastante. Eu sei o quanto se empenhou para essa apresentação, vai dar tudo certo! Não se preocupe, e quanto a seu pai, daqui a pouco ele vai entrar por aquela porta, e vai assistir do meu lado a sua pirueta fantástica! – encorajou a morena e a menina assentiu, enquanto a mãe limpava suas lágrimas com um lencinho azul claro.

— Promete? - perguntou, segurando as mãos da morena a encarando.

Antes que Hermione dissesse algo, porém, a professora já estava chamando pelas meninas, mandando-as se posicionarem para a apresentação.

— Você sabe que eu não coloco minhas mãos no fogo pelo seu pai. Mas eu deixei zilhões de recados para ele, e creio que ele não vai me ignorar desta vez! – falou ela apressadamente. – Agora, tem que se concentrar, e faça o melhor de si. Eu sei que consegue.

Olhando da mãe para a porta de entrada, a menina apenas concordou com a cabeça, correndo logo em seguida em direção ao centro do auditório. Hermione também olhara para a porta, rezando intimamente para que o ex entrasse de uma vez, acabando assim com a insegurança da filha.
Ela não entendia como Harry poderia trazer alguma segurança à menina.
No entanto, não tinha humor para questionar isso no momento. Encaminhou-se até o seu lugar na platéia. Teria uma vista privilegiada da terceira fila, e poderia ver tudo que a filha fizesse, com extremo orgulho.

Logo as luzes se apagaram deixando o lugar numa parcial penumbra. Hermione ainda dera mais uma olhada à porta que permanecia fechada. As pesadas cortinas de cor vinho se abriram e ela então voltou-se para o palco, este sim iluminado majestosamente. A música começara a tocar tão suave quanto as bailarinas que dançavam sua melodia.

Bailavam, uma cena simples e adaptada de: O quebra-nozes.
Hermione prestava bastante atenção, esperando o momento certo para que a sua estrelinha entrasse no palco. Fazendo o passo perfeitamente bem executado.
Lucy acabara de entrar, fazendo um Tendu perfeito.
Mas ao tentar executar o Demi-plié entretanto, acabara se desiquilibrando, quase caindo no chão. Preocupando Hermione, que a olhava nervosa. Então como se nada tivesse acontecido, a menina voltou a se concentrar, retornando com o passo errado e executando perfeitamente o Sissone.

O restante da apresentação fora executado sem deslizes. Embora Lucy, tenha ficado muito mais tensa do que no início. Hermione podia ver no olhar da filha a decepção crescer.
Estava duplamente decepcionada. Logo sua participação na cena do Ato I acabara, Lucy saíra correndo do palco. A menina prendia com determinação o choro, que embargava sua voz e fazia arder sua garganta. Hermione levantou-se assim que as cortinas fecharam e as luzes do anfiteatro voltaram a iluminar.

Queria abraçar a filha, e queria muito acabar com Harry.
Como ele pudera?! Um ser tão insensível quanto ele, não deveria ter filhos. Nem nada que dependesse dele.

Ao chegar ao camarim, Hermione observou o lugar vazio. Rolou os olhos para cada cantinho a procura de Lucy. Notou então, um barulhinho vindo do lado oposto de um sofá. Chegou mais perto e ouviu alguns soluços.

— Lucy? - chamou Hermione se aproximando mais de onde ouvia o choro.

— Por que ele não gosta de mim? - perguntou, erguendo a cabeça e olhando para a mãe, com seus olhos vermelhos e inchados.

— Meu amor... - começou Hermione, mas sua voz faltara. Sentiu suas forças saírem, quando olhava para os olhos tristes de Lucy. Sentou-se ao lado da filha e a abraçou forte. - Tenho certeza de que ele não veio por um bom motivo. Deve estar ainda preso no trânsito.

— Mas ele sabia o horário da apresentação mãe... E as outras vezes que ele faltou, ou se atrasou? Foi o trânsito também? - questionou soltando-se da morena, e a encarando. - Ele não gosta de mim mamãe, e eu não sei por que... - logo após dizer isso, abraçou as pernas, balançando o corpo.

— Querida, não diga isso. Seu pai a ama, do modo dele, mas ama! - confortou Hermione, passando a mão nos ombros da menina. - Não vamos ficar aqui, as duas remoendo isso, não é? Que tal se nós duas formos tomar um lanche?

Lucy olhou para a mãe, confirmando com a cabeça.

Ao saírem do anfiteatro, Lucy andava de cabeça baixa e Hermione dizia coisas tentando animá-la. Ao atravessarem uma pequena distância, esbarraram em uma pessoa apressada, o qual fizera a menina quase cair no chão.


— Onde vocês duas estão indo? Posso saber? - perguntou o homem sorridente, olhando para as duas.


Assim que Lucy reconheceu a voz, levantou a cabeça rapidamente, com um sorriso enorme no rosto.


— Papai! - exclamou, abraçando o homem com carinho. Hermione encarou o homem, com raiva, mas sem dizer nada.


A morena colocou as mãos nos bolsos, e desviou o olhar dos dois. Tinha que abrandar a raiva que sentia por conta de mais uma decepção causada por ele. No entanto parecia que Lucy, nem pensava mais no ocorrido e estava feliz. Bastou apenas o pai sorrir para que ela se esquecesse.


“É! Quem resiste?” – perguntou-se Hermione mentalmente.


— E a apresentação? Já acabou? - perguntou Harry, soltando a filha e a encarando, abaixando-se para ficar na altura da menina.


— Acabou sim pai... - disse Lucy, fazendo bico. - Por que você demorou tanto? - perguntou, cruzando os braços.


Harry suspirou e olhou para cima, como se pedisse ajuda. Somente encontrou os olhos de Hermione, que lhe encaravam com raiva. O moreno piscou para ela, que permaneceu do mesmo jeito, fria e séria. Sorriu e mirou logo em seguida a filha.


— Você não sabe como estava horrível o trânsito meu docinho. - disse o homem, com um olhar de pesar. - E eu só conseguia pensar em como você estaria triste se eu não chegasse na hora.


— Só pensar não adianta, Harry! – alfinetou a morena.


— Mas ajuda Mione! – retrucou levantando e encarando a ex-namorada - Não vai nem me dar um beijinho de boas vindas? – perguntou maroto, abrindo os braços.


— Fique onde está! – protestou ela, fazendo Lucy rir.


— Lucy o que você acha? - indagou olhando divertido para a filha, que sorria ante a situação. - Não mereço um prêmio por ter chegado?


Lucy ria, olhando do pai para a mãe, alegremente.


— Já ganhou seu prêmio, Potter. O carinho da sua filha é tudo que precisa. – cortou-o rispidamente. – Tudo que tínhamos que ter vivido já passou. – falou somente para que ele escutasse. – Então nem adianta bancar o engraçadinho!


— Oh! Tudo bem, então... - falou fazendo cara de cachorro abandonado. - Mas eu sei que de certa morena linda, com certeza eu ganho um beijo, não é?! - indagou se abaixando e abrindo os braços, fazendo com que Lucy saísse correndo e lhe abraçasse novamente, lhe beijando na bochecha. - Oh que beijo é esse... Maravilhoso! - emendou levantando a filha no colo e a girando, fazer a menina gargalhar.


— Certo... Certo, agora nós estamos atrasadas. – disse Hermione. – Vou levar Lucy pra tomar um lanche, e depois tenho que voltar pro hospital.


— Lanche? - perguntou Harry curioso, ainda com a menina no colo.


— Sim, um lanche! – exclamou impaciente, e se virou para a filha, mudando o tom da voz. - Agora se despeça do seu pai, que temos que ir!


— Onde? – indagou ele.


— Vamos comemorar o meu desastre na apresentação! - respondeu deitando a cabeça no ombro do pai.


— Você não foi um desastre meu amor, só teve um pequeno deslize. E isso não tirou em nada o seu mérito!


— Olha, eu não posso dizer nada, por que eu não cheguei na hora! Mas tenho certeza que você foi perfeita! - comentou levantando o queixo da filha, que o olhava sorrindo fino. - E se ocorreu algum erro... Qual o bailarino que nunca errou na vida?! - perguntou, olhando engraçado para a menina.


— Não sei... - disse a menina, depois de pensar um pouco.


— É sim, quem nunca errou na vida? – reforçou Hermione.


— Viu? Até a sua mãe concorda comigo! - disse, olhando da menina para a mulher. - E enquanto eu estou ganhando, vocês bem que podiam me chamar para lanchar, não?


Lucy olhou para a mãe, com os olhos brilhando. Meneou a cabeça num gesto de súplica.


— Não... não acho que seja uma boa idéia... – murmurou ela, sem olhá-lo diretamente.


— Mas por que mamãe? - perguntou a menina, com um olhar triste.


— É! Mione, por quê? - reforçou olhando para a morena.


— Oras, por que não! – respondeu nervosa.


— Acho que essa resposta não é muito coerente... - disse Harry, sorrindo pelo nervosismo da morena. - Tudo bem! Acho que a sua mãe quer um programa de meninas... - acrescentou colocando a filha no chão. - Depois a gente sai juntos para lanchar, que tal? - perguntou, olhando animado para a menina, que cruzou os braços, com raiva.


— Isso mesmo, é isso! – retrucou. – Agora vamos Lucy, a mamãe ainda tem que deixar você com a vovó, antes de ir pro meu plantão.


— Eu quero que você vá hoje com a gente papai... - insistiu com lágrimas nos olhos. – E por que não posso ficar com o papai? – perguntou ainda, olhando de um para outro.


— Porque eu já combinei com minha mãe, e ela vai cuidar de você hoje à noite. Acho que seu pai deve ter compromissos inadiáveis. Não é, Harry?


— Na verdade não... - disse o moreno, encarando a mulher, que começou a inflar de tanta raiva que estava do moreno. Adorava irritá-la


Ela coçou o nariz e abriu a boca centenas de vezes, estava furiosa. Sempre fazia isso quando estava com raiva.


— É claro que tem. – disse e sorriu falsamente. – Agora vamos Lucy, eu não vou falar outra vez!


— Mas acho que a sua avó não gostaria muito se mudássemos os planos... Agora, que tal você me dar um beijão pra eu poder ir embora feliz, hein?! - perguntou, abaixando-se e olhando para a filha.


A menina o abraçou, sem pronunciar nenhuma palavra.


— Não fique triste meu anjo... A gente ainda vai fazer alguma coisa juntos! - disse beijando a testa da menina.


Uma coisa Hermione tinha que admitir, apesar de ser um pai ausente Harry era amoroso, e não tinha dúvidas, amava Lucy.


— Quem sabe semana que vem a gente não se encontra hein?! - disse, olhando para a menina, levantando logo em seguida.


— Podemos mamãe? - perguntou a menina, olhando-a com os olhos brilhando de felicidade.


— Vamos ver, querida. Agora entre no carro que a mamãe quer conversar com seu pai, a sós. – falou paciente e a menina assentiu.


— Falar comigo a sós... Que interessante! - sussurrou Harry, olhando sensualmente para a morena. - Qual é o assunto? - perguntou, se aproximando.


— Não fique tão alegrinho! – ralhou ela, fechando a porta. Lucy os olhava, atenciosa. – Não é nada do que este seu sorriso malicioso deseja!


— E como você sabe o que eu desejo hein? - indagou com um sorriso no rosto. - Será que você também deseja isso?


— Não seja prepotente! – exclamou ela impaciente. – Olha Harry, eu só queria te pedir uma coisa... – emendou e ele franziu o cenho. – Queria que você tivesse um pingo de juízo e que cumprisse o que promete. Pois estou farta de consertar seus erros. Eu sou adulta, não me importo mais com você e com o quanto me magoe, mas Lucy é só uma criança, e ela precisa que você seja responsável pelo menos de vez em quando!


Harry suspirou, sem saber o que responder. Desde que Lucy nascera não sabia se comportar bem como Hermione gostaria. Queria ser um pai decente para a sua princesinha. Afinal de contas, nem pai ele sabia ser, então merecia certo crédito.


— Mione, olha só, eu tento dar o meu melhor para Lucy, mas você não pode me mudar do dia para a noite! - disse, cruzando os braços. - Quando digo que vou tentar ficar com ela em um final de semana, você tem que pensar que não poder ser do jeito que todos esperam... Tenho jogos praticamente toda a semana... Minha vida não se resume a Lucy, e você sabe disso!


— É! Eu sei... Infelizmente eu sei. No entanto você deveria fazer com que Lucy não! Ela é sua filha, e muito mais importante que esses malditos jogos e todo o resto! – bradou ela, furiosa e trêmula. – Deixa pra lá, como você mesmo me disse não posso mudá-lo do dia para a noite, só espero que Lucy consiga o que eu falhei. Passar bem Harry Potter! – exclamou dando a volta e entrando no carro.


— Hermione espere! - pediu fazendo com que a morena abrisse a janela, a contragosto. - Posso passar o domingo com Lucy na semana que vem? - vendo a menina olhar dele para a mulher animada, sussurrou. - Estou tentando, mas você tem que me ajudar. - acrescentou fazendo com que apenas Hermione lhe ouvisse.


— Está bem Harry, te ligo para combinarmos tudo. – decretou sem olhá-lo. – Agora tenho que ir, não posso me atrasar. Até mais.


Harry então se afastou, com um sorriso discreto nos lábios. Acenou para a filha que lhe mandou beijinhos por detrás do vidro. Logo elas dobraram a esquina, a caminho da casa da avó de Lucy.


— Eu não disse que seu pai se atrasou por causa do trânsito? Esse maldito trânsito, daqui a alguns anos, vai ficar ainda pior! – reclamou Hermione que parara no sinal.


Lucy observava a mãe, alheia e sem declarar nada.


— Que foi amorzinho, por que está tão quieta? Por acaso não se lembra que vamos comer aquela pizza maravilhosa? – falou animada, ou quase.


— Não quero mais... Perdi a vontade. - murmurou a menina, brincando com um ursinho que estava largado no banco traseiro do carro. – Mamãe... Por que você não confia no papai? - perguntou, olhando para a mulher pelo retrovisor do carro.


— Eu confio filha, só... Só que ultimamente ele... Ele não vem correspondendo minhas expectativas. – respondeu e suspirou fundo.


— Mas você não diz que devemos dar uma segunda chance para as pessoas? - perguntou, aproximando o corpo para perto do banco do motorista. - Você vai dar uma segunda chance pro papai? - emendou com os olhos brilhando, aguardando uma resposta positiva da mãe.


— Querida, as coisas não são tao simples como imagina. Seu pai... Ele já fez muitas coisas erradas, e creio que nem na décima quarta chance, ele vai saber aproveitar. È coisa de gente grande, você é muito novinha para entender deste tipo de situação. – explicou tentando encerrar o assunto.


— Odeio assunto de gente grande! - disse, cruzando os braços e jogando-se no banco, irritada. - Parece que vocês adultos complicam muito as coisas! - exclamou voltando a brincar com o bichinho de pelúcia. - Você não confia no meu pai, e nem quer confiar... Se, ser adulto significa não confiar nas pessoas ao seu redor, então eu não quero crescer. - terminou deitando no banco, abraçando logo em seguida o urso.


— Já chega Peter Pan, este assunto está encerrado! – falou Hermione séria. – Me cansei de falar no seu pai... Agora se não quiser ir lanchar eu te levo pra casa da sua avó agora mesmo!


— Tudo bem... Eu deixo você me pagar uma pizza como um pedido de desculpas, Wendy. - disse, fechando os olhos.


— Certo, então vamos à pizza. E nada de falar no Capitão Gancho! – disse rindo.


— E sobre a Sininho? Podemos? - indagou rindo, fazendo logo em seguida a mãe rir.


— Chega mocinha... – falou Hermione retomando o fôlego.


Lucy sorriu, beijando logo em seguida a bochecha da mãe. Talvez as coisas fossem mais fáceis do que os adultos podiam imaginar. Quem sabe um dia Hermione Granger não percebesse isso, e lhe deixasse passar um final de semana com o pai? Ou, muito mais tempo que isso!

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N/A Jessy: Ufa! Até que enfim terminamos este capitulo, que embora o meu Word tenha nos sabotado em parte dele, correu tudo bem. E adorei escrevê-lo. To amando o novo rumo que resolvemos dar a história, chega de dramas, agente gosta de coisas alegres e divertidas. E esse Harry é comedia. Dando em cima da Mione hehehehe, é mesmo um irresponsável, mas um lindo e irresistível irresponsável. *.*
Espero mesmo que tenham gostado do capitulo um, e comentem muitoo para que o próximo chegue rapidinho! Bjokas a todos que comentaram e um pedido: continuem assim. Porque fazem duas autoras felizes, e autoras felizes: capitulo saindo do forno constantemente.
Bjos no coração e fui!!!!!

N/A Josy: Noooooossa... finalmente cap 1 saiu neh!?!??!!? Será q Harry vai conseguir seduzyr a Wendy, digo, Mione??? hehhee e a Lucy?? me deu uma peninha dla no início... mas adooooorei ela no final, desafiando a mãe... Sinceramente?? concordo com a Jessy.. a ideia agora ta 10000000 vezes melhor q antes... axo q a agora a historia anda... kkkkk Olha.. coments com certeza ajudam... votos e incentivos tbm.. (q coisa feia q a autora ta fazendo neh!??! mas naum tenho vergonha nenhuma... uhauhauha) Eh isso ai.. espero q v6 estejam se divertindo tanto qnto eu...
Bjoks e ate +
partiiiiiii

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