A FLORESTA PROIBIDA



Capítulo 18
– A Floresta Proibida –



As folhas verdes estavam extremamente úmidas, e o ar era tão pesado que respirar ficara difícil. Tudo era coberto por sombras, e a luz fria da lua minguante mal atravessava a espessa cobertura da copa das árvores. Ruídos estranhos balbuciavam e rugiam de todos os lados. Hermione estremeceu, apavorada, enquanto Rony estava arrepiado e Harry olhava ao redor, ressabiado. Hagrid entregou-lhe a mochila.
– Aqui é a entrada da Floresta, Harry. Esteja aqui, neste mesmo lugar, daqui à sete dias, à meia-noite.
– Certo, obrigado, grande amigo – Sorriu Harry, e o gigante vampiro lhe deu um abraço quebra-costelas.
Rony lhe abraçou também, mas comedido. Por fim Hermione se agarrou a ele, num aperto desesperado.
– Harry, oh Harry... – Ela vacilou, parecendo que ia chorar. – Tome muito cuidado, não se machuque, e sobreviva, por favor...
O garoto pensou em alguma forma de acalmá-la, e sorriu terno.
– Não se preocupe... – Disse ele, docemente. – ...Mione.
– Mione? – A amiga sorriu ao apelido.
– Combina com você. Não chore, eu volto logo.
– Tá... Depois temos muito o quê conversar. – Ela se aproximou e sussurrou em seu ouvido. – Grande Vampiro Maligno.
Se afastaram e ele passou a mão nos cabelos cheios e fofos da amiga. Ela também não se importava com o quê ele era afinal. Nem Rony se importara. Era um bom sinal.
Harry ajeitou a mochila às costas e virou-se. Sem olhar para trás, saiu em busca de seu treinamento, no coração da Floresta Proibida de Hogwarts.

– Fooome – Resmungou ele. Estava à meia hora, daquela manhã, esperando que algum animal caísse em sua armadilha. Finalmente um coelhinho, praticamente um filhote, ficou parado tempo o suficiente para que Harry o capturasse com a sombra. Fez o animal ser sugado pelo vórtice de sombras, e parasse em suas mãos famintas.
Na viagem, o animal desmaiara. Harry apanhou uma pedra grande e mirou a cabeça do animalzinho. Sentiu seu coração se apertar, e a pedra tremeu.
Matar?
A palavra explodiu em sua cabeça, e sua mão perdeu as forças, derrubando a pedra no chão. Harry largou a presa e foi até o pequeno riacho, enfiando a cabeça nas águas geladas.
Se enfiou debaixo de uma folhagem espessa e baixa, e olhou para o céu. Estava na Floresta há horas, e o lugar era um verdadeiro inferno. Tudo fazia barulho, e Centauros, de verdade, passaram por ele durante a noite, sem percebê-lo. Corujas negras espiavam dentro da escuridão, e lobisomens e lobos uivavam. Um tigre, gigantesco, o espreitara de cima de uma árvore. Todos os animais viviam na floreta, por ser mágica. E tinham comportamentos estranhos. Harry ficara surpreso por ainda não ter dado de cara com um elefante carnívoro.
Sua barriga roncava loucamente. Precisava comer, ou não teria forças. Mas matar uma caça era tão repugnante e inesperado que ele quase vomitava. Não havia frutas nas árvores nessa época do ano, e ele não sabia quais raízes e cogumelos eram venenosos. Sentia-se gelado, cansado, e com sono. Mas se dormisse, que tipo de atrocidade as feras da floresta poderiam fazer com ele?
Então o vulto entrou em seu facho de visão.
Ele estava nas sombras, debruçado sobre o corpo de um unicórnio. Harry lera sobre isso, e Hagrid já lhe contara.
Nunca mate unicórnios, nem sob a mais forte das fomes. Eles são guardiões da pureza. Quem comer a carne de um unicórnio, será envenenado. E quem beber de seu sangue, será eternamente amaldiçoado.
Harry se aproximou, silenciosamente, do vulto. Um galho estalou perto de seus pés, e então a criatura levantou a cabeça encapuzada. Sangue prateado sujava suas vestes negras, sem símbolos. Ao ter a escuridão que devia ser a cabeça do vulto encarando sua face, Harry sentiu sua cicatriz explodir em dor, e teve de se ajoelhar em agonia. O ser se aproximou, e Harry se arrastou, caído, para trás. O vulto estava chegando mais perto, quando um raio negro de magia o acertou. Ele tropeçou no corpo aos seus pés, do unicórnio, e caiu. Rapidamente fugiu, sumindo nas sombras.
A cicatriz de Harry latejava, e ele sentia sua visão se turvar.
– Merda, estou morrendo... – Devaneou.
– Vejo que já está morto, criatura estúpida. – Harry levantou os olhos, que já estavam enxergando melhor, para algo que parecia um Dumbledore de barba negra.
Era um velho homem, de longos cabelos negros e barbas tão longas quanto seu torço, também morenas. Seus olhos eram negros, e nervosos. Trazia uma corrente atada ao pé direito, que serpenteava sem fim pelo caminho. Vestia-se numa túnica branca limpa, com uma corda grossa como cinto e os pés descalços. O velho lhe deu um chute nas costelas, porém a fome de Harry o impediu de reagir.
– Levante-se, imbecil. Dumbledore podia ter me enviado um pedaço de carne mais robusto que você, frangote.
– D-Dumbledore...? – Resmungou Harry, e fez um esforço tremendo para levantar. Ele era muito menor que o velho, que era, além de tudo, bem alto. O homem lhe deu um empurrão e Harry cambaleou pelo caminho que ele lhe indicava.
O tinido da correte os acompanhou até uma pequena caverna escavada numa árvore que tinha quatro vezes a largura de Hagrid. Quando entraram, Harry viu uma cama macia de peles, uma bancada, varal de roupas, uma pia pequena de pedra e um caldeirão borbulhante. O velho lhe indicou um lugar para se sentar, no chão de terra batida, e lhe passou um fundo prato, cheio de sopa fervente.
– Coma, antes de tudo – Instruiu o velhote, apanhando um prato para si também. – Preciso de você consciente para o quê vamos fazer.
Harry comia a sopa deliciosa, parecia temperada com ervas fortes e apimentadas, do jeito que ele gostava.
– Quem é você? – Perguntou depois de um tempo.
– Grindewald – Respondeu o velho. Harry apertou os olhos tentando lembrar de onde ouvira esse nome. – O Vampiro das Trevas que Dumbledore derrotou em 1945.
– O cartão do morcego de chocolate! – Lembrou o garoto. – Mas eu achei que você tinha...
– Morrido? Não. Alvo nunca desejou me matar. Ele sabia que seria bom ter alguém como eu por perto, então me aprisionou aqui.
Ele mostrou a corrente que o prendia.
– Essa porcaria está presa em mim há décadas. Preso nesta árvore, para toda a eternidade, ou até ser comido por um Lobisomem, o que eles parecem evitar. Acho que meu gosto não é tão bom.
– E porque estou aqui? Não deve ser para provar sua sopa, não?
– Garoto esperto – Debochou Grindewald. – Mas você tem razão. Eu o trouxe aqui, pois sou o penúltimo Senhor das Trevas vivo. – Ele fez uma careta estranha. – Ou era, até você chegar...
– E quem seria o último?
– Voldemort – Respondeu o homem, tomando o resto da sopa.
Harry pensou um pouco.
– Você vai me treinar com as Sombras?
– Bingo! – Respondeu sarcasticamente o homem. – Não seria uma boa idéia deixar você aprender sozinho. As Sombras são violentas, você mataria alguém daquele castelo.
– Quem era aquele vulto? Ele estava bebendo sangue de unicórnio!
– E você sabe o que isso significa? Não? Pois bem, garoto. O sangue de unicórnio, além de amaldiçoar a pessoa que o bebe, pode fortalecê-la. Dar-lhe força, mas apenas por algum tempo. A pessoa se mantém viva, até achar outra fonte de energia. Mas a maldição é um preço alto à pagar.
– Quem desejaria uma vida assim? – Harry pensou alto. E então a ficha caiu.
– Exatamente.
– Quer dizer que aquele vulto era Voldemort?
– Quem sabe? Mas isso pode ser um bom sinal que você deve se fortalecer. Se eu não estivesse por perto, você estaria morto.
Harry terminou a sopa e esfregou o braço direito, que ficara dolorido durante sua queda em frente ao vulto.
– Certo, por onde começo?
– Lavando a louça.

Uma semana, afinal, revelou-se absurdamente insuficiente em questão de horas de treino. Harry teve de engolir a idéia que não dormiria naquela semana, não mais que um cochilo. Ele também teve que agüentar os treinamentos dolorosos com a sombra, que envolviam concentração extrema.
As Sombras eram violentas, realmente. Qualquer descuido podia transformar o controle em uma grande explosão de energia. O elemento também consumia muito as forças.
Já era o terceiro dia, e ele dormira apenas uma única hora durante todo esse tempo.
– Mais densa!
– Inferno sangrento... – Murmurou o moreno, enquanto adensava a sombra. Controlar aquilo já era difícil, mas com o velhote lhe enchendo, era pior.
– Sem palavreado, moleque.
– Inferno sangrento, inferno sangrento, inferno sangrento...
– Me ataque!
A sombra se tornou uma lança, e se jogou contra o homem. Foi tão violento que o próprio Grindewald se impressionou. Harry sentia suas energias irem pelo ralo, mas a sombra não perdeu força. O homem usou a própria corrente para barrar a onda pontuda de sombra, cortando-a no meio. As duas metades se afunilaram em pontas e o atacaram. O velhote tinha uma agilidade fora do comum para sua idade muito avançada, e se desviava com facilidade. Porém um sorriso de Harry denunciou que o garoto tinha um plano.
A primeira metade investiu contra o velho, que se desviou para o lado. Com a corrente, barrou a segunda. Pousou no chão, quando viu a primeira voltar. Pulou para o lado, quando sentiu um forte puxão. Dois metros de corrente depois do elo que a prendia ao tornozelo, uma sombra engolira parte da corrente prateada. Harry tinha preparado uma pequena armadilha, e o homem não podia se desviar tanto. A segunda lança de sombra chegou, e o braço de Grindewald foi pego de raspão.
– Maldição, moleque! – E riu.
Harry o libertou, caindo de cara no chão. O esforço fora demais.

O rugido feroz saiu da garganta da fera à sua frente. Harry arrepiou seus pêlos, dando mais volume a seu corpo. Não que ele realmente precisasse, já que o corpo longo e negro era muito maior que sua forma humana. Sua causa chicoteou o ar, de leve, e ele pôs as garras para fora.
Matar, matar, matar... – Era tudo que seu inimigo repetia. – MATAR!
O ataque foi repentino, mas Harry já estava preparado. Com agilidade, saltou para o lado, e quando o inimigo passava por ele, compelido pelo pulo, suas garras lanharam o corpo longo e sujo.
Dois olhos negros miraram seus olhos verdes, e a criatura atacou de novo. Harry se desviou, e se postou por trás, arranhando novamente o inimigo. A fera correu um pouco, e saltou de novo, usando a cauda como uma espécie de “leme”, podendo mudar de direção. Harry saltou para trás, e depois correu também, se chocando com o inimigo.
Sentiu garras cortarem sua pata dianteira, e rugiu mais alto ainda, derrubando o outro no chão. Num rebuliço de pêlos, dentes e garras, os inimigos rolaram pelo chão.
Harry estocou com a cabeça e mordeu o pescoço do outro. Num átimo, puxou-se para trás, e sentiu músculos se rasgando.
Grindewald ficou assistindo o moleque, transformado em animal, lutar e lutar contra o líder da raça. Transformá-lo na fera que via à sua frente não fora tão difícil. Uma das vantagens extremas do garoto era seu poder, e sua incrível capacidade de aprender rápido e fácil.
Sabia que o garoto seria osso duro de roer com o tempo, e que acabaria muito mais poderoso que ele, naquele corpo velho e decrépito que Dumbledore o confinara. Os dois, luz e trevas, os opostos, permaneceram quase iguais depois de sua luta final. Dois velhos, sua magia interna quase inteiramente consumida. Envelheceram décadas em horas, apenas para que suas magias fossem suficientemente alimentadas. Dois velhos, era o que restara da última Grande Guerra.
Mas agora a coisa era outra. Um novo Senhor do Mal surgira. Voldemort, como ele se chamava, e uma nova Grande Guerra se erguera. Milhares foram dizimados, novamente, e o Senhor do Mal fora derrotado, como sempre acabava sendo. Porém desta vez havia um novo fator.
O Senhor do Mal não morrera, de fato. Agarrara-se tanto à vida, que se tornara incapaz de morrer assim, com uma boa maldição. Voldemort estava em algum lugar, e esperando suas forças voltarem. E incrivelmente estava ali, diante do penúltimo Senhor das Trevas, um novo guerreiro de sua raça. Todavia, aquilo que Harry era, fazia parte de um novo patamar, algo que simplesmente era inaceitável.
Harry era feito de Trevas. Não era um ser conflitante com Luz e Trevas dentro de si, e que pendera para o lado escuro. Não. Harry só tinha um lado dentro de seu corpo, e a simples idéia disso era inaceitável.
Ele era como os Ancestrais, os terríveis seres que dominaram o mundo em tempos absurdamente remotos. O garoto tinha escuridão plena em sua alma, e aquilo trazia perguntas. Muitas, e todas eram sem respostas.
O quê aconteceria se ele e Voldemort se encontrassem? E a resposta estava ali, ele percebeu. Harry e Voldemort não poderiam se aliar. Havia apenas um caminho, e Grindewald sabia qual era.
Apenas um pode existir.
Essa era a resposta. Apenas um, apenas um. Os dois lutariam até a morte do oponente. E então só haveria um.
Harry era todo maligno, e Voldemort contava com uma alma corrompida. Qual venceria? Qual teria mais chances de vencer tal batalha? Qual tinha mais artimanhas e poder, só por sua essência?
Então Grindewald viu, nas sombras, um vulto espreitando. Lembrou-se do vulto bebendo o sangue de um unicórnio, e percebeu. Ah, aquilo seria interessante.
Com um rugido, ele percebeu quem vencera. Machucado, e com uma boa dose de sangue misturada aos pêlos, Harry estava perto do inimigo caído. As fêmeas da raça logo o rodearam, com mimos e lambidas. Ele, porém, voltou (com leve dificuldade) à forma humana, e usou um pouco da energia que lhe restava, para curar o inimigo.
A fera, ao ver-se curada, baixou a cabeça, e deixou que Harry lhe tocasse com a mão. Todos os membros da raça rugiram em júbilo, pois tinham um novo líder.

– É aqui que nos despedimos. – Disse o velho, remexendo sua túnica. – Daqui pra frente, você estará por sua conta. O quê sabe é o básico. Mas as trevas são um elemento versátil. Você irá criar seus ataques e controles.
Harry assentiu. E estendeu a mão.
– Obrigado.
O velhote deu um tapa na mão estendida, e seus olhos brilharam.
– Eu ainda sou o Senhor das Trevas. Não fiquei sentimental nos últimos quarenta anos. Lembre-se disso moleque.
Harry sorriu. Um sorriso terno, e cansado.
– Meu corpo está todo dolorido. Meu braço está roxo e estou mancando. Realmente, você não é nem um pouco sentimental, velhote.
Grindewald riu, um riso entrecortado, e talvez asmático.
– Então vou lhe dar um... presente de Natal, Potter.
Harry esperou, em silêncio, enquanto o velho se aproximava.
– Você sabe o quê há no corredor do terceiro andar? O quê está proibido?
– Um cão de três cabeças?
– Exato – Os olhos do homem brilharam. – Mas sabe o quê ele guarda?
Harry negou.
– Nicolau Flamel. Essa é a resposta. Procure sobre ele, e você saberá o está guardado em Hogwarts.
– Acho que é o pacotinho que Hagrid buscou em Gringotes, comigo, antes das aulas. – Pensou Harry. – Mas como algo assim pode ser importante? E quem é Nicolau Flamel?
– O que quer que seja, é mais poderoso que sangue de unicórnio.
E Harry entendeu. E gemeu, sentindo-se um idiota.
– Voldemort quer isso!
Mas Grindewald já tinha ido embora.
Uma coruja piou, alto. Um coelho passou por ali, e Harry o agarrou. Desviou os olhos, enquanto o som do pescoço se quebrando ecoou pela clareira.
Tirou da mochila duas pederneiras e pegou um pouco de lenha. Colocou uma panelinha de acampamento sobre a fogueira que fizera. Limpou a pele do coelho com a faca da mochila, e logo o cheiro de carne quente se espalhava pela clareira.
Uma pantera, grande e negra, se aproximou. Harry mostrou uma pequena tábua onde repousavam os órgãos do coelho. Os olhos famintos da fera brilharam.
– Servida? – Sorriu Harry, colocando um naco de carne na boca.

– Harry? HARRY?
– Aqui, Hagrid!
O gigante sorriu para o garoto, que estava recostado numa árvore. O lampião do Vampiro, que era do tamanho de uma lata grande de tinta, iluminou seu rosto. Harry baixou um pouco sua cabeça, e Hagrid, percebendo, baixou um pouco a chama do lampião, girando uma chave na base, o quê fechou um pouco os vidros do lampião.
– E então? Tudo certo, Harry?
O garoto sorriu, feliz.
– Tudo ótimo!
– Então vamos, Hermione está enlouquecendo Rony, lá na minha cabana, exigindo que viesse comigo.
Ele sorriu, pensando na amiga. E então lembrou-se do aviso de Grindewald. Precisaria de ajuda, agora que sabia que o quê quer que estivesse escondido em Hogwarts estava em perigo.
– O quê achou da Floresta Proibida? – Riu o gigante, apontando com o lampião.
Harry olhou para o lugar onde Grindewald sumira, e lembrou-se do tinido da corrente, da luta contra o líder da raça, de seu treinamento, do vulto bebendo sangue de unicórnio.
– Surpreendente.

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Especialmente para maninha Brenda e todos que comentaram!

Perguntas & Mistérios (acharam que teriam respostas?)

certo, 1elemento nc transforma em outro, mas o usuário tem limite pra usar seu elemento?

O limite é o nível de poder do usuário. Quanto mais poder e imaginação o manipulador tiver, mais ele pode manipular o elemento. Usuários mais experientes também conseguem "extrair" seu elemento de alguma outra fonte.

rony criou bola d fogo,qt do elemental pode ser "manipulado"?

O Elemento pode ser manipulado de acordo com o poder e criatividade do manipulador. Rony não "criou fogo". Ele esfregou suas mãos até produzir calor e aqueceu o ar ao redor até que ele se inflamasse. Este tipo de técnica a Profa. Marlenne ensina na aula de Elementos.

alias, qual o elemental dos professores da escola? (o fixo).



Minerva possui a água;
Sprout a Terra;
Flitwick o fogo;
Marlenne o ar;
Quirrel o ar;
Sinistra (astronomia) a terra.

Snape "abnegou" seu elemento, e recusa-se a usá-lo desde a Primeira Guerra. Ninguém sabe o porquê.

Dumbledore nunca mostrou seu Elemento para ninguém. Por enquanto.


Classificação do Ministério Vampiro de Poderes & Classes


Inofensivo -> Humanos
Normal
Poderoso -> Adultos do Ministério
Muito Poderoso -> Alguns professores de Hogwarts
Extremamente Poderoso -> Minerva?*
Perigoso
Muito Perigoso - Voldemort (atual)?
Extremamente Perigoso -> Voldemort (no auge), Grindewald, Dumbledore?
?**

* Um ponto de interrogação após o nome significa que não há uma avaliação concreta, apenas estimativas.
** A última classificação foi banida por falta de uso.


Até o próximo cap. e comentem!

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