Férias de Natal



Capítulo 15: Férias de Natal


Novembro passara voando para os alunos de Hogwarts. Os professores estavam atolando-os de lições e deveres e, por incrível que pareça, o mês passara muito rápido devida a correria dos alunos de entregarem todos os deveres em ordem.


No jantar do dia 1de dezembro, Dumbledore avisou que os alunos que ficarão na escola nas férias de Natal ganharão um Baile de Natal. Seria um baile de gala.


Com essa notícia, muitos alunos resolveram ficar no castelo. Quando o jantar acabou todos foram comentando sobre o baile para suas salas comunais.


No salão comunal da Sonserina, Draco e Isabella estavam sentados a uma mesa, fazendo um relatório que Snape pedira.


- Ainda faltam 10 centímetros. – disse Draco num suspiro.


- Eu acabei. – comentou Isabella enrolando seu pergaminho.


Isabella ficou esperando Draco terminar o dever de Poções. Quando ele terminou...


- Como você é lerdo Draco. – disse Isabella lançando um olhar provocante para o loiro.


- Eu não sou lerdo. Você sabe muito bem disso. Agora...se ainda te restam dúvidas ridículas...posso te dar a certeza que necessita...lá no meu dormitório. – disse Draco aceitando participar daquele joguinho de sedução.


Isabella sorriu, foi guardar seu material em seu dormitório e depois rumou para o quarto de Draco...finalizar o jogo de sedução.


Na manhã do dia 07 daquele mês, todos os alunos estavam no campo de quadribol assistindo a disputa entre Corvinal e Lufa-Lufa. Estava uma manhã muito fria e estava nevando, o que dificultava o desempenho dos jogadores, pois estes pareciam estar congelando em suas vassouras.


O jogo durou quarenta minutos. Corvinal ganhara de 220 à 80 da Lufa-Lufa. Os alunos retornaram para suas salas comunais para aquecerem-se e fazer os deveres.


Naquela noite, Draco e Isabella foram para o corujal. Eles iriam enviar uma carta para Lúcio e Narcisa, avisando-lhes que ficariam em Hogwarts no Natal.


Ficaram observando a coruja ser engolida pela escuridão da noite. Isabella estava em silêncio, perdida em pensamentos.


- O que foi Isabella? Está um tanto quieta. – comentou Draco abraçando-a por trás e apoiando o queixo no ombro da garota.


- Estava pensando se fazer encomenda pelo correio é seguro. – disse ela rindo levemente.


- Hum... Depende... O que quer encomendar? – perguntou ele curioso.


- Os presentes de Natal. – respondeu ela animada.


- Ah sim. Está atrasada então. Eu já encomendei tudo. – murmurou ele acariciando o pescoço de Isabella com a ponta do nariz.


Isabella arrepiou-se mais que imediatamente. Draco a fez apoiar as mãos no peitoril da janela. Encostou mais seu corpo no dela, fazendo-a sentir seu membro, que estava ereto e muito duro, por baixo da roupa.


Draco começou a acariciar os seios dela, apertando-os levemente, deixando Isabella cada vez mais excitada. Deslizou suas mãos pela lateral do corpo dela até alcançar as coxas da garota. Acariciou o interior das coxas, em seguida ergueu um pouco a saia dela e tocou a vagina de Isabella por cima da calcinha.


O loiro sorriu satisfeito ao sentir que ela estava completamente molhada, ao ouvir os baixos dela. Foi abaixando lentamente a calcinha dela.


- Draco...podemos ser pegos... – murmurou ela entre os gemidos.


Draco não respondeu, apenas sorriu maliciosamente e começou a beijar o pescoço de Isabella. Soltou-a por alguns instantes, para que pudesse abrir o fecho de sua calça e abaixá-la junto com a cueca. Ele começou a esfregar seu membro na vagina da garota.


Aquele ar de perigo aumentava ainda mais o tesão de ambos, a sensação de serem pegos transando ali, no corujal, era muito excitante para eles.


Draco começou a penetrá-la lentamente enquanto segurava firmemente na cintura fina de Isabella, arrancando-lhe gemidos um pouco mais altos. A garota mordeu o lábio inferior para abafar os gemidos, não queria que os ouvissem, seria algo constrangedor.


Draco estava tão concentrado nas estocadas que ele, e muito menos Isabella, perceberam que a porta do corujal estava entreaberta e que havia um par de olhos castanhos observando-os.


Após dez minutos, quando Draco ejaculou, a pessoa que os observara saira correndo. Draco e Isabella escutaram. Vestiram-se rapidamente e saíram do corujal, para tentar encontrar quem os havia visto.


Correram mas não encontraram ninguém. Pararam de correr, ofegantes, encostaram-se na parede.


- Será que a pessoa que nos viu irá contar para alguém? – perguntou Isabella recuperando o fôlego.


- Se isto acontecer eu vou saber, e quando eu descobrir quem foi, essa pessoa irá se arrepender pelo resto da vida de ter nascido. – resmungou Draco.


Isabella suspirou e depois acompanhou Draco até o salão comunal da Sonserina.


Os dias foram passando e parecia que ninguém sabia do que acontecera no corujal. As férias de Natal haviam chegado e nada havia mudado. Draco e Isabella continuavam juntos, Harry continuava amigo de Isabella e tudo o mais.


No primeiro dia de férias, os alunos que iriam passar o Natal com seus familiares foram embora. O castelo estava menos cheio. Os alunos aproveitavam as férias ao máximo.

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