Sétimo Ano



Capítulo 1- Sétimo Ano

Como seria viver um único ano sem a intervenção de Voldmort? A nova diretora, Minerva McGonagoll, sensibilizou-se com eles e os demais alunos que foram obrigados a cursar um ano deturpado por causa do império das trevas do ano anterior teriam a opção de refazê-lo: sendo alunos do primeiro, sendo alunos do sétimo, sendo todos os alunos de todos os diversos anos de Hogwarts. E todos os alunos escolheram re-cursar o ano: entre eles, Harry, Rony e Mione, seus colegas como Luna, Neville e Parvati, e até seus inimigos como Draco Malfoy. Alunos que completariam dezoito anos cursariam o sétimo ano.
Seria ótimo. Eles enfim respirariam aliviados.
Claro, haveria alguns problemas com a entrada dos alunos no primeiro ano, mas não que não se desse um jeito. A diretora sabia que eles mereciam viver um ano escolar normal pelo menos uma vez na vida.
Mas parece que essa turma nunca deu sorte.

“Nem acredito!” exclamou Hermione para os colegas na mesa grifinória.
E era mesmo inacreditável. A seleção havia acabado, e um ano normal era algo quase alucinante.
Harry, Ron, Hermione, Gina e Neville sentavam juntos, discutindo sobre as expectativas. Cada parecia um pouco diferente no olhar o outro: Neville passar de desajeitado a herói, Gina de menina a mulher, Hermione e Ron de amigos para um casal e Harry do menino que sobreviveu para um aluno do sétimo ano.
Nas outras mesas, a euforia era igual. Na Corvinal, Luna, Cho Chang e até Marieta Edgcombe comemoravam um ano sem as detenções serem feitas por maldições imperdoáveis. Na Lufa-Lufa, os alunos vibravam. Até na Sonserina Draco Malfoy sorria levemente.
A professora-diretora levantou-se de sua cadeira de honra para dar um aviso, levando pela mão uma garota de possíveis dezessete anos, mas a distância das mesas era tanta que mal a viam direito.
“Para todos os alunos novos, quero mais uma vez desejar boas vindas, e para os velhos uma boa volta. Teremos um ano incomum e um primeiro ano sobrecarregado, mas isso não é problema. Eu só gostaria de apresentar a vocês uma pessoa.” Ela posicionou a garota a frente dela “Esta daqui é Eve Hatway, nossa nova aluna transferida da Academia Beauxbatons. Gostaria que todos fossem calorosos com esta dama em suas boas vindas nos cursos do sétimo ano.”
A diretora pegou o Chapéu Seletor e colocou-a na cabeça da moça sem muita preocupação ou cerimônia.
O chapéu franziu-se em uma face deforme, decidindo a casa da novata. Pareceu a cogitar as opções, sem chegar a nenhuma conclusão.
“GRIFINÓRIA.” Anunciou o chapéu
Ela caminhou com um andar suave para a mesa que aplaudia, então foi mais mencionada desde então.
“O novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas deste ano é um conhecido de algum de vocês.” Minerva sorriu “Aplaudam Abefrorth Dumbledore.”
Todos, se exceção, ficaram pasmos antes de iniciar uma enxurrada forte de palmas.

Realmente, aquele era um professor inusitado: Aberforth Dumbledore? Mas, por mais estranho que fosse, ele era um bom professor.
“Harry, não viaja!” disse Mione, dando um pequeno empurrão no garoto
Rony abraçou a namorada por trás e olhou para Harry.
“Não viaja por que?”
“Eu disse que achei que Eve Hatway estava olhando para Neville, mas se não querem e ouvir...” começou Harry
Os três gargalharam juntos da possibilidade.
Com as mesas afastadas, os alunos deviam executar azarações simples em bonecos, os explodindo o mais rápido possível com combinações criativas de feitiços. Quanto maior a criatividade, maior os pontos atribuídos a casa.
Harry empunhou a varinha, olhando distraidamente para o boneco. Pensou em Gina.
“Bombarda!” ordenou Ron. O boneco ativou sua proteção mágica. “Droga!”
Hermione estava rindo quando o professor fez um gesto para chamá-la.
“Já volto!” disse, indo em direção a Aberforth.
Harry lançou duas azarações consecutivas, abaixando o seu boneco. Ron tentou imitá-lo, porém não conseguiu fazê-lo. Soltou uma série de palavrões depois virou-se para Harry, para o qual um novo boneco surgia.
“Harry, você reparou?”
Ele franziu a testa.
“No que?”
Ele apontou para a nova grifinória.
“Nela.”
Na verdade não. Mas Harry não respondeu: acabara de reparar.
Ela era um anjo.
Não como aquelas modelos as quais você olha e vê beleza, mas não as vê como humanas. Eve Hatway era um verdadeiro anjo. Tinha a pele levemente morena, olhos verde esmeralda, não do tipo que muda de cor na luz. A pele brilhante aparentava macia, As sobrancelhas eram curvas, finas, negras e bem desenhadas, acima de seus olhos amendoados. Seus cabelos Começavam lisos, cacheando-se nas pontas. Castanho claro do tipo quase louro. Ela tinha estatura normal, era dona de uma magreza que não assustava, e de curvas proporcionais muito bonitas. Mas havia algo naquele conjunto que a fazia mais bonita do que as outras. O sorriso de dentes brancos parecia mais natural que os outros, naquele lábios finos e sedutores, levemente curvados para cima.
O conjunto e mais alguma coisa tornava Eve esta anja.

“Anotem aí...” começou Slughorn, com uma nova poção.
Grifinórios e sonserinos integrados não era a classe mais fácil de se controlar, porém eles não davam um pio.
Draco Malfoy, um excelente aluno em poções, mal olhava para o que jogava no caldeirão.
Ele olhava para a srta.Hatway.
E ela olhava pra ele.
O professor deu nos ombros e voltou a listar os ingredientes. Era uma pena que o melhor aluno se distraísse assim.

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Tá legal, isso vai ser divertido =D Dêem uma lida, umas notas e uma comentada, pq ISSO faz 1 autora feliz.

BI@~~Ballu

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