Prologo



Abriu os olhos. Estava em um quarto de hospital, pelo que notara. St. Mungus, para ser exato! Mas, o que tinha acontecido? Pelo que lembrava, conseguira derrotar Voldemort. Será que não fora um sonho? Será que agora, finalmente, poderia assumir para todo o mundo bruxo e trouxa que amava a garota mais incrível do mundo, Hermione Granger, sem medo do que poderia acontecer a ela? Enquanto pensava nisso, uma enfermeira acabara de entrar no quarto.

- Sr. Potter! Que bom que já acordou! – comentou a enfermeira, feliz.

- O que aconteceu? – perguntou Harry, sem entender.

- Ora Sr. Potter, você derrotou Aquele que não deve ser nomeado! Estamos salvos!

- Derrotei Voldemort? Então não é um sonho?

- Não Harry, não foi um sonho! – nesse momento, Dumbledore entrara no quarto, com um sorriso no rosto. – Acabou!

- Consegui! Estou livre! – Comemorou Harry, lembrando de perguntar como esta seus amigos. – E os Weasley? E Hermione? Como estão todos? – perguntou Harry, lembrando-se do ataque que ocorrera a Hermione, antes dele entrar na sala para enfrentar Voldemort.

- Os Weasley estão bem. Alguns com machucados, outros aqui em observação, mas todos estão bem!

- E Hermione? – perguntou Harry. Nesse momento, o diretor desviou o olhar, e a enfermeira saíra do quarto, com lágrimas nos olhos. – Ela está bem?! O que aconteceu com ela?!

- Harry, peço que tenha calma tudo bem?! Acontece que você está desacordado há uma semana, e essa era a expectativa mesmo. Porém a srta. Granger...

- O que aconteceu com Hermione?! – perguntou Harry, apavorado. Não podia perdê-la. Não agora que derrotara quem lhe impedia de ser feliz. – Ela está viva, não está?

- Sim, ela está viva. O problema é que a srta Granger ainda não acordou! Ela recebeu um feitiço muito forte, que não esta deixando o organismo dela reagir às poções. É como se o corpo dela não aceitasse a proteção que poção lhe oferece.

- E o que vai acontecer com ela?

- Ainda não sabemos. Só podemos esperar. – comentou Dumbledore, com pesar. – O que você está fazendo Harry? – perguntou, percebendo que Harry estava se preparando para levantar.

- Vou vê-la! Não posso ficar parado aqui esperando ela reagir! Tenho que fazer alguma coisa! Onde estão os meus chinelos? – perguntou mais para si do que para o professor.

- Harry, por favor! Você deve se recuperar e por isso necessita de repouso! – disse Dumbledore. Porém Harry o ignorava totalmente. Estava mais preocupado em procurar os sapatos do que a escutá-lo. – Se não descansar, não terá forças para ajudá-la a se recuperar.

Finalmente, Harry olhara para o professor:

- O que vai acontecer a Hermione quando acordar? – perguntou Harry, nervoso. A última coisa que deixaria acontecer a Hermione é que ela tivesse seqüelas. O professor não respondeu, somente desviou o olhar, se importando mais com o teto do hospital. – EU FIZ UMA PERGUNTA!

- Harry, por favor, se acalme e...

- ME ACALMAR?! COMO ASSIM ME ACALMAR?! ACONTECEU ALGUMA COISA COM A MIONE E VOCÊS QUEREM QUE EU ME ACALME?! - gritou Harry, nervoso, sem entender o que acontecera de fato a Hermione.

- Está bem, irei contar o que aconteceu, mas eu quero que você se sente e me escute com atenção, até o fim.

E Harry, sentou-se. E ouviu o que para ele era um assunto novo, que não conseguia entender por que acontecera com Hermione. Segundo o prof. Dumbledore, Hermione fora atingida por uma maldição cruciatus, e um outro comensal, lhe atingiu com um feitiço não verbal, que nem os curandeiros conseguiam saber que feitiço é esse. Segundo os exames que fizera, o feitiço era uma tentativa de fazer com que os órgãos dela se destruíssem aos poucos, como que cada um parasse de responder as ordens do cérebro aos poucos. Com essa descoberta, os curandeiros induziram Hermione ao que os trouxas chamam de coma, para fazer com que o organismo dela reagisse as poções mais rapidamente. Porém, nem os curandeiros souberam explicar, o organismo de Hermione não reagia aos medicamentos.

- Será que não é por causa da maldição cruciatus? – perguntou Harry. Era difícil de acreditar em cada palavra que o professor dizia. Era como um pesadelo, e ele queria urgente acordar novamente com tudo ocorrendo perfeitamente bem.

- Infelizmente não sabemos Harry. A maldição cruciatus somente faz com que o torturado sinta dores inimagináveis pelo corpo. E esse feitiço, talvez pelo comensal não ter terminado de pronunciar, não está tendo o efeito exato dele.

- Ele não terminou de pronunciar?

- Não, antes de ele ser pronunciado totalmente, a própria Hermione reagiu, estuporando o comensal, logo após desmaiando.

- E o que vai acontecer a Hermione, já que o feitiço não foi pronunciado corretamente?

- Não sabemos. E é isso que nos preocupa: o que acontecerá a Hermione quando ela acordar. E por isso você tem que estar calmo Harry, por que quando Hermione souber o que aconteceu e que conseqüências podem ter...

- Professor, a Mione pode morrer? – perguntou o que já parecia óbvio. Por mais que ele soubesse a resposta, era difícil de acreditar que isso poderia acontecer. Mas infelizmente, o que ele achou que fosse mentira, se confirmou.

- Sim Harry, ela pode morrer. E por isso você deve ser forte. Os corpos dos pais dela foram encontrados há duas semanas com marcas de tortura pelo corpo. Ela precisa estar preparada para quando souber de tudo, pois ela não pode se estressar.

- Professor, eu gostaria de pedir uma coisa: eu não quero que a Hermione saiba o que aconteceu com ela.

- Harry, mas ela tem o direito de saber e...

- Ela pode ter o direito, mas não vai ter força para encarar isso tudo. Eu sei que ela é uma garota muito forte, mas ela vai precisar de toda a força dela para se recuperar. E os pais dela me pediram para protegê-la e é isso que estou fazendo, cumprindo a promessa que eu fiz aos Granger. Vou protegê-la, nem que seja preciso esconder a verdade do estado de saúde dela mesma.

- Tem certeza do que está dizendo?

Harry sabia que podia soar egoísta, mas não podia deixar que nada de mal acontecesse a ela. Era a mulher que amava. E prometera aos Granger, no dia em pedira Hermione em namoro, que a protegeria, nem que pra isso fosse necessário morrer. E era isso que ele faria, a protegeria.

- Tenho sim senhor! Quando ela acordar, eu quero estar ao seu lado, para que ninguém conte o que aconteceu a ela!

- Está bem Harry. Quer vê-la agora?

- Sim.

Quando Harry viu Hermione, sentiu que ela parecia que estava morta, somente sua respiração vaga denunciava que estava viva. Pálida, gelada, como uma pessoa desfalecida. A enfermeira lhe havia explicado que o tubo que estava preso ao seu braço era o único sinal que ela ainda tinha os poderes vitais, o que lhe dava chance de sobreviver.

- Minha linda, te prometo que você vai sair dessa, você vai ver...


Durante uma semana, Harry recebia as poções que lhe ajudavam a se recuperar, o que ocorreu rapidamente. Mas em nenhum momento, Harry saiu do lado de Hermione, dormindo na cama ao lado da dela. Todos pediam a ele para sair do hospital, ir para a Toca, ou para qualquer outro lugar. Mas ele não queria que quando ela acordasse, ele estivesse longe. Queria que ele fosse a primeira pessoa que ela veria.

E então, um mês depois, aconteceu. Depois de Harry conversar dias com uma Hermione que parecia estar morta, finalmente ouvira a voz que tanto esperava.

- Harry? – perguntou fraca.

- Mione, você acordou!

- O que aconteceu? – perguntou confusa. Sem agüentar de tanta saudade, Harry lhe abraçou, aliviado por ela ter finalmente acordado. – Ai...

- Desculpa, acho que foi a saudade – e Hermione sorriu. Há quanto tempo sentia falta daquele sorriso... Sem agüentar, lhe beijou. Um beijo apaixonado, demonstrando toda a saudade que sentia. E Hermione correspondeu com a mesma intensidade, como uma mulher apaixonada que depois de anos via o seu eterno amor.

- E então? Voldemort está morto?

- Acabou Hermione, acabou! – Harry respondeu dando um sorriso triste.

- Aconteceu algo fora isso? Parece que você não está feliz.

- Sim está tudo bem!

- Tem certeza?

- Tenho! – e antes que Hermione o interrompesse, disse. – Olha, eu vou chamar a enfermeira e o curandeiro para te examinarem, ok?!

- Harry, mas... – Não teve tempo, Harry saíra do quarto.
- Ela acordou! – após dizer isso, a enfermeira e o curandeiro entraram no quarto. Antes, porém... - Eu não quero que ela saiba dos resultados, entendido?!

- Sim, Sr. Potter!

Iria protegê-la, não importando as conseqüências.

“O amor nunca desanima, mesmo quando nuvens prenunciam fortes tempestades, ou caem em grandes vendavais.”

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Gente, fic novaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.... rsrrss
ta tc com a Jessi um dia desses e ai a gnte começou a conversar sobre o filme "Um amor para recordar"... q por sinal eu axei lindoooooo rsrsrs, ai surgiu a ideia da fic... gostaram??? rsrsrs vou continuar.. to com um monte d ideia na kbça... mas eu naum eskecia a Sempre te amei e A estrada do mar tah?!?!?!?!
Comentem p/eu saber o q axaram... Jessiiiiiiiiiiiii... vlw por tudo meu anjinho... rsrsrsrs
Bjoks e ate+

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