O Castelo de Slytherin



Nenhum bruxo(ou trouxa) no mundo imaginaria que ali havia um castelo. Um
lugar extremamente gelado, praticamente inabitado, longe das pessoas, longe do
mundo... Assim era a Antártida. Apenas umas vinte pessoas, ou menos, sabiam que
ali existia um castelo. Um castelo do tamanho de Hogwarts. O Castelo de
Slytherin.

O Castelo de Slytherin localizava-se atrás de um enorme iceberg, que tinha uma
pequena abertura em baixo. Para entrar nele bastava conjurar(ou trazer consigo)
um pequeno bote para passar pela minúscula abertura. Vários trouxas já tentaram
passar por ali, mas o feitiço de segurança anti-trouxa sempre fazia com que os
botes que tinham trouxas perdessem totalmente o controle e virassem. Mais de dez
corpos de pesquisadores trouxas foram encontrados por ali.

Um jovem, aparentemente nos seus dezoito anos, acabara de conjurar um bote e
começara a passar pela pequena abertura que continha água com ele. O lugar
começou a escurecer, talvez pelo fato de que era meio escondido e evitava a
entrada de luz, e o jovem avistou um enorme castelo. Ele tratou de fazer com que
o bote remasse mais rapidamente e saltou na superfície de gelo. O jovem estava
muito bem agasalhado, com botas de couro de dragão, uma capa preta e longa,
também de couro de dragão, e um cachecol cinza em volta do pescoço.

Ele seguiu em frente, e parou em frente à porta congelada do castelo.

- Ambição, maldade e poder... - murmurou o jovem, e a porta se abriu.

Ele entrou e transfigurou suas roupas em roupas mais frescas. "É uma sorte ter
esses aquecedores movidos a magia aqui..." - pensou - "Realmente, para um lugar
como é esse, é a melhor opção". O jovem andou até o quarto andar do castelo, e
bateu em uma porta que tinha o símbolo de uma serpente desenhado ao centro.

A porta se abriu, e o jovem entrou nela. Dentro da sala havia uma lareira acesa,
uma mesa cheia de pergaminhos, tintas, penas, e uma varinha. Havia também um
tapete preto com o símbolo de uma serpente, com uma serpente descansando em cima
dele. Sentado em uma cadeira, atrás da mesa, havia um jovem de rosto pálido e
cabelos negros.

- Me chamou? - perguntou o jovem

- Sim... - a voz fria do homem ecoou na sala - Feche a porta...

O jovem fechou a porta da sala, e Voldemort tornou a falar:

- Tenho um novo plano, e ele dará
certo, com certeza... Você não ficaria desapontado se tivesse que participar
diretamente do plano, ficaria?

- Agora que ele já descobriu, não faz diferença... Ficaria preocupado com isso
se fosse no ano passado, mas depois daquele ataque a Hogwarts, eu não tenho me
preocupado muito em me esconder dele...

- Realmente... Aquele ataque deu errado, Dumbledore e Potter levaram a melhor,
mas isso não vai acontecer novamente, espero... Agora que Potter descobriu você
não fica preocupado em participar diretamente, então? - Voldemort sorriu - Bom
assim... Sabe, você é um servo muito fiel, e tenho certeza de que será
extremamente útil nesse plano...

- Então diga de uma vez a m**** desse plano!!! - explodiu o garoto

- Olha a boca suja... - disse Voldemort, sarcástico - Escrevi o plano nesse
pergaminho, olhe...

Voldemort mostrou ao garoto um pergaminho que estava em cima de sua mesa. O
jovem pegou o pergaminho e leu-o para si.

- Temos que usar ela? Não pode ser mais ninguém? - perguntou ele, assustado e
ligeiramente preocupado

- Pode ser mais alguém, mas eu quero ela... Não há jeito de fazer o Potter
sofrer mais... Algum problema em usar ela?

- Não, não...

- Não minta para mim - ele disse, ameaçadoramente, e encarou o jovem - Você gosta dela,
Weasley
?




N/A: Acho que ficou mais ou menos... já fiz coisa pior =P essa ae eu vou continuar sim... jah começei a escrever o próximo capítulo... Eu fiz o maior mistério pra revelar quem era o tal jovem, mas resolvi dizer no final do cap... eu até pensei em deixar para o próximo capítulo, mas aí achei que ia ficar mistério d +... E acho q vcs já sabem q a serpente q tava no tapete era a Nagini, não? E eu sei que tem varios weasleys, mas aquele q eu disse só pode ser um... creio q vcs saibam qual é...
bom, é só... fui...

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