No trem

N/A: Oi!!!!!!!!! Depois de um momento “não consigo escrever nada” tô postando esse capítulo, provavelmente não está lá grande coisa porque tô num momento “escrevo, mas não sai nada bom”, mas aproveitem que tô de bom humor porque vou fazer vinte aninhos dia quatorze e vou ter bolo dos marotos! (*.*) Espero que vocês comentem mesmo que esteja uma merda (como eu acho que está).

Beijos, Nath Black.


ღ Mandy Black:
Oi bebê!!!!!!! Que bom que você gostou tanto do primeiro beijo dele. Espero que goste desse capítulo também, não ficou lá grande coisa, mas ta aí. Beijos!!!!!!!

ღ Ginny Gomes:
Oi bebê do meu coração!!!!!!! Que bom que tá amando! Viu como você agüentou! Espero que você goste do capítulo, acho que não ficou bom, mas... Beijos!!!!!!!

ღ Renata:
(kkkkk) Não, eu decididamente NÃO fui abduzida por E.T.s. Que bom que tá gostando da fic, e eu sei que o namoro do Merak foi precoce, mas considere que ele É um menino precoce, então isso é normal (com o tempo e o decorrer da fic você vai entender o que eu quero dizer). E você descobriu parte do ponto, ele É diferente das outras crianças. (rsrs) Quanto a pergunta básica, eu não fico louca com tantos nomes pelo simples fato de eu já ser louca (você ainda não notou?), tudo bem que tô surtando um pouco mais agora e, sinceramente, não sei se vou suportar tantos personagens, provavelmente vou acabar deixando alguns de lado em algum ponto, mas espero que ela não fique ruim por isso. Só uma coisa, se der, comenta na página da fic, isso me ajuda na hora de responder porque não tenho que ficar procurando pelo meu e-mail, mas se for te incomodar não tem problema. Meu Merlin! Deixa eu parar por aqui porque isso já tá virando um testamento! Beijos!!!!!!!

ღ Tati:
Eu entendi bebê... você ama as fics, percebi e fico feliz por isso (embora ainda ache que elas não são grande coisa). Espero que você goste do capítulo, embora eu ache que ele não ficou bom. Beijos!!!!!!!



Adhara estava no seu quarto deitada na cama e ouvindo música, quando uma coruja entrou pela janela e deixou uma carta ao seu lado, em seguida saiu voando.

“Oi Adha, tudo bem com você?
Só te escrevi para dizer que por aqui está tudo bem... Muito bem mesmo. Lembra da Josie? Aquela que conversou com você na plataforma? Sei que você tem memória boa então deve se lembrar. Acontece que nós estamos namorando.
Bem, é isso.

Saudades, Merak.”

Adhara ria ao terminar de ler a carta, então saiu correndo do quarto gritando pala mãe.

- O que foi Adha?! Tá tudo bem?! – Nicky perguntou preocupada.

- O Merak tá namorando! – ela disse sorrindo.

- Sabe filha você não deve ficar gritando assim... – só aí ela se tocou do que a filha disse – O que você disse?

- O Merak tá namorando, ele escreveu me contando.

- O meu bebê? – Nicky perguntou feliz pelo filho, mas triste por sentir que ele estava crescendo e daqui a pouco não estaria mais com ela.

- O que houve? Quem tava gritando? – Sirius perguntou assim que chegou.

- Eu tava chamando a mamãe pra avisar que o Merak me escreveu dizendo que tá namorando.

- Namorando? Quem? – Sirius perguntou sorrindo.

- A Josie, Josephine Bellevue.

- Já tava na hora! – disse Kaus que tinha escutado o final da conversa – Aqueles dois não se desgrudavam, qualquer um poderia notar que isso ia acabar acontecendo.

- Qualquer um que não fosse o Merak. – disse Adhara divertida – Ele é bem lerdinho nesse assunto, você sabe. Agora deixa eu ir, que vou responder pra ele. – disse a garota correndo para o quarto.

- Qualquer dia desses ela vai se esborrachar no chão. – disse Nicky ao ver a menina correr.

- Deixa ela, amor. – disse Sirius.

- Posso ir à casa da Mary? – Kaus perguntou.

- Você avisou pra eles que iria pra lá? – Nicky perguntou.

- Foi ela quem me convidou.

- Então tudo bem, pode ir. – disse Sirius.

- Valeu pai! – disse Kaus correndo pra lareira.

- Será que essas crianças não podem andar?! Eles realmente precisam correr?! – disse Nicky.

- Liga não amor. Mas será que a gente consegue faze a Adha ir pra casa da Lucy? – Sirius perguntou.

- Por quê? – Nicky perguntou intrigada.

- Assim a gente vai ter um tempo pra ficar sozinhos. – ele sussurrou no ouvido dela, lhe deixando arrepiada.

- Não custa nada tentar não é? – Nicky disse com um sorriso puxando Sirius pela mão.

Então eles foram até o quarto de Adhara, onde a garota despachava uma carta para o irmão.

- Minha princesa, você não quer ir pra casa da Lucy, não? – Sirius perguntou.

- Pra quê? – Adhara perguntou.

- Eu e a sua mãe precisamos de um tempo. – ele disse, sabendo que a filha entenderia, ela era tão esperta quanto a mãe.

Adhara olhou para o pai e para a mãe, e em seguida rolou os olhos, aqueles dois poderiam parecer adolescentes quando queriam.

- Tá, já tô indo, mas nem pensem em chegar perto do meu quarto! – disse Adhara saindo do quarto e fechando a porta.

- Pode deixar. – disse Sirius.

- Tchau filha. – disse Nicky sendo puxada por Sirius pela mão.

“Eu não mereço!”, Adhara pensou rindo enquanto se dirigia até a lareira.

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Alguns dias depois, na plataforma do trem para Hogwarts.

- Pessoal, eu vou ali falar com os meus pais. – disse Merak a Rachel, Jack e Josephine.

- Eu vou com você. – disse Josephine entrelaçando o braço dela no dele, e os dois foram andando até os pais de Merak.

- Merak! – disse Adhara abraçando o irmão.

- Oi Adha. – disse Merak sorrindo.

- Oi Josie, cuide muito bem do meu maninho, tá? – disse Adhara sorrindo.

- Pode deixar comigo. – disse Josephine sorrindo.

- Oi mãe, pai. Eu só vim pra me despedir. – disse Merak.

- Se cuida filho. – disse Nicky o abraçando com carinho.

- Tchau filho. – disse Sirius depois que Nicky e Merak se separaram.

- Tchau. – disse Merak.

- Hei! Eu não ganho nem um tchauzinho, não? – Adha perguntou fazendo bico.

Merak sorriu e a abraçou.

- Você ganha tudo de mim, maninha. – ele disse baixinho, Adhara sorriu e os dois se separaram – Tchau, maninha.

- Tchau. Tchau Josie. – disse Adhara.

- Tchau Adha. – disse Josephine sorrindo, e ela e Merak foram para o trem.

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Numa das cabines, David se sentava sozinho esperando que Victor e Amily parassem de brigar para voltar para lá.

- Oi Dav! – disse Lara sorrindo, e se sentou ao lado dele.

- Oi Lara, que bom que você apareceu, já tava cansado de ficar sozinho. – ele respondeu sorrindo.

- Mas cadê o Victor e a Amy?

- Discutindo como sempre, então vim pra cá. – ele disse dando de ombros.

- Quando será que eles vão perceber que se gostam?

- Eu acho que não tão cedo... – ele disse – Mas e você?

- E eu o quê? – ela perguntou confusa.

- Gosta de alguém?

- Não sei. – ela disse com um pequeno sorriso.

- Não sei? – ele perguntou arqueando uma sobrancelha.

- É que eu não tenho certeza. E você gosta de alguém?

- Talvez.

Depois de algum tempo em silêncio, Lara resolveu fazer uma pergunta.

- Eu conheço?

- Quem? – ele perguntou confuso.

- A garota que você “talvez” goste.

- Muito bem eu acho. – ele disse um pouco vermelho sem encará-la e não viu a tristeza nos olhos dela.

- Quem é? – ela perguntou, e ele olhou nos olhos dela.

- Você.

- Eu?!

- Eu sei que você provavelmente não gosta de mim, mas... – ele começou a dizer, mas foi interrompido quando ela o beijou – O que...? – ele começou a perguntar depois do beijo, mas novamente ela o interrompeu.

- Eu gosto de você, só que não sabia se você gostava de mim. Não queria arriscar a nossa amizade.

- Então... – ele começou ficando vermelho – Você quer ser minha namorada?

- Claro! – ela disse sorrindo, e ele sorriu de volta.

Logo os dois estavam se beijando mais uma vez, até serem interrompidos pela porta da cabine sendo aberta.

- Esse é o Dav! – disse Victor sorrindo maroto.

- Cala a boca Victor! – disse Amily séria o puxando pelo braço – Nós voltamos outra hora.

- N-não Amy! Tudo bem, podem ficar. – disse Lara encabulada.

- É, fiquem. – disse David.

- Certo, mas nossas coisas estão na outra cabine, porque não vamos todos pra lá? – Amily sugeriu.

- Vamos. – disse Lara, e os quatro voltaram à cabine onde David havia deixado Amily e Victor discutindo.

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Em outra cabine.

- Esse é meu tio! – disse Mary ao ver o David passando de mãos dadas com Lara.

- Mary! – disse Ana se lembrando – Você trouxe o livro do Thomas?

- Meu livro? – disse Thomas olhando de uma para a outra.

- Aquele que a gente usou pra fazer o dever de transfiguração e você esqueceu lá em casa, eu levei pra casa da Mary porque pensei que você estaria lá, mas você não estava e eu acabei esquecendo lá.

- Ops? – disse Mary sem graça.

- Pede pro tio Harry mandar e rápido, porque aquele livro não é meu, é do...

- Oi Merak! – disse Ana interrompendo Thomas.

- Oi Ana. Mary. Thomas. – ele cumprimentou educadamente, e olhou para Thomas – Você trouxe o meu livro?

- O livro é seu?! – disse Mary ficando vermelha, e Merak franziu a sobrancelha olhando de Thomas para Mary.

- Eu levei pra casa da Ana pra gente fazer o trabalho e acabei esquecendo lá. – ele disse, então Merak olhou para Ana.

- Eu levei pra casa da Mary porque pensei que o Thomas ia tá lá, mas ele não tava e acabei esquecendo na casa da Mary. – ela disse.

- E eu esqueci ele em casa. – disse Mary sem graça ao ver Merak a olhando.

- Tudo bem, peça ao tio Harry pra mandar “diretamente” para mim, assim ele não se perde no caminho. – disse Merak.

- Pode deixar. – ela disse sorrindo.

- Desculpe o transtorno Merak. – disse Thomas.

- Não tem problema, é que a Josie me pediu ele emprestado, mas eu não tenho o usado. – disse Merak e ao olhar para o irmão que estava dormindo, estranhou – Ele tá bem?

- Ele disse que era só sono. – disse Mary estanhando a pergunta.

- Hum. Mary, não se esqueça do meu livro. – ele disse, então cumprimentou a todos e saiu.

- Isso foi estranho. Quero dizer, o Merak preocupado com o Kaus. – disse Mary.

- É, foi estranho, mas ainda bem que ele não ficou bravo por causa do livro. – disse Ana.

- É, ele nem pareceu se importar muito, e eu agradeço a Merlin por isso, o Kaus disse que o Merak tem bastante ciúme dos próprios livros.

- Ele tem ciúme de tudo que é dele. Mas por que o assunto? – Kaus perguntou acordando sonolento.

Então eles lhe contaram toda a história.

- Isso decididamente foi estranho. – disse Kaus já bem acordado – Ele não se importou com o livro, perguntou se eu tava bem... Talvez haja solução pro que quer que ele tenha...

- Talvez seja amor... – disse Mary ao lembrar que Merak estava namorando.

- Talvez... – Kaus concordou, então os quatro começaram a conversar animadamente, já pensando no que aprontariam quando chegassem a Hogwarts.

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- Tudo bem Merak? – Josie perguntou assim que viu Merak entrar na cabine.

- Tudo. – ele disse se sentando ao lado dela e pegando o livro de feitiços.

- Você vai ficar lendo o livro que o meu pai te emprestou? – ela perguntou fazendo um biquinho em uma atitude infantil.

- Eu queria terminar de ler logo pra poder devolver ao seu pai. – ele disse segurando a mão dela.

- E o que esse livro tem de tão interessante? Quero dizer, nem tem feitiços do nosso ano aí.

- Acho que esses a gente só aprende a partir do quinto ou sexto ano. – ele disse.

- E você entende?! – ela perguntou pasma.

- Basicamente, sim. – ele disse simplesmente.

- Ok, eu vou dormir um pouquinho então, depois você me chama. – ela disse apoiando a cabeça no colo dele.

- Certo.

Então ele ficou lendo e acariciando o cabelo dela, enquanto ela dormia.

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