Baladas







A gente sempre destrói as coisas que mais ama

em campo aberto, ou numa emboscada,
alguns com a leveza do carinho
outros com a dureza das palavras;
os covardes destroem com um beijo,
os valentes, com a espada.”
Oscar Wilde, Balada do Cárcere de Reading






Há vantagens em ser monitora e Samantha começava a descobrir quais eram. Era impressionante como as pessoas passaram a tratá-la bem. Nada de recadinhos maldosos nos banheiros femininos. Samara também colheu os frutos de ser irmã de uma monitora, nenhuma garota ou garoto a importunava mais, e passaram a agredi-la menos durante as partidas de quadribol.


Guilherme também começava a descobrir os louros de ser monitor: garotas! Electra King, sua atual namorada, acabou por se conformar com os boatos de que “seu” namorado dava umas escapulidas com Halliwell da Lufa-lufa e Rosemund da Grifinória. Mais um Weasley estava em Hogwarts, o jovem Percy começava naquele ano os seus estudos na casa da Grifinória.


Quanto as desvantagens de ser monitor? Bom, eles acabariam descobrindo mais cedo ou mais tarde.








- Bom, espero que os novos monitores tenham compreendido seus deveres e obrigações – A professora McGonagall falou para o seleto grupo de alunos na sala de monitoria – E qualquer dúvida, ou impasse em que se encontrarem, devem procurar os monitores-chefe ou os professores. Os diretores das respectivas casas – indicou os outros diretores das casas com um gesto elegante, entre eles Snape – estarão à disposição dos novos monitores para tirarem dúvidas. Agora, Helga e Chad, podem encerrar a reunião e todos vão para suas respectivas casas. – O último professor a se retirar foi Snape. Antes de sair ele deu um aviso em tom de ameaça.


- Só porque agora são monitores, não significa que podem relaxar nas aulas ou que terão tratamento diferenciado. Muito pelo contrário, não se atrevam a não continuarem com as melhores notas. – Depois de um sorriso sarcástico ele saiu da sala.


- Bom, é melhor todos irem para as suas casas. Ou então teremos que repreender a nós mesmos. Os monitores foram se retirando aos poucos. Já era noite, tinham se reunido depois do jantar. – eu te levo até a Grifinória. – falou para Samantha enquanto algumas pessoas se retiravam.


- Chad...


- Senti sua falta, mocinha. – disse abraçando-a. Samantha começava a pensar em como falar para ele tudo o que queria dizer. – Você quer ir agora, ou quer ficar mais um pouco aqui comigo? Perguntou com um brilho nos olhos.



“O pior de tudo foi quando ele me perguntou o motivo. Foi terrível. Terminar um namoro deve ser bem mais fácil quando se pode dizer o motivo.


E eu não estou totalmente certa desse motivo. Não posso, não qero gostar tanto assim daquele Weasley.”





Samantha ponderou sobre as linhas que escrevera. Tão poucas. Passou a vista sobre o que escrevera durantes os quase três anos de namoro. Muito pouco. O primeiro beijo e a discussão com Guilherme. Algumas passagens e sempre chavia brigas e disputas com o ruivo, quando não eram novas sensações que ela descobria quando estava com o grifinório e na com o ex-namorado.


Concluiu assustada que havia mais coisas sobre Guilherme que sobre Chad, e o pouco que havia estava rodeado ou entrelaçado ao nome do outro garoto. Fechou o caderno chinês, fez uma nota mental para parar de escrever tanto sobre o ruivo.


- Já destruiu o coração do meu irmão? – Ayasha perguntou baixinho sentando na cama de Samantha.


- Já expliquei que era o melhor a se fazer... Não quero mais me machucar tanto nem alimentar algo que...


- Eu sei. Você na gosta dele, pelo menos, não do jeito que ele gosta de você. – Samantha fez um gesto triste de concordância – Amanhã, vai ser o comentário na escola.


- Estou pouco me importando com que os outros pensam. Eu já falei para Samara e você. Nympha está sabendo. Pronto, o resto não me importa.


- E a Holly? – Ayasha perguntou com um sorriso.


- Duvido muito que ela esteja enteressada em algo além da sua mais nova melhor amiga, Rosemund. As suas riram. Desde que voltaram das férias, Holly estava diferente com as duas. Ayasha so não cotou que o fato de Samantha ser monitora era o motivo dessa diferença.





O inverno já estava deixando Hogwarts e os N.O.M’s nunca estiveram tão próximos. Alunos do quinto e do sétimo anos eram vistos com livros para cima e para baixo. Samantha não teve muito tempo para se preocupar com a repercussão do fim do seu namoro. Os estudos a estavam absorvendo. E ser monitora também dava trabalho. E principalmente manter os monitores sonserinos sem tirar proveito da situação. Guilherme não colaborava muito, principalmente, quando brigava com Tristan Mandrake que também era sonserino.


Num final-de-semana de Sol, decidiu estudar nos jardins, encontrou a sombra de uma árvore. Morgan tinha simplesmente obrigado-a a isso, estava muito pálida já que mal saía do castelo.


- Relaxando das suas obrigações, srta Warren? – levantou os olhos para ver de onde vinha aquela voz. Um garoto alto da Soserina, moreno, olhos incrivelmente negros. – Vim agradecer por ter me ajudado... – Samantha notou que não havia sinceridade em suas palavras. Fingiu não se lembrar no que o havia ajudado. – Ter proposto que só seria justo se eu e Guilherme tomasse o castigo. Limpamos a bagunça que fizemos por conta da briga e pronto. Se McGonagall tivesse mandado mais uma carta para o meu tio, ele me matava.

- Ah, isso... Não queria limpar a sua barra, queria que Weasley pegasse uma detenção. Ele fez isso comigo mês passado... – Voltou os olhos para o livro. O garoto sentou ao seu lado.


- Uma grifiória ferrando um grifinório... Não pensei viver o suficiente para ver isso...


- Não é preciso muita coisa. Weasley tem um poder único de me irritar...


- Sei como é... Só o fato dele ser um Weasley... Acho uma idiotice as pessoas pegarem tanto no seu pé... Deveriam infernizá-lo, não a você.


- Hum... opinião interessante de quem já me chamou de “viuvinha”... – disse folheando o livro, notou que não conseguiria mais ler, algo dizia que Mandrake queria algo mais que jogar conversa fora.

- Nossa isso faz tanto tempo... – disse um pouco atônito, mal se lembrava da quase briga que tiveram no vagão do trem há alguns anos.- Já não somos mais criancinhas brigando, não é mesmo? – Samantha olhou desconfiada para ele.


- Certo, Mandrake, por mim você pode acreditar no que quiser se isso te faz bem. Mas como eu realmente preciso terminar de ler esse livro de História da Magia, que tal você me dizer exatamente o que te trouxe aqui?


- Se eu disser que foram seus lindos olhos, adiantaria? – Samantha sorriu, mas era um sorriso de reprovação. Poucas pessoas são capazes de dar esse sorriso, mas ele não entendeu o seu significado e acabou por se encorajar. – Você não está com o Murray desde o começo do ano. E desde então está sem ninguém, logo eu pensei que... – ele esperava uma resposta da garota, resposta para uma pergunta que não tinha feito. Do outro lado dos jardins havia alunos, entre eles, grifinórios.


- Isso vai me trazer problemas, Mandrake...


- Desde quando isso te incomoda? – Ela olhou para os lados, pensou um pouco e lembrou de Guilherme, ele ia odiar saber só que ela e Mandrake tinham sentado tão perto um do outro, que tinham conversado, o que dirá...


- Tudo o que posso te oferecer é deixar que você se aproxime de mim... Mas não quero saber de seus amiguinhos sonserinos... Se me convencer a namorar você, ótimo, se não...


- Por mim está tudo bem...


- Como é a Sonserina? – ele a olhou estranho. Velhos pensamentos voltaram ao pensamento de Samantha, pensamentos que há muito ela não pensava – Não quero saber dos aposentos e móveis, quero saber do que importa...





Férias de Verão do Quinto para o Sexto ano.





- Você só pode está brincando! – Ayasha falou abismada para Samantha.


- Bom, ela pode ter enlouquecido de vez. Se minha mãe souber que vamos encontrar com ele lá. Hum, o show das Esquisitonas já era! – Nymphadora Tonks falou realmente chateada.


- Não vejo, nenhum problema de uma garota combinar de encontrar um garoto num show de rock...


- Se esse garoto não fosse um sonserino... – Ayasha falou, mas Tonks a interrompeu.


- E se esse garoto, não fosse criado pela minha tia mais nova desde que a mãe dele morreu e o pai foi parar em Azkaban com o resto da família. – Tonks falou visivelmente chateada para Samantha que parou de passar maquiagem no rosto.


Estavam no quarto de Nymphadora. Tinham planejado ir para lá durante as férias, já que haveria um show das Esquisitonas na cidade vizinha, e a mãe da menina prometeu levá-las. Samantha não conseguiu acreditar quando as tias deixaram, mas Samara não teve permissão para ir. O que irritou profundamente as duas garotas. Samantha fechou o estojo de maquiagem.


- Sua mãe não precisa saber. E ele prometeu que nenhum amigo ia. Não vai haver confusão...


- Samantha, você sabe que o Gui vai. E quando eles se virem...


- Meninas!! Vão acabar perdendo o começo do espetáculo. – Era a voz da sra. Tonks.

- Até parece que não é o que você quer, Samantha. Uma confusão com Guilherme. – Ayasha a censurou.

- Ele não é nada meu. Não devo explicações a ele. Provavelmente sozinho ele não estará. – desceram as escadas. Despediram-se do senhor Tonks que estava assistindo a uma partida de cricket pela televisão. A senhora Tonks ficou boba quando viu as três garotas.


- Ah, meninas, vocês estão lindas. – E estavam mesmo: finalmente, o cabelo de Nympha tinha decidido ficar castanho, num tamanho médio, estava toda de preto: a saia, a blusa e as meias, só as botas é que eram azuis e combinavam com o tom da maquiagem. Ayasha, agora bem mais alta que as duas e mais magra, tinha feito trancinhas em todo o cabelo, vestia um vestido preto bem comportado, mas usava um casaco amarelo berrante por cima. Samantha estava de vestido vermelho, mas que ela usava com calças pretas e botas pretas. Bom, os cabelos? Não havia o que fazer com eles, se recusavam a deixar de serem lisos.


Quando chegaram no local, já estava lotado. Mas Troy as acharam. Desde que Samantha fizera Guilherme pegar uma detenção junto com Tristan eles praticamente pararam de falar com ela. O que, ultimamente, não a incomodava. Guilherme estava lá com quase toda a sua turma. Samantha olhou rapidamente ao seu redor, não havia sinal de garota alguma. Ele a olhou de uma maneira estranha. Tímido. Aquilo a deixou confusa, muito confusa. Mas segundos antes do show começar ela avistou Tristan. E como ela havia prometido a Ayasha que não se afastaria dela junto com Tristan, ficaram a uma distância dançando juntos.


- O que ele está fazendo aqui? –Guilherme teve que berrar para Ayasha escutar. Ela não sabia o que responder. E voltou a dançar junto aos amigos.


Guilherme não tinha exatamente planejado fazer as pazes com Samantha, mas tinha pensado em ao menos dar uma trégua. Pedir que ficasse ao lado dele só aquela noite. Recusou os convites para dançar e pegou cerveja amanteigada para ele.

Continuou naquela posição durante a metade do show, bebendo e vendo Samantha e Tristan dançarem. Ainda não tinha se beijado. Não que o sonserino não tenha tentado, porém ela sempre dava um jeito de desviar. Teve um momento que Guilherme não entendeu bem o que aconteceu. Ou não quis entender. Tristan, finalmente, beijou a garota que o empurrou um pouco mas não o suficiente.


No segundo seguinte, Guilherme se jogou em cima de Tristan, que revidou os socos e pontapés que levava. Os dois se embolavam no chão. Samantha viu a tentativa de Troy e Theo de tirarem Guilherme de cima de Mandrake, enquanto os fiscais do Ministério se aproximavam do tumulto. Ayasha e Nympha puxaram Samantha para o mesmo lado que Theo e Troy levavam Guilherme.


- Droga, Gui. Briga em locais públicos dá no mínimo uma noite no Ministério. – Theo e Troy empurravam ele para a outra rua. O barulho do show de rock já estava bem distante.

- Eu teria quebrado... – Gui viu que Samantha olhava para ele assustada. – Por que você está fazendo isso? Quer voltar para o Chad? Volta. Dói menos que ver você com um sonserino.


- Agora, que ele não está mais em Hogwarts, não é mesmo? Não te devo explicações. Weasley. Nenhuma. Você tem suas namoradas e eu não posso ter um??– Gui se deixou ser empurrado para o banco de uma praça. – Não estávamos fazendo nada demais até você – apontou um dedo inquisidor para ele – se jogar em cima dele e começar aquela confusão toda! – Os amigos olhavam confusos àquela cena. Como se certas coisas começassem a fazer sentido para os outros, enquanto que para Troy e Ayasha só confirmassem o que eles já sabiam.


- Poderia ser mais simples, Sam...


- Poderia, mas não é! É melhor a gente ir embora.


- Ela tem razão, cara. – Troy falou com uma cara feia para Samantha – Vamos, Theo, vamos deixar essa esponja em casa. E vocês, meninas, para casa.


Uma hora mais tarde, deitada na cama improvisada no quarto de Nympha, Samantha chorava bem baixinho, mesmo sem saber que levaria um ano para ela e Guilherme voltassem a se falar.




- Desculpe-me, Samantha, mas acho que nunca vou conseguir entender você... – Tonks falou quase sussurrando e tentando pela milionésima vez fazer com que seus cabelos ficassem rosas, mas só conseguia um ruivo alaranjado. Ela, Ayasha e Samantha estavam num vagão um pouco lotado. Mas não com os alunos de costume: alunos sextanistas da Lufa-Lufa. Incluindo os monitores do sexto ano dessa casa: Melanie Carter e Phillip Shelbs.


- Nem tente, nem eu consigo... – Samantha suspirou olhando para a paisagem. Todos já vestiam o uniforme, em poucas horas chegariam à escola.
A conversa seguiu para o conserto das Esquisitonas. O pouco que Ayasha e Nymphadora aproveitaram elas passaram para os amigos. Samantha ficou em silêncio apenas prestando atenção às palavras.


- Eu bem que gostaria de ter ido, mas não dava. – disse o garoto que atendia por Phillip Shelbs – Meus pais são trouxas e o dinheiro é para pagar as contas. Hum, se eu tentasse explicar onde, como e onde seria o show eles ainda estariam tentando entender. – disse com a maior naturalidade. Samantha achou aquela atitude incrível. Falar que, além de trouxa, tinha pouco dinheiro, e quando ele completou que tinha passado as férias trabalhando na confeitaria dos pais, Samantha concluiu que tinha algo de estranho naquele garoto.


Conhecia Shelbs desde o primeiro ano, teve um pouco mais de contato quando ela e Tonks ficaram amigas – principalmente depois das aulas extras que elas recebiam – e depois quando ele foi indicado monitor. Sempre o achou diferente. Alheio a tudo quanto eram convenções. Era trouxa, não tinha dinheiro sobrando, mas não estava nem aí, não se sentia inferior, e nem deixava que o fizessem sentir aquilo. Aquela atitude para uma garota que tinha tantos problemas justamente por ser o oposto de tudo o que ele era, era intrigante. E desde o ano passado começaram a ficar amigos.


Samara bateu na porta timidamente. Phillip levantou para abrir, num gesto de cortesia que os amigos não perdoaram e fizeram piadinhas. O que fez, claro, a Warren mais nova corar.


- Samantha, eu queria ir ao vagão dos monitores – disse timidamente, ao lado do brasão da Grifinória dava para ver um reluzente distintivo de monitor – Vem comigo? – perguntou sorrindo. Phillip viu naquele sorriso tímido, o mais lindo de todos. Nunca tinha chegado tão perto da artilheira da Grifinória, mas agora a achava linda. Uma beleza que poderia lhe render um romance, um namoro, ou uma morte certa, mas não foi em nada disso que ele estava pensando quando se ofereceu para acompanhá-la.





Guilherme pensou que as coisas ficariam bem difíceis na convivência entre ele e Smantha. No entanto, como num acordo silencioso, ambas as partes decidiram não se falarem mais, apenas se fosse algo muito sério e relacionado à monitoria. Apesar de assistirem muitas aulas juntos, isso foi bem fácil. Já que Samantha só ficava ao lado de Ayasha e Tonks.O que acabou estreitando os laços dela com os lufos. ”O que é um alívio, já que eu pensava que ela ia se aproximar da Sonserina...” Pensou enquanto observava Samantha numa outra mesa da biblioteca. “Hey, pensava nada! Me proíbo de pensar nela!” Repreendeu-se, enquanto ainda a observava escrevendo uma redação sobre o Tratado de Runas Modernas de 1912. “Se bem que ela anda mais calada, como era antes de Hogwarts...”

Troy viu que o amigo tinha parado de se concentrar numa redação para o Snape. Procurou onde estaria o olhar do amigo e não demorou a achar Samantha fechando o material de Runas e indo pegar livros de História da Magia.


- Você não tem vergonha nessa cara sardenta! – disse baixinho para o ruivo, que ao invés de ficar com raiva, acabou sorrindo.

- Você deve ter razão, mas fazer o quê? Não resisto a ...


- Não resista a o que, meu bem? – Electra King perguntou sentando ao lado do namorado.

- Aos seus lindos olhos – disse de uma forma meiga. Troy não agüentou e fingiu que ia vomitar do outro lado. – Onde estava? – Perguntou, tentando reorganizar seus pergaminhos.

- Fui tirar umas fotos na sala de troféus...


- Por quê?


- Meu irmão mais velho, o que está morando na Austrália, jogou no time da Grifinória que foi campeão de... Não lembro o ano, mas o que importa que nesse ano quem era o apanhador era Tiago Potter... Ele mostrou fotos e uns amigos não acreditaram, aí ele pediu uma foto do troféu...


- Potter?? Esse nome não me é estranho... – fingiu não lembrar, mas além de ser famoso, era impossível não lembrar que o irmão de Electra jogou com ele, já que ela não deixava ninguém esquecer.

- Bobo. Só porque o meu irmão conheceu o Potter e você, não! – Disse como se aquilo fosse um troféu. Mas aquela conversa o deixou mais desanimado. Lembrou-se da noite em que viu o casal Potter pela primeira e última vez. Ele e Samantha na biblioteca, Snape, a queda dele, o quase beijo, ele indo pelos ares... Novamente, Samantha. Desistiu de fazer a redação e achou melhor ir para o seu dormitório. Lá não haveria ninguém, muito menos Samantha.



Os alunos haviam recebido, durante as férias, junto com a carta de Hogwarts, uma carta do Ministério. Nesse envelope, vieram os resultados dos testes dos NOM’s. Como era de se esperar as melhores notas ficaram com os monitores.


No fim das contas, os únicos, realmente, insatisfeitos foram Guilherme e Samantha. Simplesmente, porque foram idênticas. Apesar de fazerem algumas matérias diferentes, pequenos deslizes em Transfiguração e Trato das Criaturas Mágicas do Weasley compensaram com uma toca de nomes em Runas e um cálculo mal explicado em Aritmancia da Warren.












N.A. > nesse capítulo dei uma corrida, é verdade., mas ela se fez necessária, para poder continuar mais rápido e chegar logo ao ano mais importante das vidas deles e há fatos bem mais importantes...

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