Os Primeiros Segredos são Reve



Harry Potter, o “Menino que Sobreviveu”, estava deitado na cama, pensando em como seria bom morar com Sirius. Mas ele estava morto, e isso... Ele não podia fazer nada. Ele se levantou e foi até a gaiola de Edwiges, mas como ele saíra faz dois dias, ele estava sozinho. Ele estava na janela, à espera de um sinal de Edwiges, mas tio Válter o interrompera:



-Potter venha comer!-tio Valter ficara mais “bonzinho” com Harry o verão todo, já que ele não enfeitiçara a tia Guida ou deixasse que dementadores atacassem seu primo Duda. Harry desceu e foi comer. Duda estava comendo em frente à TV, como de costume. Quando terminou, foi ao seu quarto e viu presentes na sua cama. Daí, olhos pra gaiola de Edwiges. Ela tinha voltado.



Harry abriu os presentes e viu muitos doces dados pela família Weasley, um livro sobre os maiores times de quadribol do mundo de Hermione, e um bolo de aniversário de Hagrid, junto com o livro de Trato de Criaturas Mágicas. Ele adormeceu, e nem se deu conta de que esse ano estava só começando...





No dia seguinte ele pegou vagarosamente suas coisas, às escuras, pegou o pó de flu e foi pra casa dos Weasley.Eles estavam esperando em frente à lareira, Harry tinha avisado Rony que iria de pó de flu escapar da casa dos Dursley.



-Olá, Harry querido.-disse a Sra. Weasley enquanto o limpava-Vamos, está tarde, vocês precisam dormir para irmos ao Beco Diagonal amanhã.



-Oi Harry! Vamos, tem um banheiro com chuveiro lá em cima!- e Harry e rony sumiram pela escada. Harry subiu até o quarto de Rony, tomou banho e dormiu no duro colchão que Rony o emprestara. Quando acordou, logo pela manhã, com as costas doloridas, se dirigiu à cozinha e se deparou com a Sra. Weasley cozinhando.



-Bom dia, Harry.Sente-se o café está quase pronto.



-Obrigado.


Logo chegaram Rony, Fred, Jorge e Gina. Eles comeram o café animadamente, até a hora de ir pro Beco Diagonal, a parte que Harry menos gostava na casa dos Weasley. Mas ele até que se saiu bem dessa vez, ao invés de acabar parando na Travessa do Tranco.



-Oh Harry, estamos aliviados que tenha chegado bem.



Harry foi andando, acompanhado pela família Weasley, até a Floreios e Borrões. Quando entrou, ela estava atulhada de gente, parecia estar enfeitiçada para caber tanta gente.Harry estava tão distraído tomando cuidado para não pisar no pé de alguém que acabou esbarrando em alguém.



-Oh, me desculpe...



-Tudo bem...Primo.



-O que falou?


-Nada não, nada não...-mas o garoto parecia estranhamente familiar para ele. Era como se ele fosse parente de Harry ou coisa assim. Mas mesmo assim ele foi andando e andando, na Floreios e Borrões lotada, procurando os livros desse ano. Comprou-os e foi-se para comprar o resto do material. Harry ficou com a imagem daquele garoto até a hora de procurar uma cabine pro trem. Na única cabine com uma pessoa ele achou aquele mesmo garoto em que pisou o pé na Floreios e Borrões.



-Oi Harry. Senta-Harry se sentou com uma sensação muito estranha. Ele sabia que conhecia o garoto de algum lugar, mas onde? E como ele conhecera esse menino antes?Eles se entenderam bem até que Hermione perguntou seu nome.



-Meu nome? É...Max.



-Max do quê?



-Max... Max Potter.



-Max… Potter?-Rony olhava de Max para Harry, de Harry para Max e ficou muito confuso.



-É isso mesmo, Max Potter. Sou o primo do Harry.



-P-p-primo?-falaram os três juntos. Hermione estava confusa como Rony, mas Harry não. Ele sabia que conhecia o garoto. Agora lá estava a resposta. Mas por quê Dumbledore não lhe contara isso antes? Ele ficou com isso na cabeça até que o trem chegara na estação Hogsmeade. Eles desceram para as carruagens e entraram.



-Tô vendo que esse ano vai ter muitas surpresas...

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