O casamento!



Capítulo seis

Estava sentada na sala, folheando um jornal quando ele voltou do trabalho, no dia seguinte. Ela o olhou, cheia de esperança.
— Nada sobre Ronald, ainda. Minha secretária nos mandará um fax, assim que tiver notícias — ele informou friamente. — Está pronta? Acho que vai precisar de um casaco.
Ele estava certo. O tempo mudara radicalmente, e o dia tornara-se frio e encoberto, ameaçando chuva. Nova York parecia solene, sem clima para sorrisos. Mesmo assim, Gina continuava a gostar da cidade.
Logo que as formalidades para o casamento foram encaminhadas, Draco a levou a uma das lojas mais exclusivas da cidade. No departamento de noivas, encantada com os arranjos maravilhosos, Gina sorriu para ele com os olhos brilhantes de alegria.
— Gostaria de um vestido de noiva tradicional? — ele perguntou.
Gina declinou o oferecimento com uma ponta de remorso por abrir mão do antigo sonho de infância, de entrar na igreja flutuando numa nuvem de tule.
— Nessas circunstâncias, um tailleur seria bem mais prático.
Draco aprovou. Depois, ele insistiu em comprar para ela um enxoval completo, desde a mais fina lingerie até vestidos longos de alta costura.
No dia seguinte, Gina ficou desapontada por ainda não terem noticias de Ronald.
Depois do café, Draco anunciou que iria para o escritório por algumas horas.
— Tenho que tomar algumas providencias para poder me ausentar por duas semanas, para a lua-de-mel — justificou.
Gina sorriu, feliz com a perspectiva de terem mais tempo juntos. Impulsivamente, passou os braços pelo pescoço dele e beijou-o. Era a primeira vez que tomava a iniciativa.
A carícia inesperada pareceu desconcertar Draco. Quase imediatamente, ele desfez tal impressão, voltando à descontração anterior.
Da porta, ele se voltou e sorriu.
— Não está pensando em sair está tarde, está?
— Ainda não tinha pensando nisso — ela respondeu.
— O dia não está muito bonito, e você vai ter o resto da vida para conhecer Nova York — ele observou. — Então, por que não fica em casa e descansa? Não tem dormido suficiente, ultimamente.... e uma lua-de-mel costuma ser extenuante — completou com um sorriso maroto.
Gina lutou para não se deixar vencer pelo encanto dele.
— Se conseguir entrar em contato com Ronald, avise-me — ela pediu.
— Claro. E direi a ele para largar tudo e tomar o primeiro avião.
Quando a porta se fechou atrás de Draco, Gina sentiu uma estranha inquietação.
A sra. Kirk fora para a missão, e subitamente a luxuosa cobertura começava a parecer uma prisão.
Tudo estava acontecendo depressa demais. Ela mal podia acreditar que no dia seguinte estaria se casando.
Ronald se mostrara tão preocupado com ela! Gina não queria casar sem a presença dele.
De repente, Gina percebeu que era a secretária de Draco, na empresa, que estava tentando localizar Ronald. Talvez a secretária do próprio Ronald, no escritório da CMW, soubesse do paradeiro dele. Talvez tivesse noticias...
Animada, decidiu tentar. Correu para o telefone, mas, então, resolveu ir pessoalmente. Se tomasse um táxi, estaria lá em dez minutos. Além disso, ela precisava sair um pouco daquele apartamento.
Decidida, correu para apanhar a bolsa. Nesse momento percebeu que, se saísse, não teria como entrar de novo. Se tivesse dito que pretendia sair, certamente Draco teria lhe dado a chave.
“Não haveria uma de reserva?”, ela pensou, lembrando-se da chave que vira sobre a escrivaninha de Draco.
Sentindo-se uma intrusa, foi até o escritório. Dessa vez, a não ser pelo fax e o computador, não havia nada sobre a escrivaninha.
Sentindo-se ainda mais desconfortável, ela abriu uma gaveta e encontrou o que procurava. Lembrando que no dia seguinte seria a dona da casa, apanhou uma chave.
Ao fazê-lo, seus olhos pousaram numa fotografia numa porta-retrato de prata. Era de uma moça mais ou menos de sua idade, morena, de vestido curto e colante. Uma jovem tipo Marilyn Monroe só que de cabelos escuros, bem parecida com a descrição da sra. Kirk das namoradas anteriores de Draco: fúteis e vazias.
“Para o querido Draco, com todo meu amor, Pansy”, dizia a dedicatória.
Fechando a gaveta com força, Gina desejou não ter visto a foto. Ao mesmo tempo, pensou que, se fosse se preocupar com os casos antigos de Draco, ficaria cada vez mais confusa e indecisa.
Com esse pensamento, pôs a chave na bolsa e saiu do apartamento.
O céu pesado se abria sobre a cidade como um cobertor cinzento. Uma garoa fina caía, deixando as ruas brilhantes, livres da poeira do verão. O ar cheirava a umidade, gasolina e fumaça de escapamento.
Gina ergueu a mão e conseguiu parar um táxi. Deu o endereço, sentindo-se uma verdadeira nova-iorquina.
O chegar ao prédio, consultou o guia no hall de entrada e tomou o elevador para o décimo andar.
Os escritórios da CMW ficavam no fim do corredor. Dirigindo-se à recepcionista, perguntou pela sala do sr. Weasley e foi encaminhada para uma porta à esquerda.
Sentada à mesa, uma mulher de aparência eficiente, cabelos escuros e curtos, olhou-a friamente.
— O que deseja?
— Preciso entrar em contato com o sr. Weasley com urgência, e...
— Ele está viajando a negócios — a secretaria interrompeu-a.
—Eu sei, mas...
— Se puder me dizer do que se trata — a mulher disse com impaciência — talvez, possa indicar alguém que a ajude.
— É um assunto particular — Gina explicou. —Sou irmã de Ronald e, como vou me casar, gostaria que ele estivesse presente. Esperava que a senhora pudesse saber onde encontra-lo.
— Sinto muito srta. Wesley. —A secretaria tratou de dissimular a impaciência. — Mas não tenho idéia de onde ele possa estar. A sra. Luten, assistente pessoal do sr. Wesley, está doente e não veio. Sou uma substituta.
— Oh...
Vendo o desapontamento de Gina, a mulher tornou-se mais humana.
— entretanto, vou tentar falar com a sra. Luten. Se ela tiver alguma informação, telefono para a senhorita. Para onde devo ligar?
— Estou hospedada no apartamento do Sr. Malfoy.
— Certo. Ligarei o mais rápido possível.
— Obrigada — Gina agradeceu, sorrindo.
Saindo do prédio mais otimista, viu que a chuva parara e o céu se desanuviara um pouco, acompanhando seu estado de espírito.
Decidiu voltar a pé, pois, dando uma olhada na rua, verificou que não havia táxis à vista. Caminhando, sentiu-se invadida por uma estranha relutância em voltar para o apartamento e defrontar-se com Draco.
Sem saber por que, pressentia que ele não aprovaria o que ela fizera.
Suspirou aliviada, quando, entrando em casa, constatou que ele ainda não retornara.
Por um instante, pensou que, se pusesse a chave de volta na gaveta, ele nunca saberia que ela saíra. Logo afastou a idéia. Era ridículo estar tão nervosa por nada! Afinal, não fizera nada censurável. Concluiu que o melhor seria contar tudo a ele.
Mas havia a fotografia... Não queria que Draco soubesse que a vira. Talvez pensasse que ela fora deliberadamente bisbilhotar.
Ela voltava para a sala, depois de devolver a chave à gaveta, quando Draco chegou.
—Você não demorou — ela observou, tentando disfarçar o nervosismo.
— É que tenho planos para esta tarde e para a noite. Achei que devíamos sair e celebrar. Uma espécie de despedida de... Mas o que há? — ele indagou, olhando-a nos olhos. —O que aconteceu?
— Aconteceu? Nada...
Ele a pegou pelo braço e olhou-a intensamente.
— Fui ao escritório da CMW — confessou sem jeito. — Pensei que a secretaria de Ronald pudesse ter noticias dele.
Os olhos de Draco estreitaram-se. Ele apertou o braço dela com força.
— Ela está doente não foi trabalhar — Gina continuou. — Expliquei a substituta que se soubesse de alguma coisa. Draco está me machucando.
— Desculpe — ele disse, afrouxando a mão. — O que mais?
—Nada... a não ser... que peguei emprestada a chave que está em sua gaveta. Desculpe, espero que não se importe.
A tensão desapareceu do rosto dele.
— É claro que não me importo.
— É que me lembrei de ter visto uma chave em sua escrivaninha — ela explicou.
— Não há necessidade de explicações — ele a tranqüilizou. —Eu devia ter lhe dado uma chave.
Ela deu um profundo suspiro.
— Então, não está zangado comigo?
— Zangado? — ele estranhou. —Por quê?
Decidida a pôr tudo em pratos limpos, ela prosseguiu.
— Poderia pensar que eu estava espionando.
— Seria a ultima coisa que eu pensaria de você — ele replicou.
— Eu não tinha muita certeza de que você quisesse Ronald em nosso casamento. Imaginei que talvez houvesse algum ressentimento entre vocês.
— Que menina engraça você é! — ele caçoou. — Mas encantadora.
Ele a beijou na ponta do nariz, antes de prosseguir.
— Todos os preparativos estão prontos. Nosso casamento será amanhã, às dez e meia, na igreja de St. Savior, celebrado pelo reverendo Eli Jones, e, a menos que seu irmão chegue a tempo, só algumas testemunhas estarão presentes.
— Você não tem parente ou amigos que gostaria de ir? — ela perguntou, surpresa.
— Não tenho parentes próximos, e os amigos são muitos para que eu possa selecionar apenas alguns. Além disso, quanto menos gente souber, melhor. Não quero correr o risco de ter a noticia divulgada. Se a imprensa souber, cairá sobre nós.
— Oh...
Gina percebeu que ele tinha razão. Não pensara naquele aspecto.
— Então, que tal aquele passeio que sugeri? — ele perguntou.


Na manha seguinte, Gina acordou tarde, com o sol brilhando. Vestiu jeans e uma camisa simples para esperar a hora de se arrumar para a igreja.
Estava feliz, mas sabia que estaria ainda mais, se Ronald tivesse conseguido chegar.
Depois de um café da manhã descontraído, Draco, particularmente atraente, usando caça bege e camisa esporte, tirou do bolso uma caixa, que entregou a Gina. Ela o olhou surpresa.
— É meu presente de casamento — ele explicou.
— Mas eu não tenho nada par dar a você.
— Quando estivermos casados, terá me dado meu presente.
Havia uma expressão estranha em seu rosto, e um arrepio percorreu Gina.
Percebendo, ele voltou a falar:
— Então, não vai abrir?
Apertando o fecho com delicadeza, ela deu um suspiro de prazer.
No forro de veludo negro, sobressaía um camafeu de prata com uma grossa corrente.
O entalhe mostrava duas figuras, um homem e uma mulher se beijando. No reverso, duas mãos entrelaçada. Era uma peça exótica e diferente.
—Oh, Draco... não sei como agradecer. Onde encontrou uma jóia tão... adequada?
— Mandei fazer. É cópia de um presente de noivado romano. Achei que ia gostar.
— Adorei! — ela exclamou com olhos brilhantes. — É absolutamente perfeito!
— Depois que eu o puser em você, pode me agradecer com um beijo. —Ele sorriu.
As mãos dele a puxaram para si, e seus lábios se abriram sedutoramente sob os dela. Uma chama de paixão e acendeu entre eles, ardendo em seus corpos como uma fogueira.
Ele a afastou relutantemente.
—É melhor nos trocarmos, ou chegaremos atrasados na igreja — observou com voz rouca.
Quando estavam prontos, Draco confirmou que não tivera noticia de Ronald. Expressou os convencionais sentimentos de pena, e Gina engoliu o desapontamento da melhor forma que pôde.
Um táxi conduziu-os à igreja. Era uma construção antiga de pedra, com fachada ornamentada e torre alta. Ficava incongruentemente espremida entre dois edifícios modernos de concreto e aço.
No lado de dentro, sombrio e solene, losangos de luz colorida, produzidos por antigos vitrais, caíam sobre os bancos de madeira escura e o tapete vermelho.
Usando seu conjunto de seda marfim, sem chapéu ou enfeite nos cabeços, e carregando um simples ramalhete de flores de pêssego, Gina sentia-se nervosa e insegura.
A seu lado, Draco aprecia tranqüilo e controlado. Vestia terno leve cor de perola e usava um cravo na lapela.
O ar, no interior da igreja, estava fresco e úmido. Por essa razão, ou por causa de seus nervos, Gina não parou de tremer durante a breve cerimônia.
Tudo parecia tão irreal como uma peça de teatro. A única certeza de Gina era seu amor por Draco. Esse amor se assemelhava a um mastro de aço, de onde pendiam, bandeirolas ao vento, todas as suas incertezas e temores.
Draco não demonstrava o menor sinal de duvida.
Depois que a larga aliança, que Gina ainda não vira, foi colocada em seu dedo, e o pastor os declarou marido e mulher, Draco beijou-lhe a mão.
Havia um toque de arrogante satisfação no gesto elegante, um brilho de triunfo nos olhos cinzas. Todas as incertezas de Gina sobre o amor dele foram postas de lado.
Aquele não era um homem que enfrentava o casamento como uma obrigação. Era um noivo que sabia exatamente o que estava fazendo, que conseguira exatamente o que almejara.
Assinando os documentos legais com firmeza, ele agradeceu ao reverendo Jones, apertou as mãos das testemunhas, um casal idoso, e, com a mão na cintura de Gina, conduziu-a de volta ao táxi que os aguardava.
Num espaço de tempo surpreendentemente curto, eles estavam de volta ao apartamento.
De novo, para a surpresa de Gina, Draco pediu ao táxi que esperasse.
Encontraram a sra. Kirk, que os aguardava com efusivos cumprimentos, um bolo de casamento simples e uma garrafa de champanhe. Horrorizada ao saber que não tinham tirado fotografias, ela apareceu com uma câmera e insistiu para que fizessem a pose tradicional, cortando o bolo.
Comeram rapidamente uma fatia de bolo e tomaram um gole de champanhe. Então, Draco olhou para o relógio, impaciente.
— não temos muito tempo.
— Suas malas estão prontas — a governanta anunciou alegremente. —Deixei separado um conjunto para a sra. Malfoy usar na viagem.
“Sra. Malfoy”, Gina pensou. Par ia impossível que ela fosse realmente esposa de Draco.
— Vamos a algum lugar? — ela perguntou.
— Não mencionei uma lua-de-mel?
— Não disse que íamos viajar — ela falou. — Aonde vamos?
— Isso é surpresa — ele respondeu, sorrindo. —Temos que começar pelo aeroporto, assim que se trocar.
Prontos, eles pararam na porta para se despedir da efusiva sra. Kirk. Draco apertou a mão da governanta e agradeceu por tudo. Gina abraçou-a impulsivamente, o que deixou a boa mulher vermelha como um pimentão.
Em poucos minutos, os dois estavam novamente no táxi, rumando para o aeroporto de La Guardia.
Lá, para surpresa de Gina, o jato executivo de Draco os aguardava. Isso demonstrava a extensão da riqueza e poder de seu marido.
Depois de uma decolagem tranqüila, uma comissária serviu sanduíches de salmão e mais um champanhe. Gina tinha vontade de se beliscar, para saber que não estava sonhando.
— Será que tudo está acontecendo depressa demais? —Draco perguntou, notando o deslumbramento nos olhos dela.
— Sinto-me como Alice, a do país das maravilhas — ela admitiu.
— Pobrezinha! — ele brincou. — Não faz mal. Quando chegarmos a Jacob’s Key, terá bastante tempo para relaxar.
— Jacob’s key?
—O termo Key vem de cayo, ou pequena ilha. Jacob’s Key fica na costa oeste da Flórida.
— Ah...
Ele pousou ternamente a mão na nuca de Gina, depois de afagar sua face.
— E o castelo de Jacob é ideal para uma lua-de-mel — declarou.
“Que nome esquisito pra um hotel”, Gina pensou.
— Então, você já esteve lá?
— Claro! Tem tudo o que precisamos: privacidade, uma cama enorme e nada para perturbar a paz.
Ao mesmo tempo excitada e nervosa, ela tentou imaginar o lugar.
— E como é a ilha? — perguntou, tentando se controlar.
— Verde e pitoresca. Tem palmeiras e pinheiros e algumas árvores da América d o sul. Num lado há uma praia construída artificialmente, e mais além ficam os manguezais.
— Praia artificial? — Ela arregalou os olhos.
— As Keys, existem mais ou menos cem delas, são compostas por corais. As barreiras de coral impedem que praias de areia se formem. Há poucas praias naturais nessas ilhas.
— Que tamanho tem a Jacob’s?
— Não é suficientemente grande para uma pista de pouso — ele respondeu. — Em Miami vamos tomar um helicóptero.


A troca de aeronaves se procedeu com a eficiência que caracterizava as iniciativas de Draco. Depois de breves minutos, eles estavam sobrevoando as ilhas, num céu sem nuvens. Era a primeira vez que Gina viajava num helicóptero, e ela adorou a experiência. Pela conversa de Draco com o piloto, constatou que ele também sabia pilotar.
Olhando para baixo, viu os prados e mangues que rodeavam as estradas, os chamados ‘Everglades’, e centenas de pequenas ilhas espalhadas como opalas no mar cor de lápis-lazúli.
Veleiros, lanchas e barcos de todos os tipos pontilhavam as águas, e logo à frente a curva das principais ‘Keys’: Key Largo e Key West.
— Vê as pontes? —Draco apontou, debruçando-se sobre ela. — Há quarenta e duas na rodovia que liga a maioria das ilhas desabitadas.
— Estou vendo sim.
— Mas quem se importa com esses detalhes? Tudo em que consigo pensar é nesta noite. Quero sentir seu corpo nu sob o meu, ouvir seus gemidos e suspiros quando eu fizer amor com você. Quero descobrir o que lhe dar prazer e ensiná-la o que me agrada, dormir com meu rosto em seus seios...
Para seu terror, Gina sentiu-se corar violentamente, e seus mamilos se enrijeceram sob a blusa fina.
Ouviu o riso terno e satisfeito de Draco e olhou suplicante para ele, antes de se voltar para a janela novamente.
Sentiu o impulso de tapar os ouvidos para se defender, quando ele recomeçou a falar, mas Draco apontava para baixo.
— ali está jacob’s Key, à direita. Aterrissaremos em alguns minutos.


Comentário: Os três capítulos como prometido. Na próxima vez postarei dois, os dois que darão a guinada na historia, no próximo capítulo finalmente Gina vai descobrir a verdade sobre o seu casamento ela ficará... Pobre Gina!
E no capítulo 8, finalmente, vamos ter a nc-17.
É isso ai, espero que tenha muitos comentários, porque o que me desestimulou um pouco foi a falta de comentários que essa fic tem, gosto de DG, mais meu foco principal é a minha fic HH, então, quando vocês não comentam eu não sei se tem gente gostando ou não.
....OFEREÇO A ATUALIZAÇÃO COM OS TRÊS CAPÍTULOS À ஜM@я!@и@=]ஜ que continuou pedindo atualização de maneira desesperadora e que me estimulou a não desistir da fic.
Obrigado a todos os outros que lêem e não postam comentário (por favor, deixem comentários) e até breve... e não se esqueçam de lerem também minha outra fic, paixão e magia.

... Os próximos capítulos prometem....

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